486 research outputs found

    A Formalization of the Theorem of Existence of First-Order Most General Unifiers

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    This work presents a formalization of the theorem of existence of most general unifiers in first-order signatures in the higher-order proof assistant PVS. The distinguishing feature of this formalization is that it remains close to the textbook proofs that are based on proving the correctness of the well-known Robinson's first-order unification algorithm. The formalization was applied inside a PVS development for term rewriting systems that provides a complete formalization of the Knuth-Bendix Critical Pair theorem, among other relevant theorems of the theory of rewriting. In addition, the formalization methodology has been proved of practical use in order to verify the correctness of unification algorithms in the style of the original Robinson's unification algorithm.Comment: In Proceedings LSFA 2011, arXiv:1203.542

    Diagnóstico e diretrizes do PCBAP relativos à erosão na Bacia do Alto Taquari.

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    Diagnóstico; Unidades Ambientais Naturais; Planalto do rio Correntes; Chapada das Emas; Planalto do Taquari; Chapada de São Gabriel, Coxim e Campo Grande; Planalto de Maracaju - Campo Grande; Unidades Ambientais Sócio-Econômicas; Itiquira e Alto Garças; Alto Taquari; São Gabriel d?Oeste; Altas bacias dos rios Aquidauana e Taquari; Sonora e Coxim; Costa Rica; Fragilidades Potenciais e Impactos Ambientais; Características geomorfométricas da BAT; Erosão concentrada nas vertentes; Perda potencial de solo; Aporte de sedimentos da BAT para o Pantanal; Unidades de Zoneamento Ambiental; Chapada do rio Correntes; Planalto do Taquari; Chapada das Emas; Chapada de São Gabriel, Coxim e Campo Grande; Planalto de Maracaju; Planalto de Campo Grande; Diretrizes gerais; Programa de manejo de solos e controle de erosão; Programa de estudos especiais; Específicas para as principais Unidades de Zoneamento Ambiental da BAT; Chapada do rio Correntes; Planalto do Taquari; Chapada das Emas; Chapada de São Gabriel, Coxim e Campo Grande; Planalto de Maracaju.bitstream/item/81138/1/DOC51.pd

    Análise da distribuição da freqüência mensal de precipitação para a sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.

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    Durante o período 1977 a 2000, foram analisados dados diários de precipitação coletados na Estação Climatológica de Nhumirim (latitude 18o59'19.86 S, longitude 56o37'21.74 W, altitude 97 m), localizada na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal, MS. Os objetivos deste trabalho foram verificar o intervalo de precipitação que ocorreu com maior freqüência na sub-região da Nhecolândia e em que mês ocorreu. Foi feita uma classificação da intensidade de precipitação ocorrida de acordo com o intervalo de classe nos quais os valores de precipitação foram divididos. Calculou-se o percentual da freqüência que cada intervalo apresentou em relação ao total de dias com ocorrência de precipitação. O resultado mostrou que o intervalo de precipitação com maior freqüência (cerca de 26%) em todos os meses foi o intervalo de [0,1 mm; 5 mm], o qual foi classificado como "intensidade de precipitação muito fraca".bitstream/item/37418/1/BP34.pd

    Análise das condições climáticas em 2000 na sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.

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    Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estudo das condições climáticas na sub-região da Nhecolândia, Pantanal/MS, organizando e difundindo informações climatológicas ocorridas durante o ano de 2000, comparando-as com a normal climatológica. Foi analisado o comportamento dos elementos climáticos no ano de 2000 em relação a "normal climatológica", calculada a partir de 23 anos de observação, referentes ao período de 1977 a 1999. Para o cálculo do balanço hídrico, aplicou-se o método de Thornthwaite & Mather (1955), para uma retenção hídrica de 50 mm. O total anual de precipitação pluvial em 2000 (1.433,4 mm) foi superior ao da normal climatológica (1.175,0 mm), com distribuição mensal bastante diferente do padrão esperado. A temperatura média anual do ar (25,0oC), temperatura média anual das máximas(31,6oC) e temperatura média anual das mínimas (20,3oC), foram ligeiramente inferiores à média da normal, que foi de 25,4oC, 31,7oC e 20,4oC, respectivamente. O total anual de evaporação do ar foi de 1.862,2mm, com excedente de 329,6mm em relação à normal (1.532,6mm). A média anual de umidade relativa do ar (78,2%) foi inferior à normal (81,7%). O total de horas de insolação (2.506,0 horas) foi superior àquele determinado para a normal (2.420,6 horas). As condições termopluviais da região apresentaram evapotranspiração de referência de 1.477,2 mm, com deficiência e excedente hídrico anual de 339,4 mm e 295,8 mm, respectivamente.bitstream/item/37422/1/BP30.pd

