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    Variabilidade genética de genótipos de bananeira (Musa spp) submetidos ao estresse salino Genetic variability of banana (Musa spp) genotypes subjected to saline stress

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    O Brasil é o segundo maior produtor mundial de bananas, sendo Pernambuco o estado que apresenta maior expansão da cultura na região do perímetro irrigado do Vale do São Francisco em cujas áreas, porém, são freqüentes os problemas de salinização do solo o que se pode tornar um fator limitante para a cultura. A utilização de cultivares tolerantes à salinidade apresenta-se como uma alternativa bastante viável; assim, identificar genótipos que se adaptem a solos salinos da Região Nordeste, é de fundamental importância para os programas de melhoramento. Este trabalho teve por finalidade utilizar marcadores moleculares, obtidos por amplificação de DNA via Reação em Cadeia polimerase (PCR) com iniciadores (primers) de RAPD, para determinar a variabilidade genética entre dez genótipos de banana (Musa spp): Pacovan, Nanicão, Caipira, FHIA18, Calcuttá, SN/2, Borneo, M-53, Microcarpa e Lidi, correlacionando-os com a tolerância ao estresse salino. Foram testados 25 primers. O iniciador D0142A07 gerou o maior número de loci polimórficos, enquanto o D0142B05 originou o menor. Em geral, o polimorfismo gerado com os marcadores de DNA mostrou que, apesar da base genética estreita, no caso das que são formadas pelo mesmo grupo genômico, os genótipos de bananeira apresentam variabilidade genética relativamente alta. As variedades que apresentaram maior tolerância ao estresse salino, como a Pacovan e SN/2, mostraram-se distantes geneticamente, quando comparadas com as mais sensíveis ao sal, como Calcuttá e Lidi.<br>Brazil is the second lagest banana producer. The State of Pernambuco has presented the greatest expansion of banana cultivation in the irrigated perimeters of the São Francisco Valley. In these areas, however, there are frequent problems with high salt content in the soil, which could turn out to be a major limiting factor to its cultivation. The utilization of cultivars tolerant to saline conditions is a rather viable alternative. Thus, identifying genotypes that adapt to the saline soil in the northeast region is fundamental for the genetic improvement. The objective of this study was to utilize molecular markers, obtained by the amplification of DNA via PCR with RAPD primers, in order to assess the genetic variability among ten banana genotypes (Musa spp): Pacovan, Nanicão, Caipira, FHIA18, Calcuttá, SN/2, Borneo, M-53, Microcarpa and Lidi, correlating their tolerance to saline stress. Twenty five primers were tested. The D0142A07 primer generated the greatest number of polymorphic loci, while the D0142B05 generated the lowest. In general, polymorphism generated with the DNA markers showed that, despite the narrow genetic base of those formed by the same genomic group, the banana genotypes exhibited a relatively high genetic variability. The varieties of higher tolerance to saline stress, such as Pacovan and SN/2, proved to be genetically distant when compared to the most salt sensitive, such as Calcuttá and Lidi
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