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    Enraizamento e sobrevivência de mudas de ameixeira produzidas por estaquia.

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    Resumo: O trabalho foi realizado em estufa equipada com nebulização intermitente e em telado, pertencentes ao Departamento de Fitotecnia da FAEMIUFPel, com o objetivo de verificar a produção de mudas de ameixeira através da estaquia. Foram utilizados ramos do ano das cultivares de ameixeira Reubennel e Frontier, coletados em novembro de 1998 dos quais retiraram-se estacas com 12 em de comprimento, onde foram realizadas duas lesões basais e mantidas duas folhas cortadas ao meio. As estacas foram imersas em solução de ácido indolbutírico (AfB) a O e 30mg.L-1 por 16 horas e colocadas para enraizar em tubetes plásticos (50cm3) contendo como substrato vermiculita e areia (I :2 v/v). O delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado, sendo um experimento fatorial (2 x 2) com duas cultivares e duas concentrações de AIB. Após 80 dias foram avaliadas a percentagem de estacas enraizadas e o número de raízes, sendo, as estacas enraizadas, repicadas para sacos plásticos (15 x 27cm) obedecendo o mesmo delineamento experimental. Este material permaneceu em telado com 50% de sombreamento por 30 dias e após, transferido para local aberto, sendo o trabalho encerrado aos 120 dias após a repicagem. Observou-se que a cultivar Frontier apresentou potencial para formar mudas através da estaquia com 79% de enraizamento e 98% de sobrevivência. A cultivar Reubennel apresentou baixo potencial de enraizamento (48%) e sobrevivência (13%). O número de raízes não foi um fator crítico para a sobrevivência de mudas. Palavras-chave: propagação, substrato, Prunus ROOTING AND SURVIVAL OF PLUM CUTTINGS Abstract: The experiment was carried out in a greenhouse equiped with intermittent mist and a shade house, Departamento de Fitotecnia, FAEM/UFPel. The objective was to evaluate the production ofthe plum cuttings. Were utilized breanches ofthe Reubennel and Frontier cultivars, collected in november of 1998. From these branches were taken cuttings with 12cm length, with two basal lesions and mantained two half leaves. The cuttings base was immersed in indole butiric acid (IBA) O and 30mg.L-1 for 16 hours and placed in plugs (50cm3) contening as substrate vermicul ite and sand (1:2 v/v). The experimental design was completely randomized with two plum cultivars, two IBA concentrations and three replicants. After 80 days were evaluated the rooting cuttings (%) and number ofroots. After rooting the cuttings were planted in bags (15x27cm) in agreement with experimental designo These matirial remained in a shade house (50%) to 30 days and then placed in the open air, being the work ended 120 days after the transfere ofthe plugs to plastics bags. The Frontier showed potential to form plants from cuttings whit 79% ofthe rooting and 98% ofthe survival. The Reubennel cultivar showed poor rooting (48%) and survival (13%). The number of the roots do not was a critical point to survival ofthe cuttings. Keywords: propagation, substrate, Prunu

    Época de semeadura, fenologia e crescimento de plantas de fisális no Sul do Brasil.

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    Os objetivos do presente trabalho foram avaliar o comportamento fenológico e os componentes do crescimento de plantas de fisális (Physalis peruviana L.) em função de três épocas de semeadura, na região de Pelotas-RS. São determinados as datas de ocorrência, os dias após a emergência (DAE) e a soma térmica (GD) para os seguintes estádios: folhas verdadeiras, primeira ramificação, brotação floral, botões florais, flores abertas, formação de brotos basais, frutos caídos, início de queda das folhas e colheita. Quinzenalmente, a partir do transplante, foram realizadas avaliações de comprimento do ramo principal, número total de folhas do ramo principal, número de flores e frutos por planta. Nas condições edafoclimáticas de Pelotas, as plantas de fisális, oriundas da semeadura em novembro, necessitaram de menor número de DAE para completar os estádios fenológicos; contudo, esta tendência não se manteve para GD. A semeadura de fisális realizada no início do mês de setembro resultou em plantas com maior crescimento vegetativo e número de frutos, bem como com características de crescimento e de produção semelhantes às principais regiões de cultivo.DOI: 10.1590/0100-2945-292/1

    Propagação de mirtileiro por estacas lenhosas.

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    bitstream/item/30422/1/boletim-73.pd

    Sistemas de tutoramento e épocas de transplante de physalis.

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    A physalis (Physalis peruviana) é uma pequena fruta com grandes potencialidades, que, associadas ao seu ciclo curto e às propriedades nutracêuticas, apresenta possibilidade de alto retorno econômico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema de tutoramento e a época de transplante mais adequados para o crescimento e a produção de frutos de P. peruviana nas condições edafoclimáticas do sul do Rio Grande do Sul. O trabalho foi desenvolvido em Pelotas, RS, na safra de 2007/2008. O transplante de mudas de physalis foi realizado em duas épocas (época 1, 21/11/2007 e época 2 15/01/2008), sendo as plantas tutoradas em quatro sistemas de condução (sistema ?V? invertido, sistema triangular, sistema vertical com bambu e sistema vertical com fitilho), semelhantes aos utilizados na cultura do tomateiro. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com três repetições, sendo cada um representado por dez plantas. Os tratamentos formaram um fatorial 2x4 (épocas de transplante x sistemas de tutoramento). As variáveis analisadas foram: incremento do comprimento e da área da seção do ramo principal, área da seção do ramo principal, produtividade e eficiência produtiva. Foi evidenciado que a primeira época de transplante associada aos sistemas de tutoramento ?V? invertido e triangular proporciona melhor desempenho agronômico das plantas de physalis

    Vigor, floração, produção e qualidade de pêssegos 'Chimarrita' e 'Maciel' em função de diferentes porta-enxertos.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor, a floração, a produção e a qualidade de pêssegos das cultivares 'Chimarrita' e 'Maciel' sobre oito porta-enxertos. O diâmetro do tronco, acompanhamento da floração, produção e qualidade de pêssegos foram os parâmetros estudados nas safras de 2008 e 2009, na Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS. De acordo com os resultados obtidos, as cultivares 'Chimarrita' e 'Maciel', enxertadas sobre Umezeiro, apresentam menor vigor e sintomas de incompatibilidade quando comparadas com a enxertia nos demais porta-enxertos. A floração de ambas as cultivares foi influenciada pelos portaenxertos, podendo retardar ou antecipar o início e a plena floração em até cinco dias. A cultivar ?Maciel? enxertada sobre Tsukuba 1 foi a mais produtiva e a cultivar 'Chimarrita' apresentou maior produção quando enxertada sobre Aldrighi e Capdeboscq. O porta-enxerto Umezeiro proporcionou frutos com maior relação SS/AT para a cultivar 'Maciel' e, para 'Chimarrita', os pêssegos apresentaram maior conteúdo de sólidos solúveis
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