6 research outputs found

    Glomus Tumor of the Stomach: A Rare Cause of Upper Gastrointestinal Bleeding

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    Introduction. Glomus tumors (GTs) are benign neoplasm originating from the glomus body, commonly described in subungual region. The involvement abdominal is rare. Our aim is to describe a case of glomus tumor of the stomach that presented upper gastrointestinal bleeding. A 34-year-old woman was admitted with upper gastrointestinal bleeding and underwent an upper endoscopy that showed bleeding arising from an ulcerated lesion, treated by sclerosis therapy. A new endoscopy confirmed a submucosal lesion in upper portion of the stomach. During the laparotomy, a tumor at the upper anterior wall of gastric body was found and resected by a vertical gastrectomy. The pathological exam revealed hyperplastic smooth muscle fibers of the muscularis propria of the stomach wall, surrounded by hyaline stroma. The immunohistochemistry panel was positive for smooth muscle actin and type IV collagen, with low rate of mitosis studied by Ki-67 which allowed the final diagnosis of a gastric glomus tumor. Discussion. The majority of intraperitoneal glomus tumors occur in the stomach, and it is phenotypically similar to those localized in peripheral sites. Gastric GT generally is a benign tumor although it can be malignant and have the potential to metastasize. Conclusion. Even though gastric glomus tumor is rarely described, it should be considered as a possible cause of a major upper gastrointestinal bleeding

    Volvulus of the Sigmoid Colon during Pregnancy: A Case Report

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    Colonic obstruction due to sigmoid colon volvulus during pregnancy is a rare but complication with significant maternal and fetal mortality. We describe a case of sigmoid volvulus in a patient with 33 weeks of gestation that developed complete necrosis of the left colon. Case. 27-year-old woman was admitted with 3 days of abdominal distention, vomit, and the stoppage of the passage of gases and feces. She was admitted with poor clinical conditions with septic shock, acute respiratory distress syndrome, and signs of diffuse peritonitis. Abdominal radiography showed severe dilation of the colon with horseshoe signal suggesting a sigmoid volvulus, pneumoperitoneum and we could not we could not identify fetal heartbeats. With a diagnosis of complicate sigmoid volvulus she was underwent to the laparotomy where we found necrosis of all descending colon due to double twist volvulus of the sigmoid. We performed a colectomy with a confection of a proximal colostomy, and closing of the rectal stump. Due to an uncontrollable uterine bleeding during cesarean due, it was required a hysterectomy. The patient had an uneventful postoperative course thereafter and was discharged on a regular diet on the 15th postoperative day

    Evaluation of the number of goblet cells in crypts of the colonic mucosa with and without fecal transit

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    OBJETIVO: Medir a espessura das criptas e quantificar o número de células caliciformes comparando a mucosa cólica com e sem trânsito intestinal, relacionando-as ao tempo de exclusão. MÉTODOS: Sessenta ratos Wistar, foram distribuídos em três grupos com 20 animais segundo a operação final para a retirada dos cólons, realizadas em seis, 12 ou 18 semanas. Em cada grupo, 15 animais foram submetidos à derivação do trânsito por colostomia proximal no cólon esquerdo e fístula mucosa distal e cinco apenas à laparotomia (controle). Os cólons com e sem trânsito fecal foram removidos, processados, submetidos a cortes histológicos corados pela hematoxilina-eosina. A altura das criptas colônicas e o número de células caliciformes foram mensurados por morfometria computadorizada. Foram utilizados os testes t de Student e Kruskal-Wallis para comparação e análise de variância, estabelecendo-se nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A altura das criptas diminui nos segmentos sem trânsito fecal (p=0,0001), reduzindo entre seis e 12 semanas de exclusão (p=0,0003), estabilizando-se após este período. O número de células caliciformes nas criptas é menor nos segmentos sem trânsito após 12 e 18 semanas (p=0,0001), porém aumenta com o decorrer do tempo de exclusão (p=0,04) CONCLUSÃO: A exclusão do trânsito intestinal diminui a espessura das criptas colônicas e o número de células caliciformes nos segmentos sem trânsito. Existe aumento do número de células caliciformes com o decorrer do tempo de exclusão

    Avaliação do número de células caliciformes nas criptas da mucosa colônica com e sem trânsito intestinal

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    OBJETIVO: Medir a espessura das criptas e quantificar o número de células caliciformes comparando a mucosa cólica com e sem trânsito intestinal, relacionando-as ao tempo de exclusão. MÉTODOS: Sessenta ratos Wistar, foram distribuídos em três grupos com 20 animais segundo a operação final para a retirada dos cólons, realizadas em seis, 12 ou 18 semanas. Em cada grupo, 15 animais foram submetidos à derivação do trânsito por colostomia proximal no cólon esquerdo e fístula mucosa distal e cinco apenas à laparotomia (controle). Os cólons com e sem trânsito fecal foram removidos, processados, submetidos a cortes histológicos corados pela hematoxilina-eosina. A altura das criptas colônicas e o número de células caliciformes foram mensurados por morfometria computadorizada. Foram utilizados os testes t de Student e Kruskal-Wallis para comparação e análise de variância, estabelecendo-se nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A altura das criptas diminui nos segmentos sem trânsito fecal (p=0,0001), reduzindo entre seis e 12 semanas de exclusão (p=0,0003), estabilizando-se após este período. O número de células caliciformes nas criptas é menor nos segmentos sem trânsito após 12 e 18 semanas (p=0,0001), porém aumenta com o decorrer do tempo de exclusão (p=0,04) CONCLUSÃO: A exclusão do trânsito intestinal diminui a espessura das criptas colônicas e o número de células caliciformes nos segmentos sem trânsito. Existe aumento do número de células caliciformes com o decorrer do tempo de exclusão
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