51 research outputs found

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    Tal como reconhece a OCDE, as situações de crise, tais como a epidemia actual associada ao coronavírus podem criar oportunidades para a mudança de papéis tradicionais de diferentes prestadores de cuidados de saúde e, em alguns casos, como o dos farmacêuticos, expandir as funções

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    In deciding what to do with available resources, we are also deciding what not to do with them. Hence, the efficiency of a particular service is “context specific” and CANNOT be determined by information on the costs and effectiveness of the service in isolation.Amiran Gafni Centre for Health Economics and Policy Analysis McMaster University, Hamilton, Ontario, Canada, 200

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    Cada vez mais a palavra de ordem em Portugal é PREVENIR. No caso específico do Sistema Nacional de Saúde, a prevenção é a única forma de assegurar a sua sustentabilidade a longo prazo, bem como incrementar a qualidade do tratamento da saúde em Portugal. De facto, é premente, por um lado, apostar na prevenção da doença e, por outro, investir na saúde e valorizar positivamente os fatores que a determinam. A promoção da saúde passa, inevitavelmente, pela educação dos cidadãos e da sociedade em geral, com vista à diminuição da incidência e longevidade da coença. Desta feita, os indivíduos deverão intervir de forma mais ativa na gestão da sua própria saúde. Em última instância, preconiza-se a prestação de uma maior diversidade de serviços integrados e baseados na comunidade que deem resposta às necessidades efetivas da população, assentes numa maior participação dos cidadãos e dos doentes, bem como nos impactos potenciais dos novos conhecimentos e tecnologias. Importa assim investir numa permanente atualização científica com vista à melhoria dos serviços de saúde e à redução da despesa. Neste contexto, deve haver um alinhamento político, económico e social, em prol da prevenção e promoção da Saúde. As farmácias e os farmacêuticos têm um papel de destaque na promoção da melhoria da qualidade de vida e da saúde das populações, pois atuam ao nível da prevenção, promoção e educação para a saúde. Paulatinamente, a prestação de serviços pelas farmácias, bem como o seu relacionamento com o Serviço Nacional de Saúde tem evoluído nesse sentido. Gradualmente têm sido implementados e enquadrados a nível regulamentar serviços no âmbito da Saúde Pública, como por exemplo, o serviço de vacinação contra a gripe, disponível nas farmácias desde 2008, cujos resultados foram muito positivos no respeitante ao acesso e cobertura vacinal, bem como à elevada satisfação da população.Progressivamente assiste-se a uma maior aproximação entre os cuidados de saúde e cooperação interprofissional, assente no trabalho desenvolvido a nível local pelas Unidades de Saúde Familiares e farmácias, no sentido da implementação de um modelo colaborativo de intervenção em Saúde Pública.É do senso comum que a sociedade portuguesa e o sistema de saúde enfrentam desafios não só de sustentabilidade económica, mas também de melhoria de qualidade de vida e do estado de saúde da população, pelo que, para inverter esta situação é fundamental potenciar sinergias e modelos que conduzam ao desenvolvimento e implementação de um programa estruturado na área da Educação, Prevenção e Promoção da saúde

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    Orgulhosamente apresentamos um novo número da Acta Farmacêutica Portuguesa, com o qual ambicionamos partilhar novos saberes no âmbito da Saúde, concretamente na área das Ciências Farmacêuticas.Reconhecendo que a profissão de farmacêutico é de elevada relevância e responsabilidade social, importa que este profissional disponha sempre de formação atualizada e inovadora em termos científicos, com vista à promoção de práticas que se consubstanciem em melhores cuidados de saúde. De facto, esta é uma profissão extremamente exigente, na medida em que integra, simultaneamente, conhecimentos de diversas áreas da Saúde, que são alvo de constantes atualizações e revisões. Por outro lado, entre a pluralidade das suas competências que lhe são imputadas, assentes em reconhecidos conhecimentos técnico-científicos, o farmacêutico tem como objeto primordial da sua função, o doente, proporcionando-lhe cuidados de saúde de elevada qualidade e de excelência.Desta feita, esperamos dar um modesto contributo para divulgação das continuadas inovações ao nível das Ciências Farmacêuticas e ir de encontro às necessidades de atualização dos farmacêuticos, bem como de todos os interessados nesta área do saber.Os artigos apresentados entre as páginas 36 e 88 consubstanciam-se num suplemento à Revista Acta Farmacêutica com algumas das short communications apresentadas no VI Congresso da Associação Nacional de Laboratórios (ANL) e das IV Jornadas Internacionais da Qualificação em Análises Clínicas (JIQLAC) que decorreu em Lisboa nos dias 20 e 21 de maio de 2016

