Diameter growth of eucalyptus trees in agroforestry systems and its relation to air temperature and precipitation.

In agroforestry systems, such as integrated crop-livestock-forest (iCLF), the agricultural, livestock and arboreal components are explored in the same feld in rotation, succession or intercropping. Our objective was to investigate if the diameter growth of eucalyptus in agroforestry systems difers from those cultivated as a planted forest, as well as to assess whether there is a diference in its growth in face of the air temperature and precipitation. The study was held at Ponta Porã, Brazil, a region of humid subtropical climate with hot summers and soil classifed as Oxisol, which is fertile, deep and clayey. Dendrometer bands measured the diameter growth of eucalyptus (Eucalyptus urograndis) cultivated as a forest and in iCLF, with eucalyptus rows distance of 12.5×12.5 m, 12.5 m one side×25 m another side and 25×25 m. The study took place from four years and nine months after transplanting till six years and seven months (22 months monitoring). On iCLF, the inter-row was explored with grain crops (soybean or corn) and pasture. Climate data of air temperature and precipitation were used to investigate their infuence or not on diameter growth. Eucalyptus diameter growth is higher when cultivated in agroforestry systems and this growth is as higher as larger is the distance between eucalyptus rows. Precipitation proved to strongly and positively infuence the diameter growth, especially when cultivated in agroforestry systems. On the other hand, under the conditions of this study, air temperature showed little or no correlation with eucalyptus diameter growth

Empirical methods for estimating reference surface net radiation from solar radiation.

Made available in DSpace on 2018-12-20T23:40:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ID36742.pdf: 333195 bytes, checksum: 925a5751d7958107ffb20415d815856b (MD5) Previous issue date: 2018-12-18bitstream/item/188792/1/ID-36742.pd

Risco climático do consórcio milho com braquiária em Mato Grosso do Sul.

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As chuvas foram escassas em abril de 2021 na região da Grande Dourados e em Ivinhema.

Assim como ocorreu em fevereiro e março, as chuvas foram escassas em Dourados em abril de 2021. Choveu apenas 37 mm (Tabela 1), 35% da média histórica deste mês, que é de 107 mm. Houve somente três dias chuvosos em abril e a maior chuva foi de 22 mm, no dia 24. Em Rio Brilhante a chuva foi ainda menor, apenas 4 mm, com 2 dias chuvosos. Ressalta-se que a última chuva expressiva registrada na estação de Rio Brilhante foi de 33 mm, em 17 de março. Em Ivinhema a estiagem foi ainda maior, pois não choveu em abril e a última chuva expressiva, de 106 mm, ocorreu em 4 de março.bitstream/item/223138/1/BA-04-2021-1.pd

Dezembro teve poucas chuvas e temperaturas altas em Dourados e Ivinhema.

Assim como ocorreu em novembro, o total de chuvas foi insatisfatório no mês de dezembro em Dourados e Ivinhema. Em Dourados choveu 92 mm, em oito dias (Tabela 1), 53% da média histórica, que é de 173 mm. A maior chuva foi de 24 mm, em 5 de dezembro. Este é o terceiro ano consecutivo, desde 2020, que o total de chuvas em dezembro é inferior à média. Em Ivinhema, o total de chuvas foi um pouco maior. Choveu 109 mm em dezembro, em apenas seis dias. Amaior chuva foi de 31 mm, no dia 28

Janeiro de 2022 teve temperaturas elevadas e chuvas mal distribuídas na Região da Grande Dourados e em Ivinhema.

Tabela 1. Temperaturas e chuvas registradas em março de 2021, em Dourados, Rio Brilhante e Ivinhema.(1)-1Superior a 1 mm dia.Fonte: Guia Clima (2021).Temperatura média (°C)Temperatura mínima (°C)Data damínimaTemperatura máxima (°C)Data damáximaChuva (mm)Dias chuvosos(1)EstaçãoDouradosRio BrilhanteIvinhema25,816,431/3/202131/3/202131/3/202135,613/3/202139727,317,838,226/3/2021951026,216,535,613/3/20211367Após o janeiro mais chuvoso já registrado na estação meteorológica da Embrapa Agropecuária Oeste, assim como ocorreu em fevereiro, em março de 2021 as chuvas foram escassas em Dourados. Choveu apenas 39 mm (Tabela 1), 30% da média histórica deste mês, que é de 137 mm. Houve 7 dias chuvosos e a maior chuva foi de 14 mm, no dia 17. Nos 42 anos de monitoramento climático em Dourados, há somente mais três anos em que março teve chuvas inferiores a 50 mm: 1991 (40 mm), 2003 (47 mm) e 2005 (35 mm)

Agosto de 2019 teve temperaturas elevadas e poucas chuvas na Região Sul de Mato Grosso do Sul.

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As chuvas voltaram em maio de 2020 na região da Grande Dourados.

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As chuvas de novembro de 2020 foram poucas e mal distribuídas na região da Grande Dourados.

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