5 research outputs found

    Efeitos de fungos termófilos sobre a madeira de Eucalyptus saligna: III. a população fúngica.

    Get PDF
    Este é um trabalho complementar a uma série de estudos com fungos termófilos, em madeira de eucalipto. Seu objetivo foi determinar a ação de uma população de fungos termófilos sobre a madeira e a celulose, obtida com cavacos de madeira de Eucalyptus saligna. Amostras de cavacos secos ao ar foram esterilizados por autoclavagem. Após a inoculação, os cavacos foram incubados, por 30 dias, a 30, 40 e 50oC. O inóculo foi preparado com uma amostra de 20 g de cavacos naturalmente contaminados com os fungos: Aspergillus sp., Dactylomyces thermophilus, Penicillium bacillisporum, Rhizomucor sp., Sporotrichum sp. e Thermoascus aurantiacus. Os cavacos foram analisados quanto aos teores de holocelulose, lignina e extrativos. Preparou-se, também, celulose não branqueada com os cavacos dos tratamentos e analisou-se o rendimento bruto da celulose. A análise dos resultados mostrou que os teores de holocelulose e lignina permaneceram inalterados revelando que os fungos não degradam celulose ou lignina. A diminuição nos teores de extrativos começaram a ser detectados a 40 e 50oC, exceção feita aos açúcares livres em etanol. O maior decréscimo ocorreu a 50oC. O decréscimo no teor foi observado na fração solúvel em etanol-tolueno (19,3%), em diclorometano (7,1%) e em água quente (4%); com extrativos totais e açúcares livres em etanol, o decréscimo foi de 8,6% e 4,8%, respectivamente. A análise da produção de celulose não branqueada verificou-se uma relação direta entre produção e a temperatura de incubação. Cavacos não inoculados e os inoculados/incubados a 30oC produziram 50,8% de celulose, enquanto que os incubados a 40 e 50oC produziram 52 e 53,1%, respectivamente

    Efeitos de fungos termófilos sobre a madeira de Eucalyptus saligna: III. a população fúngica.

    No full text
    Este é um trabalho complementar a uma série de estudos com fungos termófilos, em madeira de eucalipto. Seu objetivo foi determinar a ação de uma população de fungos termófilos sobre a madeira e a celulose, obtida com cavacos de madeira de Eucalyptus saligna. Amostras de cavacos secos ao ar foram esterilizados por autoclavagem. Após a inoculação, os cavacos foram incubados, por 30 dias, a 30, 40 e 50oC. O inóculo foi preparado com uma amostra de 20 g de cavacos naturalmente contaminados com os fungos: Aspergillus sp., Dactylomyces thermophilus, Penicillium bacillisporum, Rhizomucor sp., Sporotrichum sp. e Thermoascus aurantiacus. Os cavacos foram analisados quanto aos teores de holocelulose, lignina e extrativos. Preparou-se, também, celulose não branqueada com os cavacos dos tratamentos e analisou-se o rendimento bruto da celulose. A análise dos resultados mostrou que os teores de holocelulose e lignina permaneceram inalterados revelando que os fungos não degradam celulose ou lignina. A diminuição nos teores de extrativos começaram a ser detectados a 40 e 50oC, exceção feita aos açúcares livres em etanol. O maior decréscimo ocorreu a 50oC. O decréscimo no teor foi observado na fração solúvel em etanol-tolueno (19,3%), em diclorometano (7,1%) e em água quente (4%); com extrativos totais e açúcares livres em etanol, o decréscimo foi de 8,6% e 4,8%, respectivamente. A análise da produção de celulose não branqueada verificou-se uma relação direta entre produção e a temperatura de incubação. Cavacos não inoculados e os inoculados/incubados a 30oC produziram 50,8% de celulose, enquanto que os incubados a 40 e 50oC produziram 52 e 53,1%, respectivamente.199

    The population genetics of parasitic nematodes of wild animals

    No full text
    corecore