5 research outputs found

    The effect of climatic factors on colletotrichum-gloeosporioides, causal agent of mango anthracnose, in the philippines

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    The epidemiology of the anthracnose pathogen of mango, Colletotrichum gloeosporioides, was studied over two growing seasons in the Philippines. This pathogen spreads within tree canopies as water-borne conidia during rainfall, and causes symptoms on young flush leaves, flowers and fruit. Infection studies with leaves and fruit incubated at different temperatures and humidities led to the derivation of a logistic regression model of the percentage of conidia forming appressoria. This model was compared with a similarly derived model from work in Australia; it appeared that the Philippine isolates of C. gloeosporioides were adapted to the higher mean temperatures of the Philippines. Conidia were observed to germinate and form appressoria at relative humidities (RH) between 95 and 100%, even though free surface moisture was only visible at 100% RH. This model was used retrospectively to estimate infection levels in two field trials which had been established to compare pre- and post-harvest practices in the control of the disease. Using this information to plan applications of a curative fungicide might have resulted in four fewer sprays in the first trial and one less in the second, compared with the standard protective spray programme employed

    The biology and control of Colletotrichum species on tropical fruit crops

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    Diversidade fenotípica e patogênica de Colletotrichum, agente causal da antracnose em mangueira, e identificação de espécie

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    O presente trabalho teve como objetivo estudar a diversidade fenotípica e patogênica de 40 isolados de Colletotrichum obtidos de mangueira no Nordeste do Brasil e identificar diferentes espécies desse fitopatógeno, agente causal de antracnose, através da análise da seqüência da região ITS do rDNA. Quanto à caracterização morfológica e cultural, as colônias dos isolados apresentaram diversidade em relação à cor e aspecto, sendo mais comum à cor branco-cinza, característica de Colletotrichum gloeosporioides. Não foram observadas variações expressivas na morfologia dos 40 isolados. Os conídios apresentaram-se, predominantemente, hialinos e unicelulares, com formato variando de bastonete para cilíndrico. Todos os isolados produziram apressórios variados em formato e quantidade e apenas 10 isolados apresentaram setas. Para efeito do crescimento micelial e taxa de crescimento foi possível classificar os isolados em sete grupos. Vinte e dois isolados exibiram taxa de crescimento >10mm/dia, considerada típica da espécie C. gloeosporioides. Os isolados foram patogênicos em folhas destacadas de mangueira, induzindo sintomas de antracnose, na forma de manchas escuras levemente deprimidas, e apresentando variações quanto à agressividade. Na identificação específica, baseada na análise da seqüência ITS do DNA ribossomal, 36 isolados amplificaram com o oligonucleotídeos CgInt, específico para C. gloeosporioides e o ITS4, Os isolados CM1, CM4, CM5 e CM10, não amplificaram produtos para nenhum dos oligonucleotídeos específicos, sendo identificados como Colletotrichum spp. Os resultados desse trabalho demonstraram que isolados de Colletotrichum, obtidos de mangueira, apresentam ampla variabilidade morfofisiológica e patogênica. E que, possivelmente, existe mais de uma espécie de Colletotrichum que causa antracnose em mangueira no Nordeste do Brasil
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