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    DIABETES NA POPULAÇÃO IDOSA: mortalidade no Brasil e no Rio Grande do Sul

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    Introduction: in recent years the life expectancy of the population has grown worldwide, and with it has come an increase in the prevalence of several chronic non-communicable diseases (NCDs), such as Diabetes Mellitus (DM). Therefore, public policies aimed at mitigating the epidemiological demand are necessary, through actions of prevention of DM diseases and health promotion. Objective: identify the mortality rates in the elderly due to diabetes mellitus in Brazil and in Rio Grande do Sul, comparing and interpreting their differences and similarities. Method: data regarding death indicators related to diabetes mellitus in the elderly were collected from secondary sources, from the public domain System (SISAP-Idoso). The collected data were imported into spreadsheets in Excel® software, in order to allow the treatment of the data and subsequent descriptive and comparative statistical analysis. Results: Results: the Brazilian elderly mortality rates maintained a stability in the last eleven years (between 0.19-0.21). Rio Grande do Sul, after a plateau period from 2009 to 2013 (0.19), a greater oscillation in the timeline was observed. Between 2014 and 2015, there was a slight drop, reaching 0.17. Starting in 2016, the state's rates showed an increase of 0.05 in just 4 years. In 2018 and 2019, DM death rates exceeded national rates, reaching 0.21 and 0.22, respectively. Conclusion: there is a need for efficient and effective interventions in the elderly population with DM from primary care, to target quality of life and thus the reduction of tertiary complications leading to death.  Introdução: nos últimos anos a expectativa de vida da população cresceu em todo mundo, e com ela se verificou um aumento da prevalência de diversas Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), como o Diabetes Mellitus (DM). Nesse sentido, se fazem necessárias políticas públicas voltadas à mitigação da demanda epidemiológica, por meio de ações de prevenção de agravos à DM e de ações de promoção de saúde. Objetivo: identificar as taxas de mortalidade em idosos por DM no Brasil e no Rio Grande do Sul, comparando e interpretando suas diferenças e similaridades. Método: foram coletados dados referentes aos indicadores de óbito relacionados a DM em idosos, que foram obtidos através de fontes secundárias, de domínio público do Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas Públicas do Idoso (SISAP-Idoso). Os dados coletados foram importados para planilhas no software Microsoft Excel®, de forma a permitir o tratamento dos dados e posterior análise estatística descritiva e comparativa. Resultados: as taxas brasileiras de mortalidade de idosos mantiveram uma estabilidade nos últimos onze anos (entre 0,19-0,21). O Rio Grande do Sul, após um período de platô de 2009 a 2013 (0,19), foi observada uma maior oscilação na linha temporal. Entre 2014 e 2015, houve uma ligeira queda, chegando a 0,17. A partir de 2016, as taxas do Estado apresentaram um aumento de 0,05 em apenas 4 anos. Em 2018 e 2019, as taxas de mortalidade por DM ultrapassaram os índices nacionais, atingindo 0,21 e 0,22, respectivamente. Conclusão: há necessidade de intervenções eficientes e eficazes na população idosa com DM desde a atenção primária, para que se almeje a qualidade de vida e com isso a diminuição de complicações terciárias que levem ao óbito.

    Kapazitaetsspektroskopie (DLTS) an Verformungsinduzierten Defekten in CDTE

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    PERCEPÇÃO DE FAMILIARES DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA SOBRE A INFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS EXTRACLASSE PARA AS ATIVIDADES ESCOLARES

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    A inclusão de pessoas com necessidades especiais em nossa sociedade está cada vez mais relevante, com isso, os investimentos em projetos de educação para todos vem crescendo e tomando espaços na comunidade atual. Mesmo com avanços na área, ainda é notória a exclusão de muitas crianças e adolescentes com deficiência da participação na totalidade das atividades escolares. A Educação Física (EF) é uma das disciplinas no currículo que através das atividades lúdicas consegue implementar nas turmas a coletividade, criando regras em que todos participam e suas diferenças não sejam vistas como problemas ou empecilhos para a realização de tal objetivo. Além disso, é importante salientar que é na infância e adolescência que os alunos se desenvolvem no âmbito motor e cognitivo, diante disso, é vista a importância da participação de todos nas aulas, sem exclusão, para tal desenvolvimento. Concomitante a isso, surgem os projetos extraclasse, que tem por finalidade propiciar atividades complementares aos alunos com deficiência, visando oportunizar momentos de interação e evolução motora, cognitiva e social. Sendo assim, este estudo tem por objetivo analisar a percepção dos familiares sobre a influência das atividades aquáticas extraclasse no ambiente escolar de crianças e adolescentes com deficiência. A pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso de caráter descritivo, com enfoque qualitativo. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturado (Mauerberg de Castro, 2005). O grupo amostral contou com seis familiares pais/mães de crianças/adolescentes com deficiência, participantes de um projeto de extensão de uma Universidade. Todos afirmaram em suas respostas que na escola de seu filho/filha a disciplina de EF é ofertada, porém apenas dois participam totalmente das aulas e um deles em alguns momentos. Destas escolas, apenas uma é privada, as outras todas públicas. Em todos os casos os pais/mães acreditam que os professores estão cientes da participação das crianças/adolescentes no projeto aquático, porém apenas um docente se interessou em saber o que é trabalhado para tentar dar continuidade no desenvolvimento do aluno na escola. Todos os pais/mães citaram perceber avanços nas atividades escolares desde que seu filho/filha passou a realizar atividades no projeto, notando aumento na atenção, coordenação, equilíbrio e melhorias na relação com os colegas e professores. Além disso, os pais/mães salientaram a felicidade que seu filho/filha tem em participar das atividades aquáticas e acreditam que a EF é importante para o desenvolvimento dessas crianças/adolescentes. Portanto, foi possível perceber que os pais/mães atribuem resultados significativos a partir da participação das crianças/adolescente com deficiência em atividades físicas aquáticas, especialmente nos aspectos motor, cognitivo e de socialização, sendo fundamental a continuidade no projeto para melhor desenvolvimento
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