16 research outputs found

    On the Monophyly and Relationships of Several Genera of Hylini (Anura: Hylidae: Hylinae), with Comments on Recent Taxonomic Changes in Hylids

    Get PDF
    We present a molecular phylogenetic analysis of the hylid tribe Hylini, with the goals of testing the monophyly of the genera Duellmanohyla, Isthmohyla, and Ptychohyla and providing a discussion on the monophyly of Bromeliohyla, Charadrahyla, Ecnomiohyla, Exerodonta, Megastomatohyla, and Sarcohyla. Our results indicate the paraphyly of Ptychohyla, with Bromeliohyla and Duellmanohyla nested within it, and, as in previous analyses, the paraphyly of Duellmanohyla (due to Ptychohyla legleri and P. salvadorensis being nested within it). To resolve this situation, we restrict the contents of Ptychohyla, redelimit those of Duellmanohyla and Bromeliohyla, and erect two new genera, one to include the former Ptychohyla panchoi and P. spinipollex, and the other for the former Ptychohyla acrochorda, P. sanctaecrucis, P. zoque, and tentatively, P. erythromma. Exerodonta as currently defined is not monophyletic, inasmuch as Exerodonta juanitae is nested within Charadrahyla. Consequently, we transfer this species and, tentatively, E. pinorum to Charadrahyla. Also, we discuss some possible taxonomic problems within Exerodonta. Our results indicate that Isthmohyla is polyphyletic, the bromeliad-dwelling Isthmohyla melacaena being the sister taxon of our only exemplar of Bromeliohyla, B. bromeliacia. For this reason, we transfer I. melacaena to Bromeliohyla, rendering Isthmohyla monophyletic. The former Isthmohyla pictipes Group is shown to be paraphyletic due to having the non-monophyletic I. pseudopuma Group within it. Accordingly, we recognize a redelimited I. pseudopuma Group (contents: I. infucata and I. pseudopuma), an I. zeteki Group (contents: I. picadoi and I. zeteki), and a newly defined I. tica Group (contents: I. angustilineata, I. calypsa, I. debilis, I. graceae, I. lancasteri, I. pictipes, I. tica, I. rivularis, and, tentatively, I. insolita and I. xanthosticta). The three groups of Isthmohyla are supported by molecular evidence with jackknife support values > 90%, and two of them by putative morphological synapomorphies. We discuss the recognition of Dryophytes, Hyliola, Rheohyla, and Sarcohyla and whether it is useful to recognize Anotheca, Diaglena, and Triprion as three distinct, monotypic genera. Finally, we discuss a recent taxonomic proposal involving changes in rank and from ranked to unranked names in hylids that overall we consider to have been poorly justified and only superficially discussed.Fil: Faivovich, Julián. Universidad de Buenos Aires; ArgentinaFil: Pereyra, Martín Oscar. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”; ArgentinaFil: Luna, María Celeste. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”; ArgentinaFil: Hertz, Andreas. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”; ArgentinaFil: Blotto Acuña, Boris Leonardo. University Of Massachusetts Boston;Fil: Vásquez-Almazán, Carlos R.. Senckenberg Forschungsinstitut Und Naturmuseum;Fil: McCranie, James R.. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Sánchez, David A.. Universidad de San Carlos de Guatemala; GuatemalaFil: Baêta, Délio. Universidad de San Carlos de Guatemala; GuatemalaFil: Araujo-Vieira, Katyuscia. University Of Texas At Arlington;Fil: Köhler, Gunther. Unesp-universidade Estadual Paulista;Fil: Kubicki, Brian. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Campbell, Jonathan A.. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”; ArgentinaFil: Frost, Darrel R.. Senckenberg Forschungsinstitut Und Naturmuseum;Fil: Wheeler, Ward C.. Costa Rican Amphibian Research Center; Costa RicaFil: Haddad, Célio F.B.. University Of Texas At Arlington

    Índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte

    No full text
    Com o objetivo de desenvolver um índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte - IAPfc, que reúna, em um único valor, os efeitos da temperatura, umidade e velocidade do ar, conduziu-se um experimento com frangos Avian Farm, machos, criados de 1 a 21 dias de idade, em galpões convencionais com condições climáticas naturais e dos 22 aos 42 dias (abate) em câmaras climáticas. Os tratamentos compreenderam combinações de 16, 20, 26, 32 e 36 ºC de temperatura (t), com 20, 34, 55, 76 e 90% de umidade relativa (u) e 0; 0,6; 1,5; 2,4 e 3,0 m s-1 de velocidade do ar (v), sendo estas combinações feitas com base no delineamento composto central rotacional da metodologia de superfície de resposta. As dietas experimentais atenderam às exigências nutricionais, de acordo com cada fase de criação, e para todos os tratamentos. Os parâmetros avaliados foram: ganho de peso, consumo de ração diário, temperatura retal e freqüência respiratória, obtendo-se o modelo estatístico IAPfc = 45,6026 - 2,31072 t - 0,368331 u + 9,70922 v + 0,0549243 t² + 0,0012183 u² + 0,66329 v² + 0,0128968 tu - 0,300928 tv - 0,0595245 uv, baseado no desempenho animal e em parâmetros fisiológicos

    Avaliação da amônia emitida de camas sobrepostas e piso concretado utilizados na criação de suínos

    No full text
    A criação de suínos em camas sobrepostas surgiu como alternativa ao uso excessivo de água utilizada na atividade, mas veio, também, o problema da emissão de gases poluentes, principalmente a amônia. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a quantidade de amônia emitida pelas camas de maravalha, casca de arroz e pelo piso de concreto, comparando-a com os níveis aceitáveis para a produção de suínos criados em camas, entre dezembro de 2002 e abril de 2003, no município de Concórdia, SC; três edificações (12,0 x 10,0 m) foram utilizadas, cada uma com 216 animais (Landrace X Large White) e se avaliou a qualidade do ar quantificando-se a emissão diária de amônia, às dez e quatorze horas; a cama de maravalha, por sua vez, apresentou melhor eficiência na absorção das dejeções em relação à de casca de arroz; entretanto, nela foram encontrados os menores valores de emissão da amônia, enquanto no piso de concreto foram observados os maiores valores para o gás; desta forma, indica-se a cama de maravalha como a mais apropriada para a criação de suínos em condições de verão, para o Sul do Brasil; enfim, a análise estatística lançou mão de um delineamento experimental inteiramente casualizado e 4 repetições por tratamento
    corecore