    Evolucao da erosividade das chuvas na Bacia do Alto Taquari.

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    O assoreamento do rio Taquari constitui hoje um dos mais graves e discutidos problemas de impacto ambiental e socio economicos do Pantanal. Apesar do rio Taquari, historicamente, transportar grande quantidade de sedimento, a partir do final da decada de 70 esse processo foi intensificado com a expansao da atividade agropecuaria na Bacia do Alto Taquari (BAT). Outro fator importante no aumento do aporte de sedimento para o Pantanal pode estar relacionado a mudanca no regime pluviometrico na BAT. O calculo do indice mensal de erosividade da chuva foi efetuado para dois periodos: de 1969/70 a 1972/73 (periodo 1) e de 1973/74 A 1987/88 (periodo 2), utilizando o metodo de Lombardi Neto. Foram selecionadas cinco estacoes pluviometricas localizadas na BAT que tinham pelo menos cinco anos de registro de dados de chuva no periodo 1. Analisou-se, tambem, as medias mensais de precipitacao para os mesmos periodos. Os resultados das analises estatisticas evidenciaram um aumento significativo no regime pluviometrico e consequentemente na erosividade das chuvas na BAT, entre o periodo de 1969-70/1973-74 para o periodo de 1974-75/1987-88.bitstream/item/37427/1/BP25.pd

    Erosão na Bacia do Alto Taquari.

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    O Rio Taquari; Erosão; Fatores naturais condicionantes da erosão laminar na BAT; Chuvas; Solos; Relevo; Potencial erosivo da BAT; Expansão da agropecuária na BAT; Uso das terras e perdas de solo na BAT em 1994; Uso das terras; Perda de solo; Causas das erosões na BAT; Aporte de sedimentos da BAT para o Pantanal; Recomendações para redução das erosões na BAT; Aprimoramento da base de dados sobre erosão; Identificação das áreas com maior risco/incidência de erosão; Monitoramento da erosividade das chuvas; Monitoramento do aporte de sedimentos para o Pantanal; Identificação e transferência de tecnologias alternativas para recuperação e manejo de pastagens; Capacitação em tecnologias de redução de erosão; Implementação de um programa integrado de manejo de solos e erosão em microbacias.bitstream/item/81137/1/DOC52.pd

    Tool use behavior in three wild bonobo communities at Kokolopori

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    Abstract Comparative studies on tool technologies in extant primates, especially in our closest living relatives, offer a window into the evolutionary foundations of tool use in hominins. Whereas chimpanzee tool technology is well studied across populations, the scarcity of described tool technology in wild populations of our other closest living relative, the bonobo, is a mystery. Here we provide a first report of the tool use repertoire of the Kokolopori bonobos and describe in detail the use of leaf-umbrellas during rainfall, with the aim to improve our knowledge of bonobo tool use capacity in the wild. The tool use repertoire of the Kokolopori bonobos was most similar to that of the nearby population of Wamba and comprised eight behaviors, none in a foraging context. Further, over a 6-month period we documented 44 instances of leaf-umbrella use by 22 individuals from three communities, suggesting that this behavior is habitual. Most leaf-umbrella tool users were adult females, and we observed a nonadult using a leaf-umbrella on only a single occasion. While the study and theory of tool technologies is often based on the use of tools in foraging tasks, tool use in bonobos typically occurs in nonforaging contexts across populations. Therefore, incorporating both foraging and nonforaging contexts into our theoretical framework is essential if we wish to advance our understanding of the evolutionary trajectories of tool technology in humans

