3 research outputs found

    Feixes de fibras Lignocelulósicas refinadas mecanicamente em compósitos cimentícios para avaliação da resistência à tração

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    As fibras vegetais têm características particulares em relação a outros tipos de fibras usadas em compósitos. Os estudos utilizam, em sua maioria, fibras cuja lignina fora previamente removida pelo processo de polpação. Segundo a literatura, a lignina prejudica a ancoragem fibra-matriz. No entanto, sem a lignina, é necessário que seja feito tratamento superficial no conjunto fibroso. Isso por que as fibras sofrem processo de inchamento e retração no interior da matriz devido a seu caráter hidrofílico, o que diminui sua vida útil. No entanto, a despeito das considerações literárias, esse trabalho se propõe a fazer uso da vantagem de proteção, estruturação e impermeabilização que a lignina exerce sobre as fibras vegetais. Isso implica na necessidade de suprir a redução da resistência do compósito, especialmente à tração, que a lignina causa pela sua atuação negativa na ancoragem fibra-matriz. Para tanto, fibras lignocelulósicas extraídas de talos de banana foram submetidas a processo de refinamento mecânico. Segundo a literatura, a fibra sofre modificações na sua parede externa quando submetida a esse refinamento. Ao final do processo, foram obtidas fibras com formato helicoidal e superfície corrugada o que resultou em maior aderência no conjunto fibra-matriz. As fibras submetidas ao maior grau de refinamento aumentaram a resistência do compósito à tração na compressão diametral em 40% em relação a corpo de prova de cimento puro

    Reforço em compósito de cimento portland através da adição nanotubos de carbono de paredes múltiplas

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    A pesquisa desenvolvida no presente trabalho esta embasada na aplicação da nanotecnologia a novos compósitos cimentícios, visando à melhoria das propriedades das argamassas. O objetivo do trabalho foi o de analisar o desempenho físico e mecânico e a ancoragem de uma argamassa de revestimento produzida com nanotubos de carbono de paredes múltiplas (NTCPM), adicionados na quantidade de 0,30% em relação à massa de cimento do compósito, comparativamente ao desempenho com uma argamassa industrializada. Para o presente estudo foi necessário funcionalizar e dispersar os NTCPM, utilizando-se os ácidos sulfúrico (H2SO4) e nítrico (HNO3), e a dispersão foi por ultrassom. Os NTCPM funcionalizados foram neutralizados com hidróxido de amônio (NH3). Foram realizados ensaios de caracterização física e mecânica no estado fresco e no estado endurecido nas argamassas de revestimento com NTCPM e industrializada e análise microestrutura. Os resultados obtidos indicam que a argamassa com NTCPM apresenta melhor desempenho que a argamassa industrializada, no tocante a densidade, consistência, viscosidade, resistência à tração e resistência a compressão axial. Palavras-chave: Argamassas de revestimento. Nanotubos de carbono. Compósitos. Propriedades físicas e mecânicas. Microestrutura

    Reforço em compósito de cimento portland através da adição nanotubos de carbono de paredes múltiplas

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    A pesquisa desenvolvida no presente trabalho esta embasada na aplicação da nanotecnologia a novos compósitos cimentícios, visando à melhoria das propriedades das argamassas. O objetivo do trabalho foi o de analisar o desempenho físico e mecânico e a ancoragem de uma argamassa de revestimento produzida com nanotubos de carbono de paredes múltiplas (NTCPM), adicionados na quantidade de 0,30% em relação à massa de cimento do compósito, comparativamente ao desempenho com uma argamassa industrializada. Para o presente estudo foi necessário funcionalizar e dispersar os NTCPM, utilizando-se os ácidos sulfúrico (H2SO4) e nítrico (HNO3), e a dispersão foi por ultrassom. Os NTCPM funcionalizados foram neutralizados com hidróxido de amônio (NH3). Foram realizados ensaios de caracterização física e mecânica no estado fresco e no estado endurecido nas argamassas de revestimento com NTCPM e industrializada e análise microestrutura. Os resultados obtidos indicam que a argamassa com NTCPM apresenta melhor desempenho que a argamassa industrializada, no tocante a densidade, consistência, viscosidade, resistência à tração e resistência a compressão axial. Palavras-chave: Argamassas de revestimento. Nanotubos de carbono. Compósitos. Propriedades físicas e mecânicas. Microestrutura
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