83 research outputs found

    Avaliação da dor pós-operatória.

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica

    Martins Sarmento e a Arqueologia portuguesa dos anos setenta e oitenta do século XIX.

    Get PDF
    105 Jan.-Dez. 1995, p. 117-126

    El modelo de computación colectiva: una metodología eficiente para la ampliación del modelo de libreria de paso de mensajes con paralelismo de datos anidados

    Get PDF
    Se propone el Modelo de Computación Colectiva para la traslación eficiente de algoritmos con paralelismo de datos anidados sobre arquitecturas paralelas reales. El modelo viene caracterizado por una tripleta (M. Div. Col) donde M representa la plataforma paralela, Div es el conjunto de funciones de división y Col el conjunto de funciones colectivas. Una función se dice colectiva cuando es realizada por todos los procesadores del conjunto actual. Los conjuntos de procesadores pueden ser divididos utilizando las funciones de Div. Se hace una propuesta para una implementación eficiente de los procesos de división con la idea subyacente a de que cada uno de los procesadores de uno de los conjuntos producto de la escisión mantiene una relación con uno (o más) de los procesadores en los otros subconjuntos. Esta relación determina las comunicaciones de los resultados producto de la tarea realizada por el conjunto al que el procesador pertenece. Esta estructura de división da lugar a patrones de comunicaciones que se asemejan a los de un hipercubo. La dimensión viene determinada por el número de divisiones demandadas mientras que la aricidad en cada dimensión es igual al número de subconjuntos solicitados. A semejanza de lo que ocurre en un hipercubo k-ario convencional, una dimensión divide al conjunto en k subconjuntos comunicados a través de la dimensión. Sin embargo, los subconjuntos opuestos según una dimensión no tienen porqué tener el mismo cardinal. A estas estructuras resultantes se las ha denominado Hipercubos Dinámicos. Se presenta una clasificación de problemas paralelos en función de las características de los datos de entrada y de salida de los mismos con respecto a la visión que de ellos tienen los procesadores de la máquina. La nomenclatura introducida se utiliza pra caracterizar los problemas que se pesentan en la memoria. Se aportan ejemplos de algoritmos tanto del tipo de los que se han denominado de Computación Colectiva como de Computación Colectiva Común. Este último tipo de algoritmos resuelven un tipo concreto de problemas según la clasificación introducida. Para ambos tipos de algoritmos se estudian diferentes formas de introducir equilibrado de la carga de trabajo y los resultados que produce cada una de ellas. Se presenta también una herramienta, La Laguna C, que representa una implementación concreta de las ideas subyacentes al Modelo de Computación Colectiva y se exponen los resultados computacionales obtenidos para varios algoritmos en diferentes arquitectura

    Arredores de Bracara Augusta - escavações arqueológicas na necrópole de S. Vítor, no contexto da via romana para Aquae Flaviae

    Get PDF
    A Convenção Europeia para a Protecção do Património Arqueológico (Revista) foi assinada em La Valetta (Malta), em 16 de Janeiro de 1992, por um conjunto de Estados Europeus, entre os quais Portugal, embora só tenha sido ratificada cinco anos depois, através da Resolução 71/97 da Assembleia da República, de 9 de Outubro. Um dos artigos da Carta de Malta, o 9. o, recomenda que os Estados promovam a consciência pública do património arqueológico. Neste âmbito, a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho há vários anos que tem vindo a divulgar, junto do público de Braga, através de conferências, roteiros e produtos multimedia, os resultados do projecto de Salvamento e Estudo de Bracara Augusta, uma das capitais do Império Romano

    Bracara Augusta - a grande plataforma viária do Noroeste da Hispania

    Get PDF
    Augusto, na segunda década a. C, na sequência das campanhas de pacificação do Norte da Península Ibérica, fundou três cidades, às quais associou o seu próprio nome:- Asturica Augusta- Bracara Augusta- Lucus AugustiDestas três novas urbes apenas no caso de Bracara Augusta o nome do imperador surge ligado a um povo indígena - os Bracari - pormenor que não tem sido suficientemente destacado pela bibliografia. A designação, atribuída a uma cidade estabelecida ex novo, expressa a aliança política entre o novo poder romano e um dos mais importantes povos do noroeste, cujos aglomerados populacionais tinham alcançado um elevado grau de complexidade. De facto, nem em redor de Lucus, nem de Asturica, se regista a mesma densidade de grandes povoados da Idade do Ferro, como na área próxima de Bracara: Castro Máximo; Monte das Caldas; Monte Redondo; Santa Marta das Cortiças (ou Falperra); Castro das Eiras; Sabroso, Citânia de Briteiros. Todos estes castros, localizam-se numa área que não excede uma distância de 10 Km, em relação a Bracara

    Bracara Augusta - periferia imediata

    Get PDF
    Na imagem divulgada pela excelente reconstrução virtual de Bracara Augusta o espaço que envolve as muralhas da urbe é representado por um terreno liso, com algumas árvores. De facto, a faixa que envolvia a cidade era menos monótona. Não existiam arrabaldes, estruturados ao longo das vias, como na Idade Média, pois as margens dos caminhos, que partiam da cidade, eram reservados aos mortos. Todavia, uma série de diferentes elementos rodeavam Bracara Augusta, numa faixa aproximada de 200 a 300 metros. Embora os dados sejam limitados já é possível facultar uma primeira imagem dessa envolvente. Muito mais se conheceria se tivesse havido o indispensável acompanhamento das urbanizações do antigo edifício municipal da Rua da Cruz da Pedra e garagem dos Serviços Municipalizados, bem como dos quintais que se dispunham a oeste do Solar dos Cunhas Reis, duas áreas vastíssimas sobre as quais nada se sabe

    Alberto Sampaio na Arqueologia do seu Tempo.

    Get PDF
    102 Jan.-Dez. 1992, p. 371-386

    Francisco Martins Sarmento na Arqueologia Portuguesa e Europeia do século XIX.

    Get PDF
    Volume especial - Actas do Congresso de Proto-História Europeia, 1999, p. 39-49

    Caminhos e muralhas de Braga

    Get PDF
    A perspectiva em que se situa este texto é especificamente arqueológica, colocando-se, preferencialmente, na esfera de longa duração e admitindo o tempo como um espaço com várias escalas e níveis.Por isso, julgo que são oportunas algumas palavras prévias, já que destacaremos a linhas de continuidade e de ruptura na História Urbana, optando por um discurso algo fragmentado. Fragmentado por opção teórica e por reconhecimento expresso das várias quebras e fissuras cognitivas. Num campo em que as interrogações e dúvidas predominam é forçoso que a palavra seja fragmentada e as contradições sublinhadas, abrindo campo a novas hipóteses e trabalhos. Começamos, pois, por nos interrogar, brevemente, sobre o tempo e o espaço, já que este texto se situa, como dissémos, no âmbito de longa duração
    corecore