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    Suplementação vitamínica durante a gestação: revisão sistemática

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    Introdução: O organismo da gestante sofre inúmeras mudanças fisiológicas e anatômicas para benefícios da saúde materna e fetal. Por essa razão, além de uma dieta adequada, é necessário considerar suplementação vitamínica evitando deficiência nutricional. Objetivo: Avaliar por meio de uma revisão a importância da adequada suplementação de vitaminas durante a gestação para o bem estar do binômio materno fetal. Métodos: A realização da busca se deu nas seguintes bases de dados: Medical Literature and Retrivial System onLine (MEDLINE/PubMed), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando-se os descritores “Gestação” e “Suplementação Nutricional”, selecionados previamente no Descritores em Ciências da Saúde (DeCs). Resultados: Foram selecionados 20 artigos de estudos variados, dentre eles: ensaios clínicos randomizados, meta análise, estudo transversal analítico. Avaliou-se os seguintes suplementos:  ácido fólico, cálcio, ômega 3, sulfato ferroso, vitamina A e vitamina D. Discussão: O trabalho em questão se dedicou à pesquisa de suplementos vitamínicos para o uso durante a gestação, expondo os principais indicadores no que tange o desenvolvimento saudável da gestante e do feto. As suplementações de ácido fólico, cálcio, ômega 3, sulfato ferroso e vitamina A, evidenciaram benefícios para esses grupos e estão relacionados à formação fetal adequada e prevenção de eventos como parto prematuro, aborto espontâneo e pré-eclâmpsia. Contudo, no caso da vitamina D, não existem estudos suficientes que comprovem a sua necessidade. Considerações Finais: A suplementação de vitaminas e minerais são importantes durante a gestação, apresentando diversos benefícios como redução da incidência de pré-eclâmpsia, parto prematuro e diabetes gestacional. Dessa forma, é necessário individualizar o pré-natal

    Repercussões e manejo relacionados a Distúrbios Hidroeletroliticos nos pacientes graves: uma revisão sistemática com metanálise

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    Os distúrbios hidroeletrolíticos são eventos comumente observados na prática médica, inclusive em situações de emergência, podendo representar risco de vida ou possibilidade de sequelas para o paciente a depender da magnitude do caso. Independentemente da etiologia, a desidratação tem sua importância definida pela intensidade das perdas líquidas e pela proporção de perdas salinas em relação à perda de água. Isto evidencia a importância de se avaliar corretamente o quadro para se desenvolver um tratamento adequado. Este estudo tem como objetivo explorar o tema das repercussões e manejo de distúrbios hidroeletrolíticos nos pacientes graves a partir de uma revisão sistemática com meta análise com o emprego das palavras chave “unidade de terapia intensiva”, “gerenciamento hidroeletrolítico”, “distúrbios hidroeletrolíticos” e “controle de líquidos e eletrólitos” nos bancos de dados PubMed, BVS, Lilacs, Medline e Scielo objetivando acessar artigos publicados entre 2015 e 2022. A equipe de enfermagem está diretamente responsável pelo manejo de pacientes de alta complexidade, o que pode envolver casos que exigem o gerenciamento hidroeletrolítico, isto requer um conhecimento aprofundado dos mecanismos envolvidos no metabolismo da água e dos eletrólitos. O monitoramento diário da função renal pela equipe de enfermagem é um cuidado importante para se evitar o quadro de insuficiência renal aguda
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