38 research outputs found

    Outcomes of less invasive J-incision approach to aortic valve surgery

    Get PDF
    ObjectiveLess invasive approaches to aortic valve surgery are increasingly used; however, few studies have investigated their impact on outcome. We sought to compare clinical outcomes after these approaches with full sternotomy using propensity-matching methods.MethodsFrom January 1995 to January 2004, a total of 2689 patients underwent isolated aortic valve surgery, 1193 via upper J-hemisternotomy and 1496 via full sternotomy. Because of important differences in patient characteristics between these groups, a propensity score based on 42 variables was used to obtain 832 well-matched patient pairs (70% of possible cases).ResultsIn-hospital mortality was identical for propensity-matched patients, 0.96% (8 in each). Occurrences of stroke (P > .9), renal failure (P = .8), and myocardial infarction (P = .7) were similar. However, 24-hour mediastinal drainage was a third less after less invasive surgery (median, 250 vs 350 mL; P < .0001), and fewer patients received transfusions (24% vs 34%; P < .0001). More patients undergoing less invasive surgery were extubated in the operating room (12% vs 1.6%; P < .0001), postoperative forced 1-second expiratory volume was higher (P = .009), and fewer had respiratory failure (P = .01). Early after operation, pain scores were lower (P < .0001) after less-invasive surgery and postoperative length of stay shorter (P < .0001).ConclusionsWithin that portion of the spectrum of isolated aortic valve surgery where propensity matching was possible, minimally invasive aortic valve surgery had not only cosmetic advantages, but blood product use, respiratory, pain, and resource utilization advantages over full sternotomy, and no apparent detriments. Less invasive aortic valve surgery should be considered for most aortic valve operations

    Evaluation of surgical treatment of congenital heart disease in patients aged above 16 years

    Get PDF
    FUNDAMENTO: O número crescente de crianças com cardiopatias congênitas em evolução demanda maior preparo dos profissionais e das instituições que as manuseiam. OBJETIVO: Descrever o perfil dos pacientes com idade superior a 16 anos com cardiopatia congênita operados e analisar os fatores de risco preditivos de mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Mil, quinhentos e vinte pacientes (idade média 27 ± 13 anos) foram operados entre janeiro de 1986 e dezembro de 2010. Foram realizadas análise descritiva do perfil epidemiológico da população estudada e análise dos fatores de risco para mortalidade hospitalar, considerando escore de complexidade, ano em que a cirurgia foi realizada, procedimento realizado pelo cirurgião pediátrico ou não e presença de reoperação. RESULTADOS: Ocorreu um crescimento expressivo no número de casos a partir do ano 2000. A média do escore de complexidade foi 5,4 e os defeitos septais corresponderam a 45% dos casos. A mortalidade geral foi 7,7% e o maior número de procedimentos (973 ou 61,9%) com maior complexidade foi realizado por cirurgiões pediátricos. Complexidade (OR 1,5), reoperação (OR 2,17) e cirurgião pediátrico (OR 0,28) foram fatores de risco independentes que influenciaram a mortalidade. A análise multivariada mostrou que o ano em que a cirurgia foi realizada (OR 1,03), a complexidade (OR 1,44) e o cirurgião pediátrico (OR 0,28) influenciaram no resultado. CONCLUSÃO: Observa-se um número crescente de pacientes com idade superior a 16 anos e que, apesar do grande número de casos simples, os mais complexos foram encaminhados para os cirurgiões pediátricos, que apresentaram menor mortalidade, em especial nos anos mais recentes. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0

    Common Genetic Polymorphisms Influence Blood Biomarker Measurements in COPD

    Get PDF
    Implementing precision medicine for complex diseases such as chronic obstructive lung disease (COPD) will require extensive use of biomarkers and an in-depth understanding of how genetic, epigenetic, and environmental variations contribute to phenotypic diversity and disease progression. A meta-analysis from two large cohorts of current and former smokers with and without COPD [SPIROMICS (N = 750); COPDGene (N = 590)] was used to identify single nucleotide polymorphisms (SNPs) associated with measurement of 88 blood proteins (protein quantitative trait loci; pQTLs). PQTLs consistently replicated between the two cohorts. Features of pQTLs were compared to previously reported expression QTLs (eQTLs). Inference of causal relations of pQTL genotypes, biomarker measurements, and four clinical COPD phenotypes (airflow obstruction, emphysema, exacerbation history, and chronic bronchitis) were explored using conditional independence tests. We identified 527 highly significant (p 10% of measured variation in 13 protein biomarkers, with a single SNP (rs7041; p = 10−392) explaining 71%-75% of the measured variation in vitamin D binding protein (gene = GC). Some of these pQTLs [e.g., pQTLs for VDBP, sRAGE (gene = AGER), surfactant protein D (gene = SFTPD), and TNFRSF10C] have been previously associated with COPD phenotypes. Most pQTLs were local (cis), but distant (trans) pQTL SNPs in the ABO blood group locus were the top pQTL SNPs for five proteins. The inclusion of pQTL SNPs improved the clinical predictive value for the established association of sRAGE and emphysema, and the explanation of variance (R2) for emphysema improved from 0.3 to 0.4 when the pQTL SNP was included in the model along with clinical covariates. Causal modeling provided insight into specific pQTL-disease relationships for airflow obstruction and emphysema. In conclusion, given the frequency of highly significant local pQTLs, the large amount of variance potentially explained by pQTL, and the differences observed between pQTLs and eQTLs SNPs, we recommend that protein biomarker-disease association studies take into account the potential effect of common local SNPs and that pQTLs be integrated along with eQTLs to uncover disease mechanisms. Large-scale blood biomarker studies would also benefit from close attention to the ABO blood group

    Impact of type of procedure and surgeon on EuroSCORE operative risk validation

    No full text
    Objetivo: O EuroSCORE tem sido utilizado na estimativa de risco em cirurgia cardíaca, apesar de fatores importantes não serem considerados. O objetivo foi validar o EuroSCORE na predição de mortalidade em cirurgia cardiovascular num centro brasileiro, definindo a influência do tipo de procedimento e da equipe cirúrgica responsável pelo paciente. Métodos: No período de janeiro de 2006 a junho de 2011, 2320 pacientes adultos consecutivos foram estudados. De acordo com o EuroSCORE aditivo, os pacientes foram divididos em risco baixo (escore <2), risco moderado (3 - 5), risco elevado (6 - 11) e risco muito elevado (>12). A relação entre a mortalidade observada (O) sobre a esperada (E) de acordo com o EuroSCORE logístico foi calculada para cada um dos grupos, procedimentos e cirurgiões com > de 150 operações, e analisada por regressão logística. Resultados: O EuroSCORE calibrou com a mortalidade observada (O/E=0,94; P<0,0001; área abaixo da curva=0,78), apesar de descalibrar a mortalidade em pacientes de risco muito elevado (O/E=0,74; P=0,001). O EuroSCORE calibrou a mortalidade na revascularização do miocárdio isolada(O/E=0,81; P=0,0001) e cirurgia valvar (O/E=0,89; P=0,007), e a mortalidade nas operações combinadas (O/E=1,09; P<0,0001). O EuroSCORE descalibrou a mortalidade do cirurgião A (O/E=0,46; P<0,0001) e a do cirurgião B (O/E=1,3; P<0,0001), ambos em todos os graus de risco. Conclusão: Na população estudada, o EuroSCORE descalibrou a mortalidade em pacientes de risco muito elevado, podendo sofrer influência do tipo de operação e do cirurgião responsável. O cirurgião mais apto para cada gravidade de paciente pode minimizar o risco imposto por características pré-operatórias
    corecore