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    A mulher no livro didĂĄtico: um recorte racial / Women in the teaching book: a racial cut

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    A partir do sĂ©culo XX as mulheres tem conseguido avançar na conquista de seus direitos, nĂŁo, porĂ©m  sem dificuldades. Etretanto, Ă© preciso avançar mais. De acordo com o Índice Global de Desigualdade de GĂȘnero (2016) o Brasil ainda demorarĂĄ 95 anos para que mulheres e homens atinjam situação de plena igualdade. PorĂ©m, nem todas as mulheres sofrem essa desigualdade da mesma maneira. A questĂŁo do racismo estrutural perpetrado no cotidiano brasileiro faz com que mulheres negras e indĂ­genas enfrentem situaçÔes piores de vunerabilidade social se comparadas Ă s mulheres brancas. Diante deste cenĂĄrio tornam-se importantes estudos que promovam a busca pela iquidade de gĂȘnero no paĂ­s, mas que levem em conta o recorte racial. Assim, esta pesquisa busca, por meio de anĂĄlises quantitativas e qualitativas das imagens, tentar compreender como as mulheres brancas, negras e indĂ­genas sĂŁo representadas no livro didĂĄtico da disciplina de Artes do 1Âș ao 3Âș ano, da coleção Campo Aberto pertencente Ă  editora Global, distribuĂ­do de forma gratuita em escolas da rede pĂșblica do campo por meio do Plano Nacional do Livro DidĂĄtico Campo, durante o triĂȘnio 2016, 2017 e 2018. Para essa anĂĄlise, utilizo principalmente os conceitos de identidade e diferença proposto Stuart Hall (2014) e conceitos de gĂȘnero e feminismos apresentado por Louro (2003)

    CurrĂ­culo e Ensino de HistĂłria: um estado do conhecimento no Brasil

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