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    Potencial de transdiferenciação neural das células-tronco mesenquimais da medula óssea de equino

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    Os primeiros estudos demonstrando o potencial de trandiferenciação neural das células-tronco mesenquimais (CTMs) provenientes da medula óssea (MO) foram conduzidos em camundogos e humanos no início da década de 2000. Após esse período, o número de pesquisas e publicações com o mesmo propósito tem aumentado, mas com raros ou escassos estudos na espécie equina. Nesse sentindo, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial in vitro da transdiferenciação neural das CTMs provenientes da MO de equinos utilizando-se dois protocolos: P1 (forksolin e ácido retinóico) e P2 (2-βmecarptoetanol). Após a confirmação das linhagens mesenquimais, pela positividade para o marcador CD90 (X=97,94%), negatividade para o marcador CD34 e resposta positiva a diferenciação osteogênica, as CTMs foram submetidas a transdiferenciação neural (P1 e P2) para avaliação morfológica e expressão dos marcadores neurais GFAP e β3 tubulina por citometria de fluxo. Os resultados revelaram mudanças morfológicas em graus variados entre os protocolos testados. No protocolo 1, vinte quatro horas após a incubação com o meio de diferenciação neural, grande proporção de células (>80%) apresentaram morfologia semelhante a células neurais, caracterizadas por retração do corpo celular e grande número de projeções protoplasmáticas (filopodia). Por outro lado, de forma comparativa, já nos primeiros 30 minutos após a exposição ao antioxidante β-mercaptoetanol (P2) as CTMs apresentaram rápida mudança morfológica caracterizada principalmente por retração do corpo celular e menor número de projeções protoplasmáticas. Também ficou evidenciado com o uso deste protocolo, menor aderência das células após tempo de exposição ao meio de diferenciação, quando comparado ao P1. Com relação a análise imunofenotípica foi observado uma maior (P<0,001) expressão dos marcadores GFAP e β3 tubulina ao término do P2 quando comparado ao P1. A habilidade das CTMs em gerar tipos celulares relacionados a linhagem neural é complexa e multifatorial, dependendo não só dos agentes indutores, mas também do ambiente no qual estas células são cultivadas. Desta forma um maior número de estudos é necessário para o melhor entendimento do processo de transdiferenciação neural a partir de CTMs de equinos

    Ex vivo expansion and pluripotential differentiation of cryopreserved human bone marrow mesenchymal stem cells

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    This study is aimed at investigating the potentials of ex vivo expansion and pluri-differentiation of cryopreservation of adult human bone marrow mesenchymal stem cells (hMSCs) into chondrocytes, adipocytes and neurocytes. Cryopreserved hMSCs were resuscitated and cultured for 15 passages, and then induced into chondrocytes, adipocytes and neurocytes with corresponding induction medium. The induced cells were observed for morphological properties and detected for expressions of type II collagen, triglyceride or neuron-specific enolase and nestin. The result showed that the resuscitated cells could differentiate into chondrocytes after exposure to transforming growth factor β(1) (TGF-β(1)), insulin-like growth factor I (IGF-I) and vitamin C (V(C)), and uniformly changed morphologically from a spindle-like fibroblastic appearance to a polygonal shape in three weeks. The induced cells were heterochromatic to safranin O and expressed cartilage matrix-procollagenal (II) mRNA. The resuscitated cells cultured in induction medium consisting of dexamethasone, 3-isobutyl-1-methylxanthine, indomethacin and IGF-I showed adipogenesis, and lipid vacuoles accumulation was detectable after 21 d. The resuscitated hMSCs were also induced into neurocytes and expressed nestin and neuron specific endolase (NSE) that were special surface markers associated with neural cells at different stage. This study suggested that the resuscitated hMSCs should be still a population of pluripotential cells and that it could be used for establishing an abundant hMSC reservoir for further experiment and treatment of various clinical diseases
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