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    Adubação NPK do algodoeiro adensado de safrinha no cerrado de Goiás.

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    Esse estudo foi realizado com dois experimentos de campo conduzidos na safra 2009/10 com o objetivo de definir doses e níveis de adubação NPK para o algodão de safrinha adensado, nas condições do Cerrado de Goiás. O primeiro experimento constou de um fatorial NPK 3x3x3+3 resultante da combinação de três doses de nitrogênio (40, 80 e 120 kg/ha de N), três doses de fósforo (30, 60 e 90 kg/ha de P2O5) e três doses de potássio (40, 80 e 120 kg/ha de K2O), mais três tratamentos adicionais (0-0-0 N-P-K, 60-60-60 N-P-K, e 60-0-60 N-P-K). O outro experimento foi disposto no campo em esquema fatorial 4x4: 4 densidades de plantas (8, 10, 12 e 14 plantas por metro) e 4 níveis de adubação NPK (50, 75, 100 e 125 % da adubação recomendada para a cultura de algodão safra). Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso com 4 repetições. Concluiu-se que: 1) Não há influência de população de plantas na resposta da cultura à adubação; e 2) A adubação de manutenção com 60 a 90 kg/ha de N, 60 kg/ha de P2O5 e 60 kg/ha de K2O garantem produtividade de até 3.500 kg/ha de algodão em caroço, em solos com a fertilidade corrigida

    Resposta do algodoeiro à adubação fosfatada comparando fertilizante de liberação lenta com fertilizante convencional.

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    A baixa recuperação pelas culturas do fósforo (P) aplicado nas adubações tem despertado o interesse por produtos que anunciam o aumento da eficiência de fertilizantes convencionais. Esse estudo foi realizado em condições de campo na safra 2008/2009, em área de Latossolo Vermelho argiloso com teor médio de P, no município de Perolândia, Goiás. O objetivo foi comparar fertilizante fosfatado revestido com polímero de liberação lenta com fertilizante fosfatado convencional para a adubação do algodoeiro. O experimento foi constituído por 9 tratamentos resultantes da combinação de duas fontes (MAP e MAP recoberto com polímero de liberação lenta) e quatro doses de fósforo (40, 80, 120 e 160 kg/ha de P2O5), além de um tratamento testemunha (sem fósforo). Os tratamentos foram dispostos no campo em esquema fatorial 2x2+1, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ano de avaliação, o fertilizante fosfatado revestido com polímero de liberação lenta apresentou desempenho semelhante ao fertilizante fosfatado convencional na adubação do algodoeiro cultivado em solo argiloso com 5 mg/dm3 de P. Independente das fontes usadas, houve resposta em produtividade de algodão em caroço até a dose de 115 kg/ha de P2O5

    Recuperação aparente de nitrogênio pelo algodoeiro, em função de fontes e épocas de aplicação: safra 2008/2009.

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    Esse estudo foi conduzido na safra 2008/09, em Santa Helena de Goiás-GO, num Latossolo vermelho argiloso, com o objetivo de avaliar, por meio da medida da recuperação aparente do N-fertilizante, a eficiência da antecipação de parte ou do total da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro para o pré-plantio na braquiária, comparando-se uréia comum com uréia mais inibidor de urease (NBPT) ou uréia recoberta com polímero de liberação lenta. O experimento foi instalado em delineamento de blocos ao acaso com 4 repetições, em esquema fatorial (3x5+1), sendo: três fontes de nitrogênio (uréia comum, uréia + polímero de liberação lenta e uréia + inibidor NBPT); cinco épocas de aplicação de nitrogênio (100% em pré-plantio, 50% em pré-plantio + 50% na fase B1, 50% em pré-plantio + 50% na fase F1, 100% na fase B1, e 50% na fase B1 + 50% na fase F1); e um tratamento testemunha. A dose de adubação de cobertura do algodoeiro foi 100 kg ha-1 de N. A antecipação do total ou de parte da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro para o pré-plantio na braquiária resulta em redução da recuperação do N-fertilizante pelo algodoeiro, em comparação com a adubação em cobertura, independente da fonte aplicada. A aplicação de 100% do N em uma única cobertura na fase B1 do algodoeiro é tão eficiente quanto a adubação convencional parcelada em duas coberturas; mas a uréia recoberta com polímero de liberação lenta é mais eficiente quando sua aplicação em cobertura é realizada mais cedo, até a fase B1

    Manejo de fontes alternativas de fertilizantes nitrogenados na sucessão braquiária-algodão em sistema plantio direto no Cerrado - Safra 2007/2008.

