3 research outputs found

    EFICÁCIA DA MISTURA DE ALGICIDA COM HERBICIDAS EM MACRÓFITAS E CONTROLE SECUNDÁRIO DE ALGAS

    Get PDF
    The objectives of this study were to determine the effectiveness of the control of imazamox and saflufenacil herbicides isolated and in combination with copper hydroxide (copper ion source) in the control of macrophytes (Ceratophyllum demersum) and to determine the efficacy of control of unicelular (Ankistrodesmus gracilis) and filamentous (Pitophora kewensis) algae mixtures imazamox + 0.1% copper and saflufenacil + 0.1% copper, in laboratory condition. For the control of C. demersum, the experiments were installed with concentrations of 0.01; 0.1; 1.0; 2.5; 5.0; and 10.0 mg L-1 imazamox and saflufenacil isolated or added 0.1% copper source. For experiments with unicellular algae (70 mL of collected water) and filamentous algae (1.0 g) was used at concentrations of 0.01; 0.1; 1.0; 2.5; 5.0; and 10.0 mg L-1 imazamox and saflufenac plus 0.1% copper. After the end of the experiment the concentration of chlorophyll a and pheophytin was determined in the samples. With the use of imazamox + 0.1% copper there was a reduction of 100% of the weight and the length of the macrophyte from 2.5 mg L-1. With saflufenacil + 0.1% copper occurred 100% plant mortality in 1.0 mg L-1. The tested mixtures were also effective in reducing the photosynthetic activity of unicellular and filamentous algae. The application of the imazamox and saflufenacil herbicides added with 0.1% of copper hydroxide shows synergism in the control of submerged macrophytes and may present algicide side effect.Os objetivos deste estudo foram determinar a eficácia de controle dos herbicidas imazamox e saflufenacil, isolados e em mistura com hidróxido de cobre (fonte de íon cobre) no controle da macrófita (Ceratophyllum demersum) e determinar a eficácia de controle de alga unicelular (Ankistrodesmus gracilis) e filamentosa (Pitophora kewensis) das misturas imazamox + 0,1% de cobre e saflufenacil + 0,1% de cobre, em condição de laboratório. Para o controle de C. demersum, os experimentos foram instalados com as concentrações de 0,01; 0,1; 1,0; 2,5; 5,0; e 10,0 mg L-1 imazamox e saflufenacil isolados ou acrescido de 0,1% de fonte cobre. Para os experimentos com alga unicelular (70 mL da água coletada) e alga filamentosa (1,0g) foi utilizado a concentrações 0,01; 0,1; 1,0; 2,5; 5,0; e 10,0 mg L-1 imazamox e saflufenacil acrescidos de 0,1% de cobre. Após o término do experimento foi determinado à concentração de clorofila a e feofitina a presentes nas amostras. Com a utilização de imazamox + 0,1% de cobre ocorreu redução de 100% do peso e do comprimento da macrófita a partir de 2,5 mg L-1. Com o saflufenacil + 0,1% de cobre ocorreu 100% de mortalidade das plantas em 1,0 mg L-1. As misturas testadas também foram eficazes na redução da atividade fotossintética de algas unicelulares e filamentosas. A aplicação dos herbicidas imazamox e saflufenacil acrescidos de 0,1% de hidróxido de cobre apresenta sinergismo no controle de macrófitas submersas e pode apresentar efeito secundário algicida

    Bioindicadores neotropicais de ecotoxicidade e risco ambiental de fármacos de interesse para aquicultura

    No full text
    The aims of this research were to evaluate the acute toxicity (LC/EC50) and the environmental risk of toltrazuril (TOL) and florfenicol (FFC) for plant Lemna minor, snail Pomacea canalicuta, fish Piaractus mesopotamicus and Hyphessobrycon eques and the microcrustacean Daphnia magna. The organisms were acclimated in room bioassay with controlled temperature according to standard to each one. They were exposed at nominal concentrations in static system. For environmental risk (RQ) was used the estimated environmental concentration (EEC) that is the dosage indicate to treatment and the lethal or effective concentration (LC/CE50) from each drug in acute exposure. FFC showed LC50;7d of 97.03 mg L-1 for L. minor; >100.0 mg L-1 for P. mesopotamicus and H. eques and EC50;48h > 100.0 mg L-1 for P. canaliculata and D. magna, and it was classified low risk (RQ = 0.01) for all bioindicators. TOL howed LC50;7d >100.0 mg L-1 for L. minor, 3.72 mg L-1 for P. mesopotamicus; 6.22 mg L-1 for H. eques and CE50;48h of 7.59 mg L-1 for P. canaliculata and 18.57 mg L-1 for D. magna, and it was classified low risk (RQ = 0.01) for L. minor and high risk for P. mesopotamicus (RQ = 2.68), H. eques (RQ = 6.22), P. canaliculata (RQ = 1.31) and D. magna (RQ = 0.53). Lemna minor was the bioindicator indicating of FFC toxicity and H. eques, bioindicator of the TOL. FFC is safety however and the use of TOL necessaries cautions to treat the wastewater before discard on the environment.Os objetivos deste estudo foram avaliar a toxicidade aguda (CL/CE50) e o risco ambiental do toltrazuril (TOL) e do florfenicol (FFC) para a planta aquática Lemna minor, o caramujo Pomacea canalicuta, os peixes Piaractus mesopotamicus e Hyphessobrycon eques e o microcrustáceo Daphnia magna. Os organismos foram aclimatados em salas de bioensaio de acordo com as normas vigentes para cada organismo. Estes foram expostos às concentrações nominais em sistema estático. Para a avaliação do risco ambiental (RQ) foi utilizada a concentração ambiental estimada (CAE), concentração indicada para tratamento e a concentração letal ou efetiva (CL/CE50) de cada fármaco em exposição aguda. O FFC apresentou CL50;7d de 97,03 mg L-1 para L. minor; >100,0 mg L-1 para P. mesopotamicus e H. eques e CE50;48h > 100,0 mg L-1 para P. canaliculata e para D. magna, e causa baixo risco (RQ = 0,01) para os bioindicadores. O TOL apresentou CL50;7d >100,0 mg L-1 para L. minor, 3,72 mg L-1 para P. mesopotamicus; 6,22 mg L-1 para o H. eques e CE50;48h de 7,59 mg L-1 para P. canaliculata e 18,57 mg L-1 para D. magna, e causa baixo risco (RQ = 0,01) para L. minor e alto risco para P. mesopotamicus (RQ = 2,68); para H. eques (RQ = 6,22), para P. canaliculata (RQ = 1,31) e para D. magna (RQ = 0,53). Lemna minor é o melhor bioindicador da toxicidade do FFC e H. eques, bioindicador do TOL. O FFC é seguro para uso na aquicultura, porém o TOL causa risco para os bioindicadores
    corecore