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    Intravaginal progestagen for estrus and parturition control in sows

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de dispositivos intravaginais (DIV) para o controle da reprodução em suínos. Porcas aos 112 dias de gestação receberam injeção de PGF2α (controle, n = 15) ou PGF2α com inserção de DIV contendo acetato de medroxiprogesterona (grupo DIV, n = 14) por 48 horas. As fêmeas iniciaram o parto 27,7±1,6 e 82,3±3,8 horas após aplicação de PGF2α nos grupos controle e tratado, respectivamente. Quanto ao controle do estro, dez porcas receberam DIV por 12 dias, iniciando imediatamente após o desmame, e o estro foi confirmado aos 17,25±0,17 dias após o desmame, em comparação a 4±0,25 dias no grupo controle. Dispositivos intravaginais com progestágeno podem ser utilizados no controle da reprodução em suínos.The objective of this work was to evaluate the use of intravaginal devices (IVD) for the control of reproductive events in swine. Sows at 112 days of pregnancy received an injection of PGF2α (control, n = 15) or PGF2α plus an IVD containing medroxyprogesterone acetate (IVD group, n = 14) for 48 hours. Sows initiated labor 27.7±1.6 and 82.3±3.8 h after PGF2α aplicaction, in control and treated groups, respectively. Regarding control of estrus cycle, ten sows received IVD for 12 days starting immediately after weaning, and estrus was confirmed 17.25±0.17 days after weaning, in comparison to 4.00±0.25 days for the control group. Intravaginal devices with progestagen can be applied for the control of reproduction in swine

    Delaying farrowing using intravaginal devices impregnated with progestagen does not affect the proportion of piglets born alive O atraso do parto utilizando dispositivos intravaginais impregnados com progestágeno não afeta a proporção de leitões nascidos vivos

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    The objective of this study was to evaluate the efficiency of progestagen intravaginal devices (IVDs) in preventing parturition in sows by determining the effect of delaying parturition on the alive/total born piglets ratio. Evaluations of IVDs containing 0.5, 1.0 or 1.5g progesterone (P4) showed they were not effective in delaying parturition at any dosage tested. In a second experiment, seventy-five sows at day 112 of pregnancy were equally distributed (n=15 per group) in the following treatments: prostaglandin (PGF2&#945;; 250µg sodium cloprostenol; control group) or PGF2&#945; and simultaneous insertion of an IVD containing medroxyprogesterone acetate (MPA) for 48h. Control sows initiated labor 27.7±1.6h after PGF2&#945; injection. The mean time (±SEM) between PGF2&#945; administration and parturition was 72.1±8.8h, 72.7±3.8h, 82.7±7.1h and 81.8±3.5h for MPA 100, 200, 400 and 800mg, respectively, differing from control group (P<0.05). To evaluate the effect of delaying parturition on the alive/total born piglets ratio at birth, sows between days 109 and 112 of gestation received IVDs containing 800mg MPA (on Thursdays) for 72h to prevent parturition in weekends and then were treated with PGF2&#945; at the time of device withdrawal (on Sundays). The alive/total born piglets ratio was 89.0±1.6, 90.1±1.2 and 89.0±1.5% for control (Normal group; n=57 sows), PGF2&#945;-induced (Induced group; n=57 sows), and IVD+PGF2&#945;-induced (MPA800 group, n=56 sows) groups, respectively (P>0.05). These findings confirm that IVDs impregnated with MPA can effectively prevent parturition in sows without affecting the alive/total born piglets ratio and therefore represent an alternative to avoid weekend farrowing in swine herds.<br>O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência de dispositivos intravaginais (DIVs) contendo progestágeno na prevenção do parto e determinar o efeito do atraso do parto sobre a proporção de leitões vivos/nascidos totais. DIVs contendo 0,5, 1,0 ou 1,5g de progesterona (P4) não foram eficientes na prevenção do parto em nenhuma das doses. No experimento 2, setenta e cinco porcas aos 112 dias de gestação foram equilibradamente distribuídas (n=15 por grupo) nos seguintes tratamentos: prostaglandina (PGF2&#945;; 250µg cloprostenol sódico; grupo controle) ou PGF2&#945; e simultânea inserção de DIV contendo acetato de medroxiprogesterona (MAP) por 48h. Fêmeas do grupo controle iniciaram o parto 27,7±1,6h após injeção de PGF2&#945;. O tempo médio entre a administração de PGF2&#945; e início do parto foi 72,1±8,8h, 72,7±3,8h, 82,7±7,1h e 81,8±3,5h para os grupos MAP 100, 200, 400 e 800mg, respectivamente, diferindo do grupo controle (P<0,05). Para avaliar o efeito da inibição do parto sobre a proporção de leitões nascidos vivos, porcas entre 109 e 112 dias de gestação receberam DIVs contendo 800mg MAP (quintas-feiras) por 72h para prevenir o parto aos finais de semana e foram tratadas com PGF2&#945; no momento da retirada dos DIV (aos domingos). A razão leitões vivos/nascidos totais foi 89,0±1,6, 90,1±1,2 e 89,0±1,5% nos grupos controle (Normal; n=57 porcas), induzido com PGF2&#945; (Induzido; n=57 porcas) e PGF2&#945;+DIV (MPA800; n=56 porcas), respectivamente (P>0,05). Esses resultados confirmam que DIVs contendo MAP podem efetivamente inibir o início do parto em porcas sem afetar a proporção de leitões nascidos vivos e, portanto, representam uma alternativa para evitar partos aos finais de semana

    Progestágeno intravaginal para controle do estro e do parto em fêmeas suínas

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de dispositivos intravaginais (DIV) para o controle da reprodução em suínos. Porcas aos 112 dias de gestação receberam injeção de PGF2α (controle, n = 15) ou PGF2α com inserção de DIV contendo acetato de medroxiprogesterona (grupo DIV, n = 14) por 48 horas. As fêmeas iniciaram o parto 27,7±1,6 e 82,3±3,8 horas após aplicação de PGF2α nos grupos controle e tratado, respectivamente. Quanto ao controle do estro, dez porcas receberam DIV por 12 dias, iniciando imediatamente após o desmame, e o estro foi confirmado aos 17,25±0,17 dias após o desmame, em comparação a 4±0,25 dias no grupo controle. Dispositivos intravaginais com progestágeno podem ser utilizados no controle da reprodução em suínos
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