    Verifying the Safety of a Flight-Critical System

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    This paper describes our work on demonstrating verification technologies on a flight-critical system of realistic functionality, size, and complexity. Our work targeted a commercial aircraft control system named Transport Class Model (TCM), and involved several stages: formalizing and disambiguating requirements in collaboration with do- main experts; processing models for their use by formal verification tools; applying compositional techniques at the architectural and component level to scale verification. Performed in the context of a major NASA milestone, this study of formal verification in practice is one of the most challenging that our group has performed, and it took several person months to complete it. This paper describes the methodology that we followed and the lessons that we learned.Comment: 17 pages, 5 figure

    Notas sobre o comportamento de corte de Aplastodiscus arildae (Cruz & Peixoto, 1985) em um fragmento florestal urbano no sudeste do Brasil (Amphibia, Anura, Hylidae)

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    The courtship behavior, advertisement call, and courtship call of Aplastodiscus arildae are described based on observations realized at Parque das Mangabeiras, Belo Horizonte, Minas Gerais, Southeastern Brazil. Calling males were observed at leaves above the stream or on the litter near rivulet banks approximately all year. Female is attracted by the calling male and conducted to the subterranean nest, a different place from the calling site. The courtship event involves alternated mutual touches by the couple and calls with higher repetition rate emitted by the male. Aplastodiscus arildae presents reproductive mode with aquatic eggs deposited in subterranean nests. The advertisement call and courtship call consisted of a sequence of a unique no pulsed note, but the first presents larger interval among the calls and duration and higher dominant frequency than the last.O comportamento de corte e os cantos de anúncio e de corte de Aplastodiscus arildae são descritos com base em observações realizadas no Parque das Mangabeiras, Belo Horizonte, Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Machos vocalizam praticamente por todo o ano, utilizando como sítios de vocalização a vegetação marginal ou o folhedo no barranco na margem de riachos. A fêmea é atraída pelo macho vocalizante, que a leva até o ninho (uma toca subterrânea), que se situa em local diferente do sítio de vocalização. No processo de condução ao ninho estão envolvidos toques mútuos entre os indivíduos e emissões de canto de corte emitidas pelo macho. Aplastodiscus arildae apresenta modo reprodutivo com ovos aquáticos depositados em ninhos subterrâneos. Os cantos de anúncio e de corte consistem de seqüências de uma única nota não pulsionada, sendo que o primeiro apresenta maior intervalo entre cantos e duração e freqüência dominante mais elevada que o segundo

    Mudanças no regime hidrológico da bacia hidrográfica do Rio Taquari-Pantanal.

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    A inundação de 11.000 km2 no Pantanal, iniciada na década de 70, vem causando prejuízos à pecuária bovina e alterações na flora nativa. Esta inundação atribuída ao assoreamento do rio Taquari pode também estar associada a mudança no regime hidrológico, passando de um período seco para um período de chuvas e cheias maiores. As cheias maiores podem estar relacionadas ao aumento do desmatamento na bacia do alto Taquari (BAT). Foram analisadas vazões no rio Taquari, contribuições do nível do rio Paraguai e da precipitação na inundação. Também foi avaliado efeito da expansão da agropecuária na BAT sobre o aumento da vazão do rio Taquari, em Coxim. Contatou-se mudança significativa no regime hidrológico da planície do baixo curso do Taquari. A partir de 1973-74 inicio-se um período mais chuvoso e com cheias maiores. A defasagem de 3 a 4 meses entre a cheia do rio Paraguai com as chuvas na planície e a cheia do Taquari, possivelmente contribuem para manutenção da inundação na região por muitos meses. O aumento do aporte d'água da BAT para o Pantanal, observado a partir de meados da década de 70, foi influenciado, pelo aumento das chuvas e também pelo incremento do desmatamento na BAT.bitstream/item/37426/1/BP26.pd
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