23 research outputs found

    ESTÁGIOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO RELACIONADOS À ATIVIDADE FÍSICA EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA – SC

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    Para a Organização Mundial de saúde – OMS (WHOQOL GROUP, 1994) a qualidade de vida é a percepção do indivíduo, de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais ele vive em relação às suas metas, expectativas, padrões e interesses. A QV quando restrita ao ambiente de trabalho (QVT) consiste num modo de pensar sobre as pessoas, trabalho e organização. Ou seja, a QVT é como um programa que visa facilitar e satisfazer as necessidades do profissional durante o desenvolvimento de suas atividades laborais, tendo como ideia básica o fato de que as pessoas são mais produtivas quanto mais estiverem satisfeitas e envolvidas com o próprio trabalho (KUROJI, 2008). Sabe-se que o estado saudável é altamente influenciável pelo nível de atividade física. Nesse sentido, a prática de atividade física frequente, de forma contínua ou acumulada, favorece transformações nos níveis de capacidades físicas, e, consequentemente, contribui para a diminuição do risco de inúmeras enfermidades (NAHAS, 2001). A atividade física feita de forma regular é tida como uma das principais responsáveis por ter influência na prevenção de muitas doenças. As pessoas que praticam exercícios físicos regulares possuem QV superior em comparação aos indivíduos sedentários (SILVA, 2010). Segundo Nahas (2001), a realização diária de exercícios físicos proporciona melhorias nas partes: fisiológica (melhoria da capacidade física ligado à saúde, como a capacidade cardiorrespiratória); psicológica (diminuição da depressão, estresse e ansiedade); e social (segurança e melhoria na integração cultural e social e cultural); além de contribuir para a melhoria da força e do tônus muscular e a diminuição ou prevenção de patologias como osteoporose. Os efeitos do exercício físico sobre o estado de humor são explicados em parte pela estimulação da liberação de endorfinas durante a prática. A hipótese das endorfinas sugere que, esses neurotransmissores sejam os responsáveis pelo aumento da sensação de prazer desencadeada pela prática de exercícios. Tal fato contribui para redução de sintomas de ansiedade e depressão em indivíduos ativos (SILVA, 2010). Portando, considerando os efeitos conhecidos da atividade física sobre a saúde e, consequentemente sobre a QV, o presente trabalho tem como objetivo geral investigar o nível de atividade física de professoras da rede pública de ensino de Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, com base na teoria dos Estágios de Mudança de Comportamento para o Exercício Físico (EMC).

    ESTÁGIOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO RELACIONADOS À ATIVIDADE FÍSICA EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA – SC

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    Para a Organização Mundial de saúde – OMS (WHOQOL GROUP, 1994) a qualidade de vida é a percepção do indivíduo, de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais ele vive em relação às suas metas, expectativas, padrões e interesses. A QV quando restrita ao ambiente de trabalho (QVT) consiste num modo de pensar sobre as pessoas, trabalho e organização. Ou seja, a QVT é como um programa que visa facilitar e satisfazer as necessidades do profissional durante o desenvolvimento de suas atividades laborais, tendo como ideia básica o fato de que as pessoas são mais produtivas quanto mais estiverem satisfeitas e envolvidas com o próprio trabalho (KUROJI, 2008). Sabe-se que o estado saudável é altamente influenciável pelo nível de atividade física. Nesse sentido, a prática de atividade física frequente, de forma contínua ou acumulada, favorece transformações nos níveis de capacidades físicas, e, consequentemente, contribui para a diminuição do risco de inúmeras enfermidades (NAHAS, 2001). A atividade física feita de forma regular é tida como uma das principais responsáveis por ter influência na prevenção de muitas doenças. As pessoas que praticam exercícios físicos regulares possuem QV superior em comparação aos indivíduos sedentários (SILVA, 2010). Segundo Nahas (2001), a realização diária de exercícios físicos proporciona melhorias nas partes: fisiológica (melhoria da capacidade física ligado à saúde, como a capacidade cardiorrespiratória); psicológica (diminuição da depressão, estresse e ansiedade); e social (segurança e melhoria na integração cultural e social e cultural); além de contribuir para a melhoria da força e do tônus muscular e a diminuição ou prevenção de patologias como osteoporose. Os efeitos do exercício físico sobre o estado de humor são explicados em parte pela estimulação da liberação de endorfinas durante a prática. A hipótese das endorfinas sugere que, esses neurotransmissores sejam os responsáveis pelo aumento da sensação de prazer desencadeada pela prática de exercícios. Tal fato contribui para redução de sintomas de ansiedade e depressão em indivíduos ativos (SILVA, 2010). Portando, considerando os efeitos conhecidos da atividade física sobre a saúde e, consequentemente sobre a QV, o presente trabalho tem como objetivo geral investigar o nível de atividade física de professoras da rede pública de ensino de Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, com base na teoria dos Estágios de Mudança de Comportamento para o Exercício Físico (EMC).