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    A decisão de iniciar a publicação da Acta Farmacêutica Portuguesa inseriu-se num processo mais amplo de implementação e incentivo à divulgação do conhecimento e do saber das Ciências Farmacêuticas que há cerca de 10 anos foi tomada pela Direção Regional da Secção Regional Norte, então do Porto, da Ordem dos Farmacêuticos

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    A Acta Farmacêutica Portuguesa, a qual já consideramos “a nossa Revista”, sim, a Revista de todos quantos procuram partilhar e adquirir novos saberes no âmbito da Saúde, e em particular na área das Ciências Farmacêuticas, continua mais ativa do que nunca.Obviamente, não podemos deixar de revelar a nossa satisfação pelo facto de, progressivamente, termos vindo a angariar um significativo ganho de reconhecimento e de confiabilidade por parte de quem se propõe divulgar a ciência, a investigação e o conhecimento, extravasando as fronteiras nacionais.Importa agradecer a todos que têm prestado precisos contributos à Acta Farmacêutica Portuguesa através da sua disponibilização para revisão por pares e partilha de artigos científicos, os quais enriquecem a nossa plataforma de saberes, proporcionando novas formas de contacto com as comunidades científica e profissional.De facto, este empenho de todos tem resultado na constante elevação dos níveis de qualidade e de reconhecimento desta revista científica, a qual se apresenta meritória, na medida em que se considera que a disseminação do conhecimento científico contribuiu indubitavelmente para a melhoria e eficiência da implementação dos cuidados de saúde.E este é, sem dúvida, o nosso objetivo primeiro: fazer parte integrante das continuadas evoluções que a área da Saúde atravessa, contribuindo, em última instância, para uma melhoria dos cuidados prestados aos cidadãos

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    Concluímos o ano em beleza com mais um número da Acta Farmacêutica Portuguesa e com a partilha de conhecimentos na área das Ciências Farmacêuticas. As Ciências Farmacêuticas assumem um enorme relevo nas Ciências da Saúde dada a sua abrangência, multidisciplinaridade e atividade profissional. A investigação na área de Farmácia está intimamente ligada à introdução de fármacos, desde a conceção de novas moléculas potencialmente bioativas, até à sua introdução como medicamento no mercado farmacêutico e, as tendências no sentido de um aprofundamento da qualidade/otimização dos serviços de saúde envolvem, por motivos óbvios, o medicamento.O incremento da investigação em Ciências Farmacêuticas está intimamente ligado às profundas transformações socio-tecnológicas que o nosso país tem vindo a atravessar as quais se refletem no desenvolvimento de medicamentos e meios de diagnóstico in vitro. A evolução do conhecimento científico tem contribuído largamente para surgimento de novos remédios que priorizam o tratamento mais eficiente das doenças. É incontestável a importância da manipulação de fármacos para a saúde no mundo atual, objetivando a melhoria da condição de vida. Concordamos com Isaac Newton quando afirmou que o nosso conhecimento “é uma gota, o que ignoramos é um oceano”, daí a importância de se apostar na inovação contínua no âmbito das Ciências Farmacêuticas e, consequentemente no desenvolvimento económico e social do nosso País.Os artigos apresentados entre as páginas 115 e 149 consubstanciam-se num suplemento à Revista Acta Farmacêutica com algumas das short communications apresentadas no VI Congresso da Associação Nacional de Laboratórios (ANL) e das IV Jornadas Internacionais da Qualificação em Análises Clínicas (JIQLAC) que decorreu em Lisboa nos dias 20 e 21 de maio de 2016
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