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    Avaliação dos acidentes escorpiônicos em uma cidade do Noroeste Paulista / Evaluation of scorpionic accidents in a city in Northwest Paulist

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    Existem por volta de 160 espécies de escorpiões no Brasil, sendo os do gênero Tityus os principais responsáveis por acidentes graves. No Estado de São Paulo, o escorpionismo é o maior problema de saúde relacionado a acidentes por animais peçonhentos. Em 2018, foram registrados 449 acidentes na cidade de Fernandópolis, o maior número de escorpionismo dos últimos anos. A presente revisão teve como objetivo apresentar as características epidemiológicas e o atendimento as vítimas de acidentes escorpiônicos de cidade do noroeste do estado de São Paulo. O trabalho foi realizado através de bibliografia cientifica encontrada no PubMed, no Google Acadêmico e Scientific and Electronic Library Online (Scielo), além de dados divulgados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica e da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e Secretaria de Saúde de Fernandópolis - SP. Foi observado que o escorpionismo vem crescendo anualmente e a redução do número de ocorrências deve ser feita de forma preventiva, devendo incluir ações governamentais e populacional. O acesso as informações e a estrutura adequada para os profissionais de saúde e população geral é de extrema importância, agilizando-se ao máximo o atendimento as vítimas de escorpionismo

    Avaliação clínica e epidemiológica dos acidentes por aracnídeos em cidades do noroeste paulista / Clinical and epidemiological evaluation of accidents by arachnides in cities in northwest paulista

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    Os acidentes ocasionados por animais peçonhentos são muito comuns na pratica médica. No Brasil, são encontradas aranhas das espécies do gênero, Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus. Apesar de todas as aranhas possuírem veneno, nem todas necessitam de soroterapia, mas precisam ser notificadas. Segundo dados coletados no Sistema de Notificação de Agravos, na região do Noroeste Paulista, no ano de 2016 a 2020 houve 70 casos de acidentes envolvendo as espécies dos tipos de aranhas: Armadeira (Phoneutria nigriventer); Aranha marrom (Loxosceles spp.) e Aranha viúva – negra (Latrodectus curacavíensis), as reações adversas mais comuns encontrada entre as espécies foram: dor local, hipertensão arterial, vômitos, sudorese, edema agudo de pulmão, entre outros, dependendo da espécie. Esta revisão de literatura tem como objetivo avaliar as características clínicas dos efeitos do veneno, sintomatologia e epidemiológicas das vitimas de araneísmos em cidades da região do Noroeste Paulista, em um período de 5 anos
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