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    A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS À MULHER CLIMATÉRIA NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL E BIOPSICOSSOCIAL

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    Introduction: Menopause is the phase that corresponds to the last menstrual cycle, generally around 48 to 50 years of age. In some cases, women seek hormone replacement therapy (HRT) through medication, a treatment that helps alleviate symptoms. However, it is worth highlighting that nutrition deserves special attention, along with the monitoring of a multidisciplinary team in Basic Health Care, as it is a great ally at this stage of women's lives, favoring greater efficiency of the body and improving symptoms and discomforts. caused by the moment. Objective: To identify how multidisciplinary monitoring in primary care can qualitatively help the lives of women who are going through menopause. Methodology: An integrative literature review using keywords: Nutritional Monitoring; Menopause; Climacteric; Nutrition; Women's health; Basic Care. 114 articles were found using the Virtual Health Library (VHL), Public MEDLINE (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS) databases, applying inclusion criteria and exclusion, 12 articles remained. Results: Studies have shown that a diet rich in grains, vegetables, fiber and fruits improves menopause symptoms and reduces the risk of heart disease and hormonal disorders. In addition to highlighting that, although there are protocols and recommendations for climacteric patients, which aim to guarantee access and comprehensive care by the multidisciplinary team, there is still weak coordination between Basic Health Care professionals and a lack of comprehensive care with these women. Conclusion: Basic Health Care plays a fundamental role in welcoming these women in the climacteric period, together with a multidisciplinary team, in which a healthy diet combined with functional therapy with a biopsychosocial focus, whether homeopathic or herbal, could help reduce the symptoms that cause discomfort of great proportions both in the pre- and post-menopausal period. However, it is important to invest in actions that can change these practices, with individual and collective activities, involving partners and the support network.Introdução: A menopausa é a fase que corresponde ao último ciclo menstrual, em geral por volta de 48 a 50 anos de idade. Em alguns casos, as mulheres buscam pela reposição hormonal (TRH) por meio de medicações, tratamento no qual é favorável em amenizar os sintomas. Entretanto, vale ressaltar que a alimentação merece uma atenção especial, junto com o acompanhamento de uma equipe multiprofissional na Atenção Básica de Saúde, pois é uma grande aliada nessa fase da vida das mulheres, favorecendo uma maior eficiência do organismo e melhorando os sintomas e desconfortos causados pelo momento. Objetivo: Identificar como o acompanhamento multiprofissional junto a atenção básica pode ajudar de forma qualitativa na vida de mulheres que estão no período da menopausa. Metodologia: Uma revisão de literatura integrativa por meio do uso de palavras-chaves: Acompanhamento Nutricional; Menopausa; Climatério; Nutrição; Saúde da mulher; Atenção Básica. Foram encontrados 114 artigos usando as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Public MEDLINE (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), aplicando critérios de inclusão e exclusão restaram 12 artigos. Resultados: Os estudos apontaram que uma dieta rica em grãos, vegetais, fibras e frutas melhoram os sintomas da menopausa e reduz o risco de doenças cardíacas e distúrbios hormonais. Além de destacar que, apesar de existirem protocolos e recomendações para pacientes no climatério, que visam garantir o acesso e o acolhimento integral pela equipe multiprofissional, ainda há uma fraca articulação entre os profissionais da Assistência Básica de Saúde e uma falta de integralidade no cuidado com essas mulheres. Conclusão: A Atenção Básica a Saúde possui um papel fundamental no acolhimento dessas mulheres em periodo climaterio, junto a equipe multiprofissional, no qual uma alimentação saudável combinada a terapia funcional com foco biopsicossocial, seja de homeopáticos ou fitoterápicos poderiam  auxiliar na diminuição de  sintomas que causam desconforto de grandes proporções  tanto no período  pré quanto pós menopausa. No entanto, é importante investir em ações que possam mudar essas práticas, com atividades individuais e coletivas, envolvendo os parceiros e a rede de apoio

    Síncope de Causa Indefinida e Seus Desafios Diagnósticos

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    A síncope, caracterizada pela perda súbita e transitória da consciência, apresenta-se como um desafio diagnóstico, especialmente quando sua origem permanece indefinida. Este estudo abordou uma paciente idosa que experimentou síncope sem causa definida, destacando a complexidade do fenômeno. A literatura médica reconhece a diversidade de etiologias possíveis, desde distúrbios cardíacos até condições neurológicas e metabólicas, acrescentando uma camada de complexidade ao diagnóstico. A metodologia adotada foi qualitativa, concentrando-se na avaliação de uma paciente hospitalizada por meio de parâmetros observacionais e exames de imagem. A paciente, R.C.D, de 65 anos, apresentou síncope súbita após cirurgia de catarata, sendo diagnosticada com hemorragia subaracnóidea traumática e fratura cervical C5. Após imobilização e monitoramento, a paciente apresentou recuperação favorável, mas surgiram queixas de tontura e problemas de memória anterógrada. A investigação revelou inconsistências nos resultados dos exames, atribuídas à agitação psicomotora durante a captura de imagens. O envelhecimento foi destacado como fator contribuinte, impactando a resposta cardiovascular ao ortostatismo e tornando os idosos mais suscetíveis a eventos sincopais. As considerações finais enfatizam a necessidade de uma investigação detalhada e contínua para determinar as causas subjacentes da síncope em idosos, especialmente diante da complexidade do caso apresentado. A correlação entre eventos e sintomas prévios, juntamente com uma interpretação clínica cautelosa, foi ressaltada como crucial. A inconsistência nos resultados sublinha a importância de uma abordagem sistêmica e destaca a necessidade de intervenções futuras orientadas pelos achados da investigação
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