    TREINAMENTO FUNCIONAL DE 8 SEMANAS MODIFICA PARÂMETROS ANTROPOMETRICOS DE MULHERES ADULTAS OBESAS

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    O treinamento funcional (TF) é um conjunto de exercícios multiarticulares, tais como, as ações de puxar, empurrar, estabilizar, levantar, arremessar, correr ou saltar, com o intuito de otimizar os movimentos corporais, os quais induzem ao melhoramento da performance e a prevenção de lesões. (D’Elia, 2013). O TF vem sendo utilizado nas práticas físicas atuais e orientado a públicos diversos, e seus benefícios têm sido comprovados em estudos científicos (GAEDTKE, 2015; NEVES et al 2014). Esses resultados fortalecem a ideia de que o TF possa ser uma estratégia efetiva para indivíduos portadores de obesidade. A obesidade está relacionada com várias doenças, tais como diabetes, doenças cardiovasculares, dificuldades motoras, distúrbios psicológicos entre outras. (FOX, 2014). De acordo com dados da OMS (2016) as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. O posicionamento do ACMS (1997) mostra que o exercício físico é eficaz no combate a obesidade, a perda de peso e, em particular, na manutenção de peso quando utilizado juntamente com um adequado plano de alimentação de controle calórico. O exercício físico permanece como importante aliado para a manutenção ou redução do peso corporal. Especificamente, o TF tem contribuído para maior aderência ao estilo de vida ativo. Contudo, são ainda escassos os estudos que trazem metodologias claras de TF, bem como seus efeitos sobre os diversos componentes da aptidão física. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é testar a hipótese de que o TF aplicado durante 8 semanas modifica parâmetros antropométricos de mulheres obesa

    TREINAMENTO FUNCIONAL DE 8 SEMANAS MODIFICA PARÂMETROS ANTROPOMETRICOS DE MULHERES ADULTAS OBESAS

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    O treinamento funcional (TF) é um conjunto de exercícios multiarticulares, tais como, as ações de puxar, empurrar, estabilizar, levantar, arremessar, correr ou saltar, com o intuito de otimizar os movimentos corporais, os quais induzem ao melhoramento da performance e a prevenção de lesões. (D’Elia, 2013). O TF vem sendo utilizado nas práticas físicas atuais e orientado a públicos diversos, e seus benefícios têm sido comprovados em estudos científicos (GAEDTKE, 2015; NEVES et al 2014). Esses resultados fortalecem a ideia de que o TF possa ser uma estratégia efetiva para indivíduos portadores de obesidade. A obesidade está relacionada com várias doenças, tais como diabetes, doenças cardiovasculares, dificuldades motoras, distúrbios psicológicos entre outras. (FOX, 2014). De acordo com dados da OMS (2016) as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. O posicionamento do ACMS (1997) mostra que o exercício físico é eficaz no combate a obesidade, a perda de peso e, em particular, na manutenção de peso quando utilizado juntamente com um adequado plano de alimentação de controle calórico. O exercício físico permanece como importante aliado para a manutenção ou redução do peso corporal. Especificamente, o TF tem contribuído para maior aderência ao estilo de vida ativo. Contudo, são ainda escassos os estudos que trazem metodologias claras de TF, bem como seus efeitos sobre os diversos componentes da aptidão física. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é testar a hipótese de que o TF aplicado durante 8 semanas modifica parâmetros antropométricos de mulheres obesa

