Employee Training and Wage Compression in Britain

We use linked data for 1,460 workplaces and 19,853 employees from the Workplace Employee Relations Survey 1998 to analyse the incidence and duration of employee training in Britain. We find training to be positively associated with having a recognised vocational qualification and current union membership. Whilst being non-white, shorter current job tenure, and part-time or fixed-term employment statuses are all associated with less training. Furthermore, in line with recent non-competitive training models, higher levels of wage compression (measured in absolute or relative terms) are positively related to training.training; wage compression; performance

Employee Training, Wage Dispersion and Equality in Britain

We use British household panel data to explore the wage returns to training incidence and intensity (duration) for 6924 employees. We find these returns differ greatly depending on the nature of the training (general or specific); who funds the training (employee or employer); and the skill levels of the recipient (white or blue collar). Using decomposition analysis, we further conclude that training is positively associated with wage dispersion in Britain and a virtuous circle of wage gains but only for white-collar employees.Training, wage compression, performance

Employee Training and Wage Dispersion: White and Blue Collar Workers in Britain

We use household panel data to explore the wage returns associated with training incidence and intensity (duration) for British employees. We find these returns differ depending on the nature of the training; who funds the training; the skill levels of the recipient (white or blue collar); the age of the employee; and if the training is with the current employer or not. Using decomposition analysis, training is found to be positively associated with wage dispersion: a virtuous circle of wage gains and training exists in Britain but only for white-collar employees.wage compression, performance, training

Ensaio sobre o modelo produtivo francês (o paradigma produtivo pós-fordista: acomodação ou ruptura com o fordismo)

Ao longo deste ensaio, procurar-se-á entender todo o processo, por vezes contraditório, incerto e difícil, de emergência de um novo sistema produtivo no âmbito de uma realidade concreta. É da natureza de qualquer sistema produtivo criar e manter complementaridades entre a organização interna das empresas, as formas da concorrência, a natureza das relações industriais, o sistema educativo, sem esquecer a dinâmica macroeconómica. Desta definição realça-se que todo o sistema produtivo, que atinja a estabilidade estrutural, se toma incompatível com as formas de coordenação próprias do antigo sistema e bloqueia as inovações portadoras de um sistema superior. Compreende-se assim que, ao longo da história francesa, diversas configurações do sistema produtivo se tenham sucedido desde a primeira revolução industrial. A variação da envolvente económica nacional e internacional não é só por si susceptível de explicar a passagem de um sistema para outro, mas também a própria dinâmica impulsionada pelo paradigma produtivo faz emergir tendências que, a longo prazo, desestabilizam o próprio paradigma (Boyer, l 993a: 33)