5 research outputs found

    Anestesia convencional e técnica de tumescência em cadelas submetidas à mastectomia. Avaliação da dor pós-operatória

    No full text
    Mammary tumors are the most common neoplasm in bitches. Intact, mild to advanced aged female dogs are generally more affected. The main treatment is surgical excision and unilateral mastectomy is the most performed procedure in veterinary practice. The aim of this study was to compare the postoperative pain in dogs which underwent unilateral mastectomy and were anesthetized with tumescence and conventional anesthesia. Twenty bitches were randomly divided into two groups: Conventional Group (GC), which received only general inhalational anesthesia and Tumescence Group (GT), which also received tumescence anesthesia. All dogs were evaluated during the first 24 hours postoperatively. The scale of Pain from the University of Melbourne was used for the evaluation. The tukey test at a 5% level of significance (p <0.05) was used. There were no significant differences between groups related to postoperative pain. The technique of tumescent anesthesia reduced bleeding during surgery and is feasible in dogs. Its use is related to the surgeon and anesthesiologist's experience and preferences.As neoplasias mamárias são as mais comuns em cadelas e geralmente acometem fêmeas de meia-idade a idosas, não castradas ou que foram submetidas ao procedimento de ovario-histerectomia tardiamente. A principal forma de tratamento é a excisão cirúrgica, sendo a ressecção unilateral das glândulas mamárias o procedimento mais realizado na prática veterinária. O objetivo do presente estudo foi comparar a dor pós-operatória em cadelas submetidas ao procedimento de mastectomia unilateral sob efeito das técnicas anestésicas de tumescência ou convencional. Foram utilizadas 20 cadelas, divididas em dois grupos: um grupo recebeu apenas a anestesia geral inalatória (grupo convencional), e o outro recebeu adicionalmente a anestesia infiltrativa por tumescência (grupo tumescência). Elas foram avaliadas nas primeiras 24 horas do período pós-operatório, e o processo álgico foi avaliado pela escala de dor da Universidade de Melbourne. As médias dos escores obtidos ao longo do tempo foram submetidas ao teste de Tukey a um nível de 5% de significância (p<0,05). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos com relação à dor pós-operatória. A técnica anestésica infiltrativa por tumescência apresentou a vantagem da redução do sangramento transoperatório e mostrou-se exequível em pequenos animais, entretanto seu uso está relacionado à experiência e à preferência do cirurgião e do anestesista.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Osteossíntese minimamente invasiva com placa bloqueada (Mipo) sem a utilização de intensificadores de imagem nas fraturas de tíbia em cães

    No full text
    RESUMO Avanços na compreensão da biologia óssea e das complicações das fraturas têm levado a modificações na abordagem da fixação interna, sendo a osteossíntese minimamente invasiva com placa (Mipo) uma das recentes evoluções para o manejo biológico das fraturas. O objetivo do presente estudo foi avaliar o uso de placas bloqueadas aplicadas de forma minimante invasivas em fraturas da tíbia de cães, sem a utilização de intensificadores de imagem intraoperatória. Foram utilizados 10 cães que apresentavam fraturas da tíbia, de idades e raças variadas. Os animais foram avaliados quanto à deambulação, à intensidade do edema, e exames radiográficos foram realizados nos períodos zero, 15, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após 15 dias de pós-operatório, 80% dos cães já utilizavam o membro ao caminhar e apresentavam formação de edema discreto a ausente no membro operado. Após 30 dias de pós-operatório, todos os cães já apoiavam o membro ao caminhar e não apresentavam formação de edema. Todos os pacientes apresentaram sinais radiográficos de início de consolidação óssea após 15 dias de pós-operatório e pôde-se observar que a união clínica ocorreu em média aos 42,5 dias. O tratamento de fraturas de tíbia por meio da Mipo é alternativa eficaz, resultando em utilização precoce do membro e união clínica efetiva, e pode ser realizado sem uso de intensificadores de imagem
    corecore