5 research outputs found
How Can the Circular Economy Contribute to Resolving Social Housing Challenges?
The construction sector stands as the predominant consumer of cement, steel, and plastic and is accountable for a substantial 55% of industrial carbon emissions. Greenhouse gases and other forms of pollution linked to the housing sector significantly contribute to the adverse environmental impact of the construction industry. This study underscores the need to incorporate pertinent issues into the Circular Economy (CE) agenda for a lasting and effective mitigation strategy. Through a Systematic Literature Review (SLR), this article explores answers to the research question: “How can the Circular Economy contribute to resolving social housing challenges?” The findings from this comprehensive review highlight that refurbishing the social housing (SH) built environment and formulating public policies targeted at the SH sector emerge as pivotal themes for effective solutions. The principles of the Circular Economy present a sustainable model that can play a crucial role in addressing the social housing challenge. In conclusion, this SLR demonstrates that Circular Economy principles offer a viable approach to tackling the social housing crisis. By embracing these principles, a sustainable model can be established to address the challenges posed by social housing, thereby contributing to the broader goal of environmental conservation in the construction sector
The Synergy of Community, Government, and Circular Economy in Shaping Social Housing Policies
Despite state efforts to enhance affordability, access to adequate housing, deemed a fundamental human right, remains a global challenge. Projections indicate a looming housing deficit affecting 1.6 billion people by 2025, necessitating an integrated approach aligning environmental preservation with housing development. Circular Economy (CE) principles are identified as instrumental in advancing sustainable Social Housing Policies (SHPs). A Systematic Literature Review (SLR) placed best practice documents establishing a positive correlation between CE principles and increased social housing supply. The circularly built environment is recognised for reducing waste, carbon emissions, and resource depletion. However, this research proposes a nuanced perspective, asserting that integrating CE principles addresses housing needs and fosters environmental sustainability, job creation, and economic growth. Crucially, community, government, and the circular economy emerge as pivotal actors in overcoming challenges inherent in SHPs. This study contributes significantly to the discourse on housing policies and sustainability, advocating for an inclusive and environmentally conscious approach to the global housing deficit
Autogestão e subjetividade: interfaces e desafios na visão de especialistas da ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHO
A Administração, em sua corrente teórica dominante, tem se prestado a transformar as empresas em espaços de propagação ideológica acerca de formas hierarquizadas de organização e gestão do trabalho. Negando esta dimensão política e ideológica da ação administrativa, a Teoria da Administração tem se tornado cúmplice dos interesses do business, educando profissionais cujas ações acabam sobrepondo o econômico ao fator humano e às questões éticas. Em contraposição a este cenário de injustiça e exploração, encontra-se a autogestão, forma de gestão não hierarquizada e democrática cuja implantação tem enfrentado muita dificuldade. Para buscar compreender os desafios que se impõem aos trabalhadores e trabalhadoras que se propõem a trabalhar de maneira autogestionária, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com um especialista em cada uma das três seguintes entidades de fomento a organizações autogestionárias: ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHO. Os dados foram analisados por meio do método de análise de conteúdo e indicaram que a autogestão, na visão destes profissionais, implica necessidade de uma mudança de subjetividade desses trabalhadores e trabalhadoras, acostumados ao modelo de trabalho hierarquizado e não democrático. Com base nisso, argumenta-se que, para uma melhor compreensão da dificuldade de implantação da autogestão nas organizações, é necessária a adoção de um conceito de subjetividade que englobe não só o seu caráter individual, mas também seu caráter coletivo. Conquanto a visão da subjetividade individual e coletiva nos leve a refletir sobre o fato de que os desafios da prática da autogestão são mais profundos do que aparentam inicialmente, acreditamos que sua resolução pode estar mais próxima de nós do que imaginamos