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    RESUMO - Esse estudo foi conduzido na safra 2007/08, em Santa Helena de Goiás, GO, com o objetivo de avaliar a eficiência da antecipação da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro para a Brachiaria ruziziensis na sucessão braquiária-algodão, comparando-se uréia comum com uréia mais inibidor de urease ou polímero de liberação lenta. O experimento foi instalado em delineamento de blocos ao acaso com 4 repetições, em esquema fatorial (3x5+1), sendo: três fontes de nitrogênio (uréia comum, uréia revestida com polímero de liberação lenta e uréia com inibidor de urease); cinco épocas de aplicação de nitrogênio (100% em pré-plantio, 50% em pré-plantio + 50% na fase B1, 50% em pré-plantio + 50% na fase F1, 100% na fase B1, e 50% na fase B1 + 50% na fase F1); e um tratamento testemunha. Utilizou-se dose única de adubação de cobertura do algodoeiro, equivalente a 100 kg/ha de N. A antecipação de 50 % da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro para o pré-plantio na braquiária, e a aplicação de 100 % da dose na fase B1 do algodoeiro foram tão eficazes quanto à adubação convencional parcelada em duas coberturas. Os fertilizantes com inibidor de urease e com polímero de liberação lenta apresentaram maior eficiência na recuperação do N aplicado, em comparação com a uréia.Autor na publicação: Fernando Lamas

    Dry matter decomposition of cover crops in no-tillage cotton system.

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    No-tillage cotton systems require soil coverage with cover crop residue for a longer time due to the late cycle of cotton. However, decomposition rates may vary between cover crops, and the adjustment of models to describe it is critical to no-tillage cotton management. Two non-linear regression models, exponential (EM) and Michaelis-Menten (MM), were adjusted to dry matter decomposition of cover crops in a cotton no-tillage system, in Brazil. Three field trials were performed in 2012 for the cover crops Urochloa ruziziensis (brachiaria), Pennisetum glaucum (pearl millet), and Cajanus cajan (pigeon pea). Samples of cover crop were collected at 20, 50, 70, 110, 140, and 170 days after sowing upland cotton to measure dry matter decomposition. MM showed better adjustment than EM for all cover crops. The estimations of half-life parameters were different between the cover crops, suggesting that each cover crop has its own rate of decomposition. For pearl millet, brachiaria, and pigeon pea, the half-life estimation by exponential model was over the MM in 9, 12, and 12 days

    Comportamento inicial de progênies de cafeeiros com resistência à ferrugem selecionadas de ensaios em vários campos experimentais do Procafé.

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    O programa de melhoramento genético de cafeeiros, a cargo do Mapa-Fundação Procafé, vem sendo executado em campos experimentais de diferentes regiões cafeeiras, visando associar resistência à ferrugem e boa produtividade das plantas. Nos ensaios, após 3-4 safras, são selecionadas as melhores plantas, para inclusão das progênies em competição conjunta. No presente trabalho foram reunidas, em ensaio em execução na FEX Varginha, 78 seleções, correspondentes a plantas selecionadas de ensaios em Mal Floriano-ES, em Coromandel-FSA, no CEPEC em Martins Soares e também em Varginha. O ensaio foi delineado em blocos ao acaso, com 2 repetições e parcelas de 8 plantas. O plantio foi realizado em janeiro de 2009 no espaçamento de 3,5 x 1 m. Os tratos culturais foram os usuais, com 2 aplicações de fungicidas triazóis mais cúpricos, para controle da ferrugem e cercosporiose, em todo o ensaio

    Adubação nitrogenada de cobertura no algodoeiro cultivado em sistema plantio direto sobre palhada de Brachiaria ruziziensis e feijão guandu.

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    O nitrogênio tem sido o elemento mais importante para a produção do algodão na região do cerrado. De modo geral, o aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados pelas plantas é relativamente baixo. Acredita-se que a associação entre gramíneas e leguminosas altere a dinâmica do nitrogênio, criando novas possibilidades para a recomendação das adubações de cobertura do algodoeiro. Objetivou-se avaliar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio aplicadas em cobertura sobre o algodoeiro semeado sob palhada de Brachiaria ruziziensis associada ao feijão guandu (Cajanus cajan), em sistema plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em condições de campo em Santa Helena de Goiás, Goiás na safra 2010/2011. Os tratamentos foram constituídos de doses crescentes de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) fornecidas pela uréia e parceladas em duas aplicações no algodoeiro. Foram mensurados: teor foliar de macronutrientes, número de capulhos por planta, stand, produtividade de algodão em caroço e produtividade de fibra. Pode-se concluir que o incremento de doses de nitrogênio em cobertura no algodoeiro semeado sobre palhada de Brachiaria ruziziensis associada à Cajanus cajan não interfere nos parâmetros de produção e nos teores foliares de macronutrientes.FERTBIO 2012
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