4 research outputs found

    The body brush in feminist art

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    La construcción androcéntrica y patriarcal de la Historia del Arte ofrece un relato protagonizado casi exclusivamente por hombres, ignorando o minimizando el trabajo de las creadoras. En los años sesenta el movimiento feminista luchó por recuperar las aportaciones de las mujeres artistas, otorgándoles un lugar merecido en la Historia. Así mismo, desde la práctica artística, el arte feminista cuestiona conceptos culturalmente asimilados, replanteando criterios estéticos y proponiendo nuevas formas de representación. Las artistas analizadas en la presente comunicación reivindican su capacidad creadora, activa y emprendedora, convirtiendo su cuerpo en objeto de reflexión y herramienta para la experiencia artística. Se trata de prácticas que utilizan el cuerpo como pincel para reinterpretar, cuestionar o parodiar los tópicos de la figura de genio creador masculino, concretamente los gestos heroicos de la pintura de Jackson Pollock y la explícita objetualización del cuerpo femenino en las Antropometrías de Klein.The androcentric and patriarchal construction History of Art offers a story starred in addition exclusively by men, ignoring or minimizing the work of the women creators. In the sixties the feminist movement fought to recover the contributions of women artists, giving them a deserved place in the History of Art. Almost, from the artistic practice, feminist art questioned culturally assimilated concepts, rethinking aesthetic criteria and proposing new forms of representation. The artists analyzed in this paper claim their creative, active and entrepreneurial capacity, turning their body into an object of reflection and tool for artistic experience. These are practices that use the body as a brush to reinterpret, question or parody the clichés of the male creator genius figure, specifically the heroic gestures of Jackson Pollock’s painting and the explicit objectification of the female body in Klein’s anthropometry

    estudos artísticos

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    A proposta da Revista Gama associa-se ao projeto do Congresso CSO — Criadores Sobre outras Obras — mas com uma opção editorial específica, de valorizar as obras merecedoras de uma revisão ao seu tempo, à sua génese, ao seu contexto. O estudo destes contextos permite um olhar integrador sobre a cultura. A mudança é profunda. Hoje, se já não se trata de mudar o mundo, restará ocupar os espaços desgovernados: é este o perigo na “Sociedade sem relato” (Canclini). Talvez a pesquisa que se impõe seja aquela que consegue estabelecer novas relações entre os referentes e agentes culturais, sem ambicionar revelar tramas ocultas, mas propondo linhas condutoras que permitam uma leitura do mundo no desordenamento cultural. É desde esse ponto que “a arte pode continuar a nos dar, nesta desencantada mudança de século, o mínimo de utopia sem a qual o progresso material perde o sentido da emancipação e se transforma na pior das perversões” (Martín-Barbero). Alguns dos 15 artigos apresentados neste número 8 da revista Gama devolvem-nos conhecimentos sobre propostas artísticas menos conhecidas no decorrer das décadas. Artistas retêm na sua memória a obra de alguns dos seus companheiros de trabalho: o seu olhar é privilegiado para conhecer o fazer artístico pelo lado de dentro, testemunhar o entretecer das tramas onde se elaboram os discursos, intervenções, que constroem a cultura. Lança-se o olhar, procura-se entre os iguais estudam-se as falas. As coisas precisam de voltar a ser pensadas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    Arte em transe. De um modo especializado, dentro do projeto criadores sobre outras obras, a revista Croma interessa-se pela implicação, a intervenção, e a valorização. Nesta sétima edição reuniram-se 17 artigos que tomam como ponto comum a abordagem de obras que exigem diferentes formas de participação. As propostas artísticas não funcionam sem a interação das pessoas. O seu suporte vital, funcional, o seu sentido, estas dimensões, materiais e imateriais, convergem para as pessoas vivas que com elas atuam. Sobre estes artigos podemos promover diferentes abordagens. Mas interessará estudar o que motivou os temas apresentados. Podem detetar-se regularidades dentro dos espaços de implicação que privilegiamos na revista Croma. Quais são estas regularidades? Encontramos alguns núcleos problematizadores comuns: o género, a inclusão, a migração, o corpo, a identidade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Tony Orrico’s body as a tool

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    In the serie Penwald Drawings, Tony Orrico (1979, Ilinois) uses his body as a measurement tool and coal as pictorial material. In this piece of work the artist experiments with the sensation of double domination and, as a result, he will obtain some drawings which are almost perfect from a mathematical point of view. For Orrico, the performance of the pictorial process is an essential part of his workinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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