164 research outputs found

    Seagrass workshop sea trial data report

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    Rep 04/11 - SiPLAB October/2011The Seagrass Workshop sea trial took place in a very shallow water area in front of STARESO (Station the recherchessous-marines et oceanographiques), Punta la Revellata, Gulf of Calvi, Corsica from 10 to 19 October 2011, in the frameworkof the Action ES0906 (Seagrass productivity: from genes to ecosystem management) supported by the FP7 Programme COST (European Cooperation in the Field of Scienti c and Technical Research). During this multidisciplinary workshop the participating groups have sampled the Posidonia oceanica eld using di erent methods in order to characterize the seagras individuals and the whole community. This report describes the data gathered by the SiPLAB/Marsensing team, which objective is to characterize the in uence of seagrass oxygen production in acoustic propagation and develop techniques to estimate oxygen production by acoustic means

    CALCOM'10 Sea Trial - field calibration data report

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    Rep 04/10 - SiPLAB November/2010The CALCOM'10 sea trial took place in a region SSE of Vilamoura from 22nd to 24th June to support WEAM & PHITOM projects. The rst day was devoted to equipment testing and calibration. The second and third days were devoted to eld calibration and underwater communications. This report refers to eld calibration data acquired 23rd June, Day 2, and 24th June, Day 3

    Estudo físico-químico da farinha de mandioca por análise de componentes principais.

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    O Território da cidadania do Vale do Juruá (TCVJ), no Acre, composto por cinco municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves (MDA, 2011), é extremamente conhecido no Estado por sua produção de farinha de mandioca. A farinha é um alimento de alto valor energético, rico em amido e fibras, além de minerais como potássio, cálcio, fósforo, sódio e ferro (DIAS; LEONEL, 2006), baixo teor de proteína e elevado teor de carboidratos (FERREIRA NETO et al., 2003). Dessa forma, a determinação da qualidade físico-química da farinha do estado é indispensável, principalmente devido ao seu amplo consumo e processamento tipicamente artesanal. A análise de componentes principais se mostra como uma boa ferramenta para tal, reduzindo as dimensões dos conjuntos de dados e mantendo a maior variação original possível das variáveis (HAIR, et al. 2005), oferecendo uma análise otimizada e eficiente. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar quais características físico-químicas que mais influenciam na qualidade da farinha de mandioca produzida no Território da Cidadania do Vale do Juruá, Acre, por meio da análise de componentes principais.Categoria Processamento e agroindústria: resumo 16

    Reação de linhagens de feijoeiro ao oídio.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar 55 linhagens de feijoeiro do banco de germoplasma da Universidade Federal de Lavras quanto à reação ao Oídio em casa de vegetação. Foram utilizadas duas testemunhas com reação conhecida, a linhagem ESAL 686 (resistente) e a cultivar Eriparsa (suscetível). A inoculação do patógeno foi feita com a disposição de vasos contendo plantas severamente infectadas alternadamente entre as parcelas. As notas foram atribuídas por três avaliadores que utilizaram um escala de notas de nove graus proposta por Rezende et al. (1999). A ocorrência da doença foi intensa e permitiu discriminar as linhagens. Verificou-se grande variabilidade para reação ao oídio. Não houve relação entre tipo de grão e reação à doença. Os resultados indicam que é possível selecionar linhagens com bom nível de resistência e diferentes tipos de grãos

    Caracterização físico-química de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) dos povos indígenas Kaxinawá.

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    A produção de farinha na TI Kaxinawá de Nova Olinda é feita pelas famílias, cada qual produzindo o suficiente para seu próprio consumo sempre que considerem necessário e tenham matéria-prima adequada e suficiente para a produção de farinha. Não há produção para comercialização fora da TI. O processo de produção é bastante simples e pode ser de dois tipos: a partir da raiz ralada, prensada e torrada; ou a chamada farinha puba, que consiste em deixar as raízes de molho na água até amolecerem, seguido de prensagem e torração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as farinhas de mandioca produzidas na TI Kaxinawá de Nova Olinda

    Caracterização físico-química de farinhas oriundas de variedades de mandioca utilizadas no Vale do Juruá, Acre.

