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    APLICAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE PRODUTOS HORTÍCOLAS, SAFRAS 2019/2020

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    Problemas sérios na fruticultura brasileira resultam em perdas e desperdício significativo napós-colheita, afetando a qualidade dos frutos e rentabilidade do produtor. Entretanto,problemas causados por danos mecânicos têm efeitos significativo na qualidade dos frutos, jáque eles causam sérios distúrbios fisiológicos e desencadeiam vários processos que atuam nometabolismo, como o aumento da taxa respiratória e transpiração, ocasionando uma maiordesidratação e perda de qualidade. Diante destes problemas, o objetivo deste trabalho é avaliaro efeito de danos mecânicos sobre a qualidade de pós colheita de tangerinas ‘Ponkan’ epêssegos ‘Aurora’ em diferente período de armazenamento na safra de 2020. O experimentofoi conduzido no Laboratório de Pós-colheita do Instituto Federal Catarinense Campus SantaRosa do sul. Os frutos selecionados foram higienizados, selecionados e colocados embandejas de 15 frutos por tratamento. Cada fruto compôs uma repetição, totalizando 15repetições por tratamento para cada data de avaliação. Os tratamentos foram: testemunha,queda, corte e abrasão. As bergamotas ‘Ponkan’ foram armazenadas em frio a 7 oC por 15,30, 45 e 60 dias e para os pêssegos ‘Aurora a 0 oC por 7, 14, 21 e 28 dias. Avaliações foramrealizadas nas saídas de armazenagem para: perda de massa fresca (%), firmeza de polpa (N),sólidos solúveis (ºBRIX) e conteúdo de suco (%). O delineamento experimental foiinteiramente casualizado com esquema fatorial 4x5, referentes aos 4 tratamentos e 5 datas deavaliação, com 15 repetições determinado o fruto como uma unidade experimental. Os dadosforam submetidos à análise de variância (SISVAR) e para a comparação das médias, foiaplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. A qualidade dos frutos Ponkan é afetadasignificativamente pelos danos mecânicos corte, queda e abrasão, que tendem a afetar asuculência e a acidez dos frutos, diminuindo o tempo de armazenamento dos frutos ediminuição da qualidade. Nos pêssegos ‘Aurora’ o tratamento queda apresentou maioresvalores de perda de massa fresca, mesmo não havendo diferença estatística entre ostratamentos. A firmeza diminuiu ao longo do armazenamento em todos os tratamentos, e otratamento testemunha apresentou maior firmeza. O conteúdo de suco objetivo diminuiu aolongo do armazenamento em todos os tratamentos, porém sem diferença estatística

    QUALIDADE PÓS COLHEITA DE GOIABAS ‘PALUMA’ DE CULTIVO ORGÂNICO ARMAZENADAS EM FRIO NA SAFRA 2018

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    A goiaba é uma fruta que apresenta um período de vida muito curto pós-colheita, e poucas informações existem sobre a armazenagem de goiabas de cultivo orgânico. O trabalho avaliou a qualidade de goiabas ‘Paluma’ produzidas em cultivo orgânico e armazenadas em frio sob atmosfera normal (AN) e modificada (AM). Em AN os frutos foram armazenados em bandejas alveoladas, dentro de caixas de papelão e em câmara fria a 7ºC. Em AM os frutos foram armazenados em bandejas alveoladas envoltas por bolsas plásticas fechadas, dentro de caixas de papelão em câmara fria a 7ºC. Avaliações ocorreram aos 0, 10, 20, 30 e 40 dias de armazenamento refrigerado para perda de massa fresca, firmeza de polpa externa e interna, conteúdo de suco, diâmetro e sólidos solúveis. A perda de massa e a firmeza interna e externa não apresentaram diferenças entre os tratamentos. O conteúdo de suco foi superior nos frutos em AM após 20 e 40 dias em frio. Os sólidos solúveis foram maiores aos 30 dias em frio nos frutos em AM

    ESTRUTURAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DA COLEÇÃO DE VIDEIRAS DO CAMPUS SANTA ROSA DO SUL PARA AULAS PRÁTICAS DE VITICULTURA E ENOLOGIA E AGRICULTURA III DOS CURSOS DE ENGENHARIA AGRONÔMICA E TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

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    A videira é cultivada desde 7.000 anos a.C.. Para produção de uvas duas espéciessão cultivadas no Brasil, Vitis labrusca (uvas americanas) e Vitis vinifera (uvaseuropeias). Devido aos cursos de Técnico em Agropecuária e de EngenhariaAgronômica, foi instalada uma coleção de videiras no Campus Santa Rosa do Sul doIFC com o objetivo de manter, estruturar, ampliar e avaliá-las quanto a suaadaptação e qualidade de seus frutos e produtos, quando cultivadas nas condiçõesclimáticas da região do Extremo Sul de Santa Catarina. Ao longo de 2018 e 2019foram realizadas as práticas de: poda de frutificação, retirada de feminelas, desfolhado cacho, amarrio, manejo fitosanitário, adubações e colheita. Após a colheita, asuvas das 35 cultivares foram pesadas para avaliar sua produtividade. As cultivaresIsabel Precoce e Poloske foram as que mais produziram com uma média aproximadade 9 quilos por planta. As demais cultivares produziram de um a dois quilos porplanta. A maior média na Isabel Precoce e Poloske é explicada por ser a terceirasafra destas cultivares, enquanto nas demais foi a primeira

    EFEITO DA TEMPERATURA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO SOBRE QUALIDADE PÓS COLHEITA DE PÊSSEGOS ‘FASCÍNIO’ E ‘0749’ SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS NA SAFRA DE 2018

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    O cultivo de frutas de caroço predomina em algumas regiões brasileiras, se destacando oSul. Esse trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da temperatura no período outonoinverno sobre a qualidade pós-colheita e manifestação de danos por frio após oarmazenamento refrigerado de pêssegos da cultivar Fascínio e 0749 submetidos ou nãoao condicionamento térmico. As horas de frio (HF) entre 7,2°C e 0o C de cada dia noperíodo de abril a outubro na região de Urussanga foram coletadas. Os frutos foramsubmetidos ao condicionamento térmico, sendo colocados a 20°C por 24 horas, antes doarmazenamento refrigerado a 0°C. Frutos sem o condicionamento térmico constituíram otratamento testemunha. Avaliações ocorreram na colheita e no segundo dia a 20oC depois de 7, 14, 21 e 28 dias para: perda de massa fresca, firmeza de polpa, conteúdo de suco objetivo e subjetivo e lanosidade. A perda de massa fresca aumentou ao longo doarmazenamento em ambas cultivares e foi alta nos dois tratamentos. A firmeza de polpaficou baixou dos 17 N nos dois pêssegos. O conteúdo de suco objetivo foi inferior a 35%nas duas cultivares em todas as datas de avaliação, sendo de médio a baixo. Alanosidade foi visualizada nas duas cultivares após 21 e 28 dias de armazenagem comintensidade baixa a alta. É possível que a falta de frio no período outono inverno leve auma maior manifestação de lanosidade

    APLICAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE PRODUTOS HORTÍCOLAS, SAFRAS 2018/2019: Danos mecânicos por impacto, corte e abrasão em maçãs ‘Fuji Suprema’

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    Os danos mecânicos estão entre as principais causas de perdaspós-colheita . O trabalho avaliou as alterações causadas por danos mecânicos emmaçãs ‘Fuji Suprema’ que receberam os danos por impacto, corte, abrasão. Asmaçãs foram armazenados a 0 o C por 180 dias. Amostras para análises foramretiradas a intervalos de 30 dias para as análises de: perda de massa fresca (%),firmeza da polpa (N), conteúdo de suco (%), sólidos solúveis (ºBrix) e acidez titulável(%). Os danos mecânicos influenciaram a qualidade de maçãs ‘Fuji Suprema’principalmente nas duas últimas datas de avaliação. De forma geral, o danomecânico por impacto causa maiores alterações em maçãs ‘Fuji Suprema’
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