Integrable theories and loop spaces: fundamentals, applications and new developments

We review our proposal to generalize the standard two-dimensional flatness construction of Lax-Zakharov-Shabat to relativistic field theories in d+1 dimensions. The fundamentals from the theory of connections on loop spaces are presented and clarified. These ideas are exposed using mathematical tools familiar to physicists. We exhibit recent and new results that relate the locality of the loop space curvature to the diffeomorphism invariance of the loop space holonomy. These result are used to show that the holonomy is abelian if the holonomy is diffeomorphism invariant. These results justify in part and set the limitations of the local implementations of the approach which has been worked out in the last decade. We highlight very interesting applications like the construction and the solution of an integrable four dimensional field theory with Hopf solitons, and new integrability conditions which generalize BPS equations to systems such as Skyrme theories. Applications of these ideas leading to new constructions are implemented in theories that admit volume preserving diffeomorphisms of the target space as symmetries. Applications to physically relevant systems like Yang Mills theories are summarized. We also discuss other possibilities that have not yet been explored.Comment: 64 pages, 8 figure

Efeito alelopático do extrato bruto de Brachiaria decumbens na germinação e no vigor de sementes e de plântulas de Brachiaria brizantha.

Objetivou-se identificar os possíveis efeitos alelopáticos produzidos pelo extrato bruto de um acesso da coleção de Brachiaria spp da Embrapa Gado de Corte, denominado Brachiaria decumbens BRA001996 na germinação, no vigor de sementes e no vigor de plântulas de três cultivares de B. brizantha (cvs. Marandu, BRS Piatã e Xaraés). As sementes das cultivares foram semeadas em papel germitest, colocadas em gerbox e incubadas em câmara climática com fotoperíodo controlado. Utilizaram-se quatro repetições de 100 sementes para os testes de germinação e vigor e 25 sementes para o teste de vigor de plântulas. O extrato bruto foi obtido das folhas da gramínea, por meio de técnica laboratorial utilizada para detecção e quantificação de avaliação de saponinas esteroidais. Foram avaliadas duas testemunhas: uma somente com água destilada e outra com água destilada e acrescida de 1% de DMSO e quatro concentrações: 1,85g/mL (10%); 3,7g/mL (20%); 5,55g/mL (30%) e 9,25 mg/mL (50%), totalizando seis tratamentos. Observou-se efeito ?dose-resposta? inibitório significativo (P<0,05) em todos as variáveis avaliadas, nas sementes das três cultivares estudadas. Sabendo-se que os compostos hormonais agem estimulando ou inibindo o metabolismo celular, sugere-se que os efeitos alelopáticos observados no presente trabalho possam estar relacionados ao efeito direto das saponinas esteroidais nas células das sementes e das plântulas das B. brizantha avaliadas. Conclui-se que o extrato bruto de Brachiaria decumbens BRA001996 reduz o vigor e a germinação das sementes, bem como o vigor das plântulas de Brachiaria brizantha, cultivares Xaraés, Piatã e Marandu.bitstream/item/68749/1/DOC188.pd

Comportamento de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, no inverno.

O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características agronômicas, de genótipos de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), do grupo preto, na safra de inverno de 2011, em Uberlândia-MG.CONAF

Variação da condutância estomática em variedades comerciais de bananeira (musa spp.).

Entre os vários fatores limitantes da produção vegetal, o déficit hídrico ocupa posição de destaque, pois além de afetar as relações hídricas nas plantas, alterando-lhes o metabolismo, é um fenômeno que ocorre em grandes extensões de áreas cultiváveis.Os caracteres fisiológicos e/ou bioquímicos para seleção auxiliam os estudos de melhoramento genético na obtenção de materiais com tolerância a condições de seca. Dentre os parâmetros têm sido estudados para avaliar a resposta ao estresse hídrico, destacam-se a condutância estomática e a temperatura foliar (CASCARDO et al., 1993). Por ser um vegetal essencialmente de trópico úmido, a bananeira pode ser cultivada em todas as zonas agroecológicas localizadas entre 30º de latitude Norte e Sul, onde as temperaturas se situam entre os limites de 10oC e 40oC, sendo a temperatura ótima em torno de 28oC (CAYÓN SALINAS, 2004). A temperatura e a altitude estão diretamente correlacionadas ao crescimento da bananeira devido ao fato que exercem efeito sobre a velocidade da maioria dos processos metabólicos, influenciando o ciclo vegetativo e a atividade fotossintética e a respiratória.pdf 186

Zoneamento e tipificação dos sistemas agrícolas do município de Ribeiro Gonçalves-PI.

Caracterização do município; Metodologia; Resultados e discussão.bitstream/CPATSA/33634/1/SDC91.pd

Zoneamento e tipificação dos sistemas agrícolas do município de Açu-RN.

bitstream/item/177821/1/47560.pd