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    Algumas características de farinha de mandioca dependem da variedade da raiz utilizada para o processamento. Objetivou-se avaliar as características físico-químicas da farinha de mandioca oriundas de variedades utilizadas no estado do Acre. Os tratamentos foram compostos pelas variedades: T1= Paxiubão, T2= Im221, T3 = Caboquinha, T4 = Araçá, T5 = Colonial, T6 = Branquinha, T7 = Panati e T8 = Mansa e Brava. Foram coletadas amostras das oito variedades de mandioca em casas-de-farinha no município de Cruzeiro do Sul, Acre. As raízes foram transportadas via aérea para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa-AC, na cidade de Rio Branco, Acre. Foram avaliados: teor de umidade, cinzas, lipídios, proteína, fibra bruta, carboidratos, acidez, pH e atividade de água. Todas as amostras se apresentaram de acordo com os padrões estabelecidos pela Legislação Brasileira para farinha de mandioca quanto ao teor de umidade, cinzas e carboidratos. As farinhas analisadas apresentam teores baixos de fibras e baixa acidez. A atividade de água das farinhas analisadas esteve abaixo do limite mínimo capaz de permitir o desenvolvimento de microrganismos. As variedades Araçá, Colonial e Branquinha se mostraram adequadas para a fabricação de farinha de mandioca devido, principalmente, ao elevado teor de proteína e carboidratos presente nas farinhas produzidas

    Reciclagem agrícola de manipueira e casca de mandioca.

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    Durante o processamento da farinha são gerados vários resíduos, dentre eles a manipueira e a casca de mandioca, que se destacam em função da quantidade e do problema ambiental causado pelo descarte inadequado. O aproveitamento de resíduos da casa de farinha dentro das unidades de agricultura familiar é uma alternativa sustentável de baixo custo. Pode auxiliar na manutenção do pequeno agricultor em sua área de origem e, assim, diminuir o desmatamento na região Amazônica, bem como os problemas ambientais com o descarte inadequado dos resíduos. Embora existam regulamentações sobre resíduos de efluentes, ainda não é possível falar em manejo de resíduos da industrialização da mandioca no Brasil. Para ser liberada no ambiente aquático, a manipueira necessita de tratamentos que reduzam os seus valores àqueles estabelecidos pelo Conama. Nessa vertente foram instalados três experimentos na Embrapa Acre visando ao aproveitamento dos resíduos da fabricação de farinha na agricultura.bitstream/item/107528/1/manipuera.pd

    Atributos físicos e físico-químicos da farinha de mandioca artesanal em Rio Branco, Acre.

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    A farinha de mandioca é um produto conhecido no Brasil, fazendo parte das refeições diárias da população, principalmente no Norte e Nordeste do país. Grande parte deste produto é processado de forma artesanal, o que dificulta sua padronização, pela heterogeneidade advinda principalmente de processos próprios de fabricação. Neste sentido, os atributos físicos e físico-químicos da farinha de mandioca artesanal comercializada no Acre, nos níveis da legislação brasileira, foram avaliados neste trabalho. Amostras de 20 marcas de farinha de mandioca produzidas artesanalmente foram coletadas em estabelecimentos comerciais de Rio Branco, Acre, classificadas e analisadas quanto à composição dos nutrientes. Os resultados obtidos para as farinhas, classificadas como do Grupo Grossa e de acidez baixa, estão de acordo com os limites da legislação apenas para o teor de umidade e de amido, mas apenas 10% dos rótulos estão condizentes com a real classificação. 25% das amostras foram desclassificadas e 75% foram enquadradas como ?Fora do Tipo?, o que implica que as farinhas do comércio de Rio Branco não estão de acordo com os padrões da atual legislação brasileira
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