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Efeitos do condicionamento seguido ou não de secagem em sementes de Pterogyne nitens Tul. sob estresse.
Pterogyne nitens Tul. é conhecida popularmente como amendoim do campo, é uma espécie arbórea, heliófita, secundária inicial que se regenera intensamente em áreas abertas e pastagens. Pode ser empregada como espécie ornamental e na reposição de mata ciliar, em locais sujeitos a inundações periódicas, em sítios arenosos e degradados. O condicionamento é uma técnica pós-colheita usada com o objetivo de aumentar a velocidade de germinação, emergência, bem como ampliar a tolerância a vários tipos de estresse. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do condicionamento com ou sem secagem posterior em aumentar a resistência a diferentes tipos de estresse. As sementes selecionadas foram escarificadas com ácido sulfúrico durante 15 min. e depois condicionadas em água destilada e soluções de manitol -0,5 e -1,0 MPa durante 24h a 10oC. Para cada solução de condicionamento, o lote de sementes foi dividido em dois grupos, um dos quais foi seco até atingir o teor de umidade apresentado antes do condicionamento, e o segundo foi imediatamente usado nos testes. Os diferentes grupos de sementes foram expostos ao envelhecimento acelerado (100% U.R. sob 35 e 40oC), ao estresse térmico (24h a 60 e 70oC) e o teste de exaustão (24h submersos a 10 e 27oC). Para todos os testes foram utilizadas quatro repetições de 25 unidades e os dados de porcentagem e velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey. Com o aumento da intensidade do estresse houve diminuição na germinação e no vigor das sementes, que as diferentes formas de condicionamento não reverteram. Em geral, o condicionamento com o uso manitol a -1,0 MPa diminuiu a qualidade fisiológica das sementes e, soluções a -0,5 MPa ou água destilada aumentaram a porcentagem e/ou velocidade de germinação de sementes submetidas aos diferentes tipos de estresse
Roberts Syndrome: phenotypic variation, cytogenetic definition and heterozygote detection
Five cases of Roberts syndrome (RS) in four nuclear families are reported and the wide range of phenotypic variation among them is described. This is in contrast with the remarkable uniformity of the cytogenetic findings. Indirect immunofluorescence with seric antibodies from patients with CREST, revealed that the centromeric structures are normal in RS thus confirming J. German's assumption that the chromatid repulsion is confined to the heterochromatin. The authors quantified the phenomenon of centromeric heterochromatin separation (as occasionally revealed by C-bands in normal subjects) in obligate heterozygotes and possible heterozygotes for RS. The results are indicative of the possibility to screen for heterozygotes. The nosology of RS and related syndromes is discussed in view of the cytogenetic findings and the natural history of the disease
A novel mechanism for the origin of supernumerary chromosomes
A ring chromosome 3 and a 47th chromosome formed by the portions of 3p and 3q distal to the r(3) breakpoints were found in a girl with mental retardation and minor facial anomalies. The supernumerary chromosome 3, rea(3), had a primary constriction inside its 3p portion (3p23) and was consistently stable both in lymphocytes and fibroblasts. In situ hybridization with alphoid probes revealed that the r(3) maintained its wild-type-centromere, whereas the rea(3) showed no alphoid-related signals. This case and a similar one recently reported demonstrate that acentric fragments can acquire a new centromere and become stable, and that supernumerary marker chromosomes can also originate by the junction of the acentric portions distal to the centric region forming a ring. The possibility of such a chromosome segregating will depend on its ability to (re)activate a new centromere
A novel mechanism for the origin of supernumerary marker chromosomes
A ring chromosome 3 and a 47th chromosome formed by the portions of 3p and 3q distal to the r(3) breakpoints were found in a girl with mental retardation and minor facial anomalies. The supernumerary chromosome 3, rea(3), had a primary constriction inside its 3p portion (3p23) and was consistently stable both in lymphocytes and fibroblasts. In situ hybridization with alphoid probes revealed that the r(3) maintained its wild-type-centromere, whereas the rea(3) showed no alphoid-related signals. This case and a similar one recently reported demonstrate that acentric fragments can acquire a new centromere and become stable, and that supernumerary marker chromosomes can also originate by the junction of the acentric portions distal to the centric region forming a ring. The possibility of such a chromosome segregating will depend on its ability to (re)activate a new centromere
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