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    Analysis of intermittency in submillimeter radio and hard x-ray data during the impulsive phase of a solar flare

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    We present an analysis of intermittent processes occurring during the impulsive phase of the flare SOL2012-03-13, using hard X-rays and submillimeter radio data. Intermittency is a key characteristic in turbulent plasmas and has so far only been analyzed for hard X-ray data. Since in a typical flare the same accelerated electron population is believed to produce both hard X-rays and gyrosynchrotron radiation, we compare the two time profiles by searching for intermittency signatures. For this, we define a cross-wavelet power spectrum, which is used to obtain the local intermittency measure, or LIMLIM. When greater than three, the square LIMLIM coefficients indicate a local intermittent process. The LIM2LIM2 coefficient distribution in time and scale helps to identify avalanche or cascade energy release processes. We find two different and well-separated intermittent behaviors in the submillimeter data: for scales greater than 20 s, a broad distribution during the rising and maximum phases of the emission seems to favor a cascade process; for scales below 1 s, short pulses centered on the peak time are representative of avalanches. When applying the same analysis to hard X-rays, we find that only the scales above 10 s produce a distribution related to a cascade energy fragmentation. Our results suggest that different acceleration mechanisms are responsible for tens of keV and MeV energy ranges of electrons

    Euclidean thermal spinor Green's function in the spacetime of a straight cosmic string

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    Within the framework of the quantum field theory at finite temperature on a conical space, we determine the Euclidean thermal spinor Green's function for a massless spinor field. We then calculate the thermal average of the energy-momentum tensor of a thermal bath of massless fermions. In the high-temperature limit, we find that the straight cosmic string does not perturb the thermal bathComment: 11 pages, latex, no figure

    Consequências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre os componentes vegetativos de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí.

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    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002, logo após a colheita e antes da primeira recepa, foram avaliadas as características relativas à arquitetura dos cafeeiros (altura da planta, diâmetro da copa, altura dos ramos plagiotrópicos baixeiros e diâmetro do caule). O adensamento entre linhas proporciona plantas mais altas, com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, menores comprimento e diâmetro da copa. O adensamento entre linhas não afeta o diâmetro do caule. Já o adensamento das plantas na linha de plantio linha proporciona também plantas mais altas e com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, não influencia o comprimento da copa e apresenta diâmetros da copa e do caule menores

    Crescimento vegetativo de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar catuaí recepados em duas épocas, conduzidos em espaçamentos crescentes.

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    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e duas épocas de poda (uma precoce feita logo após a colheita no mês de julho 2002 e a outra tardia no mês de janeiro de 2003), totalizando 24 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002 e em janeiro de 2003 foram realizadas as podas tipo "recepa", no qual foram conduzidos duas brotações por planta. Em agosto de 2004 foram avaliados o crescimento dos componentes vegetativos das plantas da parcela útil de cada uma das parcelas. Os espaçamentos adotados não influenciaram o crescimento de nenhum dos componentes vegetativos das brotações no período avaliado. Todas as características vegetativas foram influenciadas positivamente pela adoção da poda precoce

    Evolução da produção individual de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar catuaí submetidos a espaçamentos crescentes ao longo de nove colheitas.

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    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foram avaliadas a produção individual de cada um dos tratamentos. A produção de café beneficiado por planta foi afetada negativamente com a redução dos espaçamentos entre as plantas e não foi influenciada pela redução dos espaçamentos entre as linhas de plantio

    Influência da combinação de espaçamentos entre a linhas e entre as planta sobre a produção individual e produtividade média de nove colheitas de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí.

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    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foi avaliada a produção individual e a produtividade de cada um dos tratamentos. Concluiu-se que o arranjo na combinação dos espaçamentos é um fator de maior importância para se atingir altas produtividades do que o numero de plantas por hectare. A combinação de espaçamentos que possuíam 2,0 e 2,5 m entre as linhas de plantio apresentaram as maiores produtividades. .As combinações de espaçamentos que possuíam 0,5 m entre as plantas na linha de plantio apresentaram as menores produções individuais

    Consequências da redução de espaçamentos entre as linhas, entre as plantas e a combinação desses sobre a bienalidade de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí.

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    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foi avaliada a produtividade de cada um dos tratamentos. Para o estudo da bienalidade foram utilizados os dados referentes aos anos entre 1995 e 2002. Subtraiu-se da média dos anos de alta produção (1996, 1998, 2000 e 2002) a média dos anos de baixa produção (1995, 1997, 1999 e 2001). Com base nos resultados, pode-se afirmar que a bienalidade de produção não se mostrou minimizada pelo adensamento, tanto entre as linhas quanto entre as plantas na linha de plantio, parecendo ser uma característica intrínseca à fisiologia do cafeeiro
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