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Notas sobre tradição e ruptura no renascimento e na primeira modernidade
Estas notas tem por tema a questão da tradição e da ruptura, da continuidade e da mudança na Europa Moderna. Mais precisamente, como os sujeitos históricos, e a historiografia viram, sentiram e interpretaram a continuidade e a ruptura
François Furet historiador da Revolução Francesa
F. Furet é atualmente o mais importante e polêmico entre os historiadores da Revolução Francesa. O objetivo deste trabalho é mostrar como e porque ele conquistou esta posição. Para tanto, mostramos sua carreira de historiador e examinamos o conjunto de seus escritos sobre a Revolução Francesa, entre 1965 e 1989, ano do bicentenário. Em particular, procuramos examinar detalhadamente e avaliar criticamente sua obra mais importante que é Pensando a Revolução Francesa, apresentando o método, os argumentos e as teses que Furet aí empregou para oferecer uma nova e origina! interpretação da Revolução Francesa. Interpretação que reduz a Revolução Francesa a um fenômeno político e este a um discurso e a uma ideologia novas - democráticas - sobre o poder.F. Furet is currently the most important and polemic French Revolution historian. The purpose of this paper is to demonstrate how and why he achieved this position. Thus, we discuss his professional career and examine his writings on the French Revolution between 1965 and 1989, year of the bicentennial. Our main goal is to make a detailed analysis and a critical evaluation of his most important work - Thinking the French Revolution - presenting the methods, the arguments and the propositions used by him to build up a new and original interpretation of the French Revolution, one which reduces the French Revolution to a political phenomenon and this one to a new discourse and ideology - both democratic - on power
OLHANDO PARA OS DOIS LADOS DO CANAL DA MANCHA: POLÊMICAS E REVISIONISMO NA HISTORIOGRAFIA DA REVOLUÇÃO INGLESA
Nosso propósito, neste escrito, é mostrar o paralelismo, cronológico e temático, existente nos revisionismos historiográficos das revoluções inglesa e francesa; e sugerir que, ao contrário do que se poderia imaginar, é a historiografia da Revolução Inglesa que apresenta o revisionismo mais antigo e mais radical
Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política
JASMIN, Marcelo. Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política. Rio de Janeiro: Acess Editora, 1997
Notas sobre tradição e ruptura no renascimento e na primeira modernidade
Estas notas tem por tema a questão da tradição e da ruptura, da continuidade e da mudança na Europa Moderna. Mais precisamente, como os sujeitos históricos, e a historiografia viram, sentiram e interpretaram a continuidade e a ruptura.These notes examine the issue of tradition and rupture, of continuity and change in Modern Europe, and, more precisely, how the historical agents and the historiography viewed and interpreted this issue
Ritratto del Brasile. Saggio sulla tristezza brasiliana
PRADO, Paulo. Ritratto del Brasile. Saggio sulla tristezza brasiliana. Cura, introduzione e traduzione di Nello Avella con un saggio di Carlos Guilherme Mota. Roma Bulzoni Editore, 1995
Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política
JASMIN, Marcelo. Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política. Rio de Janeiro: Acess Editora, 1997
Ritratto del Brasile. Saggio sulla tristezza brasiliana
PRADO, Paulo. Ritratto del Brasile. Saggio sulla tristezza brasiliana. Cura, introduzione e traduzione di Nello Avella con un saggio di Carlos Guilherme Mota. Roma Bulzoni Editore, 1995
Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política
JASMIN, Marcelo. Alexis de Tocqueville: A Historiografia como ciência a política. Rio de Janeiro: Acess Editora, 1997