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    Efeito da Gliricidia sepium sobre nutrientes do solo, microclima e produtividade do milho em sistema agroflorestal no Agreste Paraibano.

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    Gliricidia sepium é uma leguminosa arbórea que tem sido utilizada em sistemas em aléias no semi-árido nordestino por apresentar bom desenvolvimento em condições de estresse hídrico. Entretanto, há pouca informação disponível sobre o efeito da introdução dessa espécie nos agroecossistemas da região. No presente estudo, objetivou-se avaliar a influência da distância de plantas de Gliricidia sepium sobre características da cultura do milho e do solo e microclima no Agreste Paraibano. O estudo foi realizado no município de Esperança (PB), em área de 0,5 ha, onde, em 1996, foram plantadas fileiras de G. sepium espaçadas 6 m entre si e com 1 m entre as árvores. Nesta área, em 2002, foram delimitadas quatro parcelas de 6 x 8 m e, em cada parcela, foi estabelecido um transeto perpendicular às fileiras de árvores com três posições de amostragem: (1) nas fileiras de árvores (0 m); (2) a 1 m das fileiras de árvores, e (3) a 3 m de distância das fileiras de árvores. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. A massa seca de folhedo caído embaixo da fileira de árvores foi de 1.390 kg ha-1 e diminuiu, gradativamente, para 270 kg ha-1 a 3 m de distância das árvores. As concentrações de P, K e matéria orgânica leve (MOL) embaixo das árvores foram maiores do que a 1 e 3 m de distância das fileiras. As médias mensais das temperaturas mínimas do ar e do solo embaixo e a 3 m das árvores foram similares. Entretanto, as médias mensais das temperaturas máximas do solo e do ar foram de 6 e 2 °C mais altas a 3 m das árvores, respectivamente, ao longo do período de estudo. A umidade do solo foi significativamente menor embaixo das árvores do que a 1 e 3 m de distância. O milho produziu mais grãos e palha e acumulou mais nutrientes nas posições mais próximas das fileiras de G. sepium

    Bibliometria, história e geografia da pesquisa brasileira em erosão acelerada do solo

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    Phosphoproteome profiling reveals critical role of JAK-STAT signaling in maintaining chemoresistance in breast cancer

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    textabstractBreast cancer is responsible for 25% of cancer cases and 15% of cancer death among women. Treatment is usually prolonged and hampered by the development of chemoresistance. The molecular mechanisms maintaining the chemoresistant phenotype remains, however, largely obscure. As kinase signaling in general is highly drugable, identification of kinases essential for maintaining chemoresistance could prove therapeutically useful. Hence we compared cellular kinase activity in chemotherapy resistant MCF7Res cell

    Fósforo microbiano do solo sob sistema plantio direto em resposta à adição de fosfato solúvel Microbial phosphorus in a soil under no-tillage as affected by soluble phosphorus addition

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    O ciclo do P é controlado por processos físico-químicos, como a adsorção e a dessorção, e biológicos, como a imobilização e a mineralização. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a variação temporal no conteúdo de P da biomassa microbiana do solo (Pm) de acordo com doses e épocas de aplicação de fosfato solúvel na superfície de um Latossolo Vermelho sob sistema plantio direto. O experimento foi instalado em maio de 2002 em uma lavoura manejada sob plantio direto por sete anos, no município de Ibirubá, RS. Foram aplicadas cinco doses de superfosfato triplo, equivalentes a 0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de P2O5, em duas épocas, na semeadura do azevém (Lolium multiflorum) e da soja (Glicine max). Os teores de Pm e P extraído por resina trocadora de ânions do solo da camada de 0-10 cm foram avaliados aos 14, 49, 91, 133, 147, 203 e 267 dias após a semeadura do azevém. A aplicação de fosfato aumentou o teor de Pm, com maior intensidade quando aplicado na semeadura da soja, sobre os resíduos do azevém. A imobilização do P na biomassa microbiana foi temporária, diminuindo ao longo do ciclo das culturas, e sua variação temporal não foi acompanhada por variações no teor de P extraído por resina trocadora de ânions.<br>The phosphorus cycle in the soil is controlled by physicochemical processes, such as adsorption and desorption, and by biological processes, such as immobilization and mineralization. This study was carried out to evaluate the seasonal variation of phosphorus in the soil microbial biomass (Pm) as related to rates and timing of soluble phosphate application. The experiment was carried out in May 2002 on an Oxisol under no-till for seven years, in Ibirubá, in the southern Brazil. Five rates of soluble phosphate (0, 40, 80, 120, and 160 kg ha-1 of P2O5) were applied twice in a Lolium multiflorum/Glicine max cultivation cycle; the first one in the winter at Lolium multiflorum sowing and the second in the summer at Glicine max sowing. Microbial phosphorus and available phosphorus by anion exchange resin were evaluated in the 0-10 cm soil layer 91, 133, 147, 203, and 267 days after Lolium multiflorum sowing. Phosphate application increased microbial phosphorus, more intensely when applied at soybean sowing over the Lolium multiflorum residues. P immobilization in the microbial biomass was temporary and decreased over the course of the crop cycle; these variations were not correlated with variations in P extracted by anion-exchange resin
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