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    Qualidade de frutos de abacaxi cultivado em diferentes épocas de plantio em sequeiro e irrigado.

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    No Acre existe um período de seca (junho, julho e agosto) curto onde os regimes pluviométricos não ultrapassam 50 mm ao mês, chegando a índices ao redor de 33 mm no mês de junho. Esse déficit hídrico pode comprometer seriamente o desenvolvimento da cultura do abacaxi que necessita de pelo menos 60 mm de chuva bem distribuída ao longo do mês. O objetivo do trabalho foi avaliar a influencia de diferentes épocas de plantio sobre a qualidade de frutos de abacaxizeiro. O experimento já foi implantado e conduzido no Estado do Acre, em área de produtor rural de abacaxi. O experimento foi implantado na estação seca de 2012 com os tratamentos distribuídos em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas de dois tratamentos primários correspondentes a não utilização da irrigação e à utilização da prática de irrigação. As subparcelas foram constituídas das épocas de plantio correspondentes aos meses de junho, julho, agosto e setembro que é a estação seca no Acre conforme prescrito no Zoneamento Ecológico-Econômico do estado (ZEE, 2006). Os tratamentos foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados completos com 03 repetições. Foram avaliadas as seguintes características: Massa do fruto com e sem coroa; comprimento e diâmetro do fruto; firmeza da polpa; massa da polpa; pH; teor de sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT) e ratio. Nas condições em que o experimento foi conduzido, conclui-se que a qualidade dos frutos de abacaxizeiro não é influenciada pela época de plantio

    Classificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão.

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    O levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras, caso ela esteja ganhando em competitividade. Atualmente a estimativa da área plantada por uma determinada cultura é realizada no período que antecede a colheita, baseando-se na experiência de técnicos, por meio de observações de campo, utilizando-se da técnica de amostragens, dados de anos anteriores e não considerando a distribuição espacial da área plantada e sua variabilidade (PINO, 2001). Com o avanço tecnológico, as técnicas de SR integradas a um SIG tem-se mostrado úteis no monitoramento de áreas agrícolas. Entre os estudos realizados tem-se os trabalhos de Rudorff (1985); Epiphanio e Formaggio (1991); e Epiphanio et al. (1996), entre outros. A utilização do SR permite, por intermédio de uma análise da distribuição espacial das áreas plantadas e mapeamento das diferenças do vigor da cultura, isto é, das diferenças espectrais dos alvos (variações de biomassa), avaliar o potencial de produção da área cultivada. De acordo com as considerações comentadas, este trabalho busca testar uma técnica para identificação de área plantada com café no município de Araguari, MG, a partir de um classificador, por árvore de decisão, acoplado ao software ENVI © (RSI) versão 4.3

    Associação de medroxiprogesterona ao protocolo Ovsynch para inseminação artificial em tempo fixo de búfalas cíclicas (Bubalus bubalis) criadas na Amazônia Oriental.

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    O presente estudo visou avaliar os efeitos da associação da medroxiprogesterona (análogo sintético da progesterona) ao protocolo Ovsynch sobre o crescimento folicular, a ovulação e a taxa de concepção de búfalas criadas na Amazônia Oriental (Tracuateua-PA). Vinte e sete fêmeas adultas (G1 n=14 e G2 n=13), cíclicas, sem bezerro ao pé e com ECC 3,5 foram submetidas a Ovsynch. Os animais do G2 receberam 60 mg de medroxiprogesterona entre D0 e D7 (D0=início do tratamento). A ultra-sonografia ovariana foi realizada nos D 0, 7, 9 e 10. O contingente de folículos pequenos diferiu no D7 (G1: 4,57±0,60 versus G2: 6,54±0,67; P=0,05). Tempo e tratamento influenciaram o diâmetro folicular no D7. O crescimento do folículo dominante entre D7 e D9 foi maior nos animais tratados (G1: 2,05±0,49 mm/dia versus 3,48±0,41 mm/dia; P0,05). Os achados sugerem que a medroxiprogesterona (1) aumenta recrutamento folicular e retarda o crescimento dos folículos com diâmetro maior que 5,0 mm entre D0 e D7; (2) sua retirada incrementa em 1,7 vezes o crescimento folicular do D7 ao D9; (3) pode contribuir para a ovulação de folículos maiores e, em tese, para maior formação de tecido luteínico; (4) não promove ovulação precoce após o Ovsynch; (5) não eleva as taxas de concepção após sincronização de fêmeas cíclicas e com bom escore corporal, devendo ser avaliada para uso em fêmeas acíclicas ou com ECC mais baixo.Disponível também on-line

    Influência da área foliar na assimilação de CO2 ao longo dos estádios fenológicos em um dossel de milho.

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    Objetivando estudar a variação da área foliar, por meio do IAF (índice de área foliar), nos diferentes estádios do milho BR 106, e a influência desse índice na assimilação do CO2, foi realizado um ensaio experimental na área experimental da EMBRAPA Milho e Sorgo em Sete Lagoas-MG, cultivado sob plantio direto. A partir dos resultados foi inferido que a senescência das folhas do terço médio inferior, mais expressivas na transição do P2 para o P3, aumentou a AFE (área foliar específica), dependente do IAF, induzindo a uma queda na assimilação do CO2, ao longo do período reprodutivo. Esse comportamento do IAF e da assimilação de CO2 não afetou o rendimento final de grãos do BR 106 que apresentou um valor próximo do potencial

    Black-wattle growth in reponse to application of nitrogen, phosphorus and potassium

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    Due to the lack of information about Black-wattle fertilization, this study evaluated black-wattle plants growth in response to different fertilization levels of nitrogen, phosphorus and potassium six years after implantation. The statistical design used was a randomized blocks with trifatorial distribution. Total height (m), diameter at breast height (DBH) (cm) and stem volume with bark (m³ ha-1) were evaluated. Black-wattle showed a positive and significant growth response to N and P (interaction) fertilizations and absence for K. m To obtain the maximum development of black-wattle, for the soil and climate condition studied, it is required the use of the maximum dose of nitrogen (40.0 kg ha-1 N) and 78.9 kg ha-1 phosphorus, not requiring the addition of potassium
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