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    Apendicite aguda isquĂȘmica em coelhos: um novo modelo com estudo histopatolĂłgico

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    OBJETIVO: Avaliar a isquemia parcial ou total do apĂȘndice vermiforme de coelhos, atravĂ©s da ligadura com fio inabsorvĂ­vel dos vasos do meso apĂȘndice bem como a obstrução mecĂąnica, atravĂ©s da ligadura com fio inabsorvĂ­vel da base do apĂȘndice a 1 cm do ceco, na patogĂȘnese da apendicite aguda. Avaliar a histologia do apĂȘndice (normal e acometido). Estudar a flora bacteriana residente no apĂȘndice vermiforme (normal e acometido) e do exsudato peritoneal. MÉTODO: Foram utilizados 72 coelhos (Oryctogalus cuniculos), machos, da linhagem Nova ZelĂąndia, com peso mĂ©dio de 3.000 gramas. Foram divididos em grupos: piloto (A), flora bacteriana (B), controle (H) e experimento (C, D, E, F e G) com perĂ­odos de observação de 96 horas e 192 horas. Fez-se a ligadura dos vasos do meso apĂȘndice com fio inabsorvĂ­vel nos grupos (D, E, F e G) e da base do apĂȘndice vermiforme a 1 cm do ceco, no grupo (C). No grupo experimento (D, E, F e G) foi praticado o modelo isquĂȘmico. No grupo experimento (C) foi realizada a obstrução mecĂąnica e no grupo controle (H) foi feita somente a simulação da cirurgia. RESULTADOS: Ocorreu apendicite aguda no grupo experimento (C,D,E,F, e G). CONCLUSÕES: O mĂ©todo utilizado causa apendicite aguda com alteraçÔes anatomopatolĂłgicas distintas. A bactĂ©ria residente encontrada na flora fisiolĂłgica do suco entĂ©rico do apĂȘndice vermiforme e no exsudato peritoneal foi Escherichia coli
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