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    EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO AERÓBICO EM CORONARIOPATAS SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR

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    Study Model: Retrospective. Study objectives: Evaluate the effect of aerobic physical training in cardiovascular variables in patients with coronary artery disease participants of a Cardiovascular Rehabilitation Program. Methods: Patients with stable coronary artery disease were included and were analyzed the cardiovascular variables of exercise testing, carried out before and after a minimum period of 12 weeks of aerobic physical training in a Cardiovascular Rehabilitation Program, from February 2002 to July 2005. Results: A significant increment (p <0.0001) of maximal oxygen consumption (VO2 max) was observed after the cardiovascular rehabilitation (30.1 ± 9.5 versus 35.5 ± 8.8 ml/kg/min). The difference of the VO2 max had negative correlation with the initial physical capacity, with greater benefits in patients with smaller initial values of VO2  max. Significant differences were not observed in maximal systolic blood pressure and double product, and a small difference was observed in maximal heart rate. The improvement in ischemic threshold was more pronounced, with an increment of 7.4 ml/kg/min in oxygen consumption, with statistical significance (p < 0.0001) (21.0 ± 6.9 versus 28.4 ± 8.2 ml/kg/min). Conclusions: The cardiovascular rehabilitation improved physical capacity and ischemic threshold in patients participants of a Cardiovascular Rehabilitation Program. The benefit in physical capacity was greater in patients with smaller initial values of maximal oxygen consumption.    Modelo do estudo: Retrospectivo. Objetivos do estudo: Avaliar o efeito do treinamento físico aeróbico nas variáveis cardiovasculares em pacientes coronariopatas participantes do Programa de Reabilitação Cardiovascular. Metodologia: Foram incluídos pacientes portadores de coronariopatia estável e foram avaliadas as variáveis cardiovasculares de testes ergométricos seriados, realizados antes e após um período mínimo de 12 semanas de treinamento físico aeróbico em um Programa de Reabilitação Cardiovascular, de fevereiro de 2002 a julho de 2005. Resultados: Documentou-se incremento significativo (p < 0,0001) do consumo de oxigênio pico (VO2 pico) após a reabilitação cardiovascular (30,1 ± 9,5 versus 35,5 ± 8,8 ml/kg/min). Este delta do VO2 pico apresentou correlação negativa com a capacidade física inicial, com maiores ganhos nos pacientes com menores valores iniciais de VO2 pico. Não foram observadas diferenças significativas na pressão arterial sistólica e no duplo produto pico, e uma diferença de pequena magnitude foi observada na freqüência cardíaca pico. A melhora no limiar isquêmico do miocárdio, avaliada pelo consumo de oxigênio na positivação, foi ainda mais expressiva, com incremento de 7,4 ml/kg/min (p < 0,0001) (21,0 ± 6,9 versus 28,4 ± 8,2 ml/kg/min). Conclusões: A reabilitação cardiovascular melhorou a capacidade física e o limiar isquêmico de pacientes participantes do Programa de Reabilitação Cardiovascular. O benefício na capacidade física foi maior  nos pacientes com menores valores iniciais de consumo de oxigênio pico.   

    EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO AERÓBICO EM CORONARIOPATAS SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR

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    Modelo do estudo: Retrospectivo. Objetivos do estudo: Avaliar o efeito do treinamento físico aeróbico nas variáveis cardiovasculares em pacientes coronariopatas participantes do Programa de Reabilitação Cardiovascular. Metodologia: Foram incluídos pacientes portadores de coronariopatia estável e foram avaliadas as variáveis cardiovasculares de testes ergométricos seriados, realizados antes e após um período mínimo de 12 semanas de treinamento físico aeróbico em um Programa de Reabilitação Cardiovascular, de fevereiro de 2002 a julho de 2005. Resultados: Documentou-se incremento significativo (p < 0,0001) do consumo de oxigênio pico (VO2 pico) após a reabilitação cardiovascular (30,1 ± 9,5 versus 35,5 ± 8,8 ml/kg/min). Este delta do VO2 pico apresentou correlação negativa com a capacidade física inicial, com maiores ganhos nos pacientes com menores valores iniciais de VO2 pico. Não foram observadas diferenças significativas na pressão arterial sistólica e no duplo produto pico, e uma diferença de pequena magnitude foi observada na freqüência cardíaca pico. A melhora no limiar isquêmico do miocárdio, avaliada pelo consumo de oxigênio na positivação, foi ainda mais expressiva, com incremento de 7,4 ml/kg/min (p < 0,0001) (21,0 ± 6,9 versus 28,4 ± 8,2 ml/kg/min). Conclusões: A reabilitação cardiovascular melhorou a capacidade física e o limiar isquêmico de pacientes participantes do Programa de Reabilitação Cardiovascular. O benefício na capacidade física foi maior  nos pacientes com menores valores iniciais de consumo de oxigênio pico.    Study Model: Retrospective. Study objectives: Evaluate the effect of aerobic physical training in cardiovascular variables in patients with coronary artery disease participants of a Cardiovascular Rehabilitation Program. Methods: Patients with stable coronary artery disease were included and were analyzed the cardiovascular variables of exercise testing, carried out before and after a minimum period of 12 weeks of aerobic physical training in a Cardiovascular Rehabilitation Program, from February 2002 to July 2005. Results: A significant increment (p <0.0001) of maximal oxygen consumption (VO2 max) was observed after the cardiovascular rehabilitation (30.1 ± 9.5 versus 35.5 ± 8.8 ml/kg/min). The difference of the VO2 max had negative correlation with the initial physical capacity, with greater benefits in patients with smaller initial values of VO2  max. Significant differences were not observed in maximal systolic blood pressure and double product, and a small difference was observed in maximal heart rate. The improvement in ischemic threshold was more pronounced, with an increment of 7.4 ml/kg/min in oxygen consumption, with statistical significance (p < 0.0001) (21.0 ± 6.9 versus 28.4 ± 8.2 ml/kg/min). Conclusions: The cardiovascular rehabilitation improved physical capacity and ischemic threshold in patients participants of a Cardiovascular Rehabilitation Program. The benefit in physical capacity was greater in patients with smaller initial values of maximal oxygen consumption.   
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