    TRY plant trait database – enhanced coverage and open access

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    Plant traits - the morphological, anatomical, physiological, biochemical and phenological characteristics of plants - determine how plants respond to environmental factors, affect other trophic levels, and influence ecosystem properties and their benefits and detriments to people. Plant trait data thus represent the basis for a vast area of research spanning from evolutionary biology, community and functional ecology, to biodiversity conservation, ecosystem and landscape management, restoration, biogeography and earth system modelling. Since its foundation in 2007, the TRY database of plant traits has grown continuously. It now provides unprecedented data coverage under an open access data policy and is the main plant trait database used by the research community worldwide. Increasingly, the TRY database also supports new frontiers of trait‐based plant research, including the identification of data gaps and the subsequent mobilization or measurement of new data. To support this development, in this article we evaluate the extent of the trait data compiled in TRY and analyse emerging patterns of data coverage and representativeness. Best species coverage is achieved for categorical traits - almost complete coverage for ‘plant growth form’. However, most traits relevant for ecology and vegetation modelling are characterized by continuous intraspecific variation and trait–environmental relationships. These traits have to be measured on individual plants in their respective environment. Despite unprecedented data coverage, we observe a humbling lack of completeness and representativeness of these continuous traits in many aspects. We, therefore, conclude that reducing data gaps and biases in the TRY database remains a key challenge and requires a coordinated approach to data mobilization and trait measurements. This can only be achieved in collaboration with other initiatives

    The Changing Landscape for Stroke\ua0Prevention in AF: Findings From the GLORIA-AF Registry Phase 2

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    Background GLORIA-AF (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients with Atrial Fibrillation) is a prospective, global registry program describing antithrombotic treatment patterns in patients with newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation at risk of stroke. Phase 2 began when dabigatran, the first non\u2013vitamin K antagonist oral anticoagulant (NOAC), became available. Objectives This study sought to describe phase 2 baseline data and compare these with the pre-NOAC era collected during phase 1. Methods During phase 2, 15,641 consenting patients were enrolled (November 2011 to December 2014); 15,092 were eligible. This pre-specified cross-sectional analysis describes eligible patients\u2019 baseline characteristics. Atrial fibrillation disease characteristics, medical outcomes, and concomitant diseases and medications were collected. Data were analyzed using descriptive statistics. Results Of the total patients, 45.5% were female; median age was 71 (interquartile range: 64, 78) years. Patients were from Europe (47.1%), North America (22.5%), Asia (20.3%), Latin America (6.0%), and the Middle East/Africa (4.0%). Most had high stroke risk (CHA2DS2-VASc [Congestive heart failure, Hypertension, Age  6575 years, Diabetes mellitus, previous Stroke, Vascular disease, Age 65 to 74 years, Sex category] score  652; 86.1%); 13.9% had moderate risk (CHA2DS2-VASc = 1). Overall, 79.9% received oral anticoagulants, of whom 47.6% received NOAC and 32.3% vitamin K antagonists (VKA); 12.1% received antiplatelet agents; 7.8% received no antithrombotic treatment. For comparison, the proportion of phase 1 patients (of N = 1,063 all eligible) prescribed VKA was 32.8%, acetylsalicylic acid 41.7%, and no therapy 20.2%. In Europe in phase 2, treatment with NOAC was more common than VKA (52.3% and 37.8%, respectively); 6.0% of patients received antiplatelet treatment; and 3.8% received no antithrombotic treatment. In North America, 52.1%, 26.2%, and 14.0% of patients received NOAC, VKA, and antiplatelet drugs, respectively; 7.5% received no antithrombotic treatment. NOAC use was less common in Asia (27.7%), where 27.5% of patients received VKA, 25.0% antiplatelet drugs, and 19.8% no antithrombotic treatment. Conclusions The baseline data from GLORIA-AF phase 2 demonstrate that in newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation patients, NOAC have been highly adopted into practice, becoming more frequently prescribed than VKA in Europe and North America. Worldwide, however, a large proportion of patients remain undertreated, particularly in Asia and North America. (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients With Atrial Fibrillation [GLORIA-AF]; NCT01468701
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