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    Análise do cordel a vida do seringueiro, de José Valentim a partir do pós-colonialismo / Analysis of cordel the life of the rubber tapper, by José Valentim from post-colonialism

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    A Vida do Seringueiro, poema de cordel de José Valentim, poeta amazonense do município de Lábrea. Em seus versos o autor narra a exploração do trabalhador no seringal, capítulo da história conhecido como o “ciclo da borracha”. O objetivo deste artigo é analisar o poema de cordel de Valentim a partir do pós-colonialismo, para isso, faz-se necessário compreender a história do cordel, estudar o momento histórico em que o poeta denuncia e discutir o poema à luz da atualidade, fundamentando em teóricos do pós-colonialismo. O método de estudo foi o bibliográfico, em autores como Antonio Carlos Galvão Silva, na obra O seringal no município de Lábrea, Pedro Pires da Silva, no livro Retratos Sul-Amazônicos: Fragmentos da História do Rio Purus, Thomas Bonnici, no livro Pós-Colonialismo e a literatura, dentre outros. Acredita-se que o poema de José Valentim, datado de 1982, possa ser considerado Pós-Colonial.
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