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    Saúde bucal na velhice: percepção dos idosos, Goiânia, 2005 Oral health in old age: elderly's perceptions, Goiânia, 2005

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    Este estudo foi realizado com o objetivo de conhecer a percepção de idosos quanto à velhice e à sua saúde bucal. Esse conhecimento possibilita o desvelar dos valores atribuídos e o significado conferido pelos indivíduos à sua saúde, subsidiando a formulação de políticas e a estruturação de programas para esse grupo populacional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cuja coleta dos dados se deu através de entrevistas semi-estruturadas e da observação sistemática. Foram entrevistados 30 idosos, 20 de instituições de longa permanência e 10 participantes de grupos de terceira idade. Os principais resultados encontrados foram: a velhice é percebida de maneira diversa entre os idosos, existindo idéias positivas e negativas. A percepção da saúde bucal está ligada a aspectos físicos, subjetivos e sociais.<br>This study was carried out in order to acquire knowledge of the elderly's perception as to old age and their oral health. Such awareness enables the unveiling of the attributed values to and the meaning of their health as acknowledged by the individuals; it also helps the formulation of policy and programs aiming this group. This is a qualitative piece of research, the data collection of which was obtained by means of semi-structured interviews and systematic observation. Thirty elderly citizens, 20 of long-term staying institutions and 10 participants of the third age group, were interviewed. The major results found were: old age is perceived differently among the elderly, with ideas varying from positive to negative characteristics. The perception of oral health is linked to physical, subjective and social aspects

    Distribuição espacial da taxa de mortalidade infantil e principais determinantes no Ceará, Brasil, no período 2000-2002 Spatial distribution of the infant mortality rate and its principal determinants in the State of Ceará, Brazil, 2000-2002

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    A distribuição geográfica dos agravos à saúde e sua relação com potenciais fatores de risco vêm abrindo um vasto campo para a investigação epidemiológica. O presente estudo visa a identificar padrões de distribuição espacial dos componentes neonatal (TMIN) e pós-neonatal (TMIP) da taxa de mortalidade infantil (TMI) dos municípios do Ceará, Brasil, e discute os principais fatores sócio-econômicos, demográficos e de atenção à saúde que contribuíram para dependência espacial destes componentes. Trata-se de um estudo ecológico transversal, utilizando regressão linear múltipla, cuja análise espacial desses componentes foi obtida através do índice de Moran. Conclui-se que as condições de assistência à gravidez, ao parto e ao recém-nascido somadas a uma melhor distribuição de renda são decisivas para a sobrevivência no primeiro mês de vida, enquanto que a má alimentação, imunização, saneamento, educação e situação econômica são possíveis determinantes da mortalidade pós-neonatal. Reconhece-se a importância que as ações de atenção seletiva à saúde exercem para o declínio da TMI. No entanto, mudanças estruturais e intersetoriais são as que irão gerar a sustentabilidade necessária para levar esse indicador ao nível dos países desenvolvidos.<br>The geographic distribution of health problems and its relationship to potential risk factors has opened a vast field for epidemiological research. The present study aims to identify spatial distribution patterns for the neonatal and post-neonatal components of the infant mortality rate (IMR) in Ceará State, Brazil, and discuss the main socioeconomic, demographic, and healthcare factors contributing to the spatial dependence of these components. This cross-sectional ecological study uses multiple linear regression, in which spatial analysis of the components was obtained through the Moran index. Prenatal, childbirth, and neonatal care as well as improved income distribution are decisive for survival in the first month of life, while other factors related to nutrition, immunization, sanitation, education, and economic status are possible determinants of post-neonatal mortality. Selective healthcare measures are known to play a decisive role in decreasing the IMR. However, structural and inter-sector changes generate the sustainability needed to maintain this indicator on the same level as in developed countries
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