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    Predictores de satisfacción laboral en médicos y enfermeros Predictors of job satisfaction among physicians and nurses

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    <abstract language="por">Os objetivos da presente investigação foram: (a) identificar estressores e estratĂ©gias de enfrentamento comumente empregadas por parte dos profissionais de saĂșde; (b) explorar as vinculaçÔes entre o estresse assistencial, o bem-estar e satisfação laboral; e (c) individualizar as variĂĄveis explicativas da satisfação laboral assistencial. Foi realizada uma verificação empĂ­rica com uma amostra integrada por 196 profissionais argentinos (97 mĂ©dicos e 99 enfermeiros). A amostra respondeu uma bateria desenvolvida para avaliar estressores, enfrentamento, bem-estar e satisfação laboral. Foram realizadas anĂĄlises descritivas, correlacionais e de regressĂŁo mĂșltipla. Os resultados obtidos indicaram que os estressores que mais afligem aos profissionais da saĂșde sĂŁo a sobrecarga, a falta de apoio e a percepção de injustiça organizacional. Tanto a estratĂ©gia de resolução de problemas como a de distanciamento surgiram como potenciadoras de satisfação e bem-estar. As variĂĄveis que melhor explicaram a satisfação laboral foram a intenção de permanecer no cargo, a quantidade de horas de trabalho semanal e o apoio do grupo familiar. SĂŁo apresentadas sugestĂ”es para futuras investigaçÔes na ĂĄrea.<br>The objectives of this research were: (a) to identify the major stressors and the coping strategies commonly used by health professionals; (b) to explore the links among health care stressors, subjective wellbeing and job satisfaction; and (c) to individualize the explanatory variables of care job satisfaction. Empirical verification was conducted with a sample of 196 Argentinean professionals (97 doctors and 99 nurses). The sample answered a battery developed for assessing stress, coping, wellbeing, and work satisfaction. Data were subjected to descriptive, correlation, and multiple regression analysis. The results indicated that work overload, lack of support, and perceptions of organizational injustice are the main health care stressors. The employment of problem-solving and distancing coping emerged as the best strategies for enhancing job satisfaction and wellbeing. The perception of familiar support, more working hours, and the intention to stay were the variables that proved to be the best predictors of work satisfaction. Suggestions are made for future research in the area

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