20 research outputs found

    Small orchid bees are not safe: parasitism of two species of Euglossa (Hymenoptera: Apidae: Euglossina) by conopid flies (Diptera: Conopidae)

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    Here we report for the first time data on parasitism of two species of Euglossa, E. intersecta Latreille, 1838 and E. anodorhynchi Nemésio, 2006, by conopid flies of the genus Physocephala Schiner, 1861. A parasitized adult male of E. intersecta was collected in Acre, northwestern Brazil,while parasitized adult females of E. anodorhynchi were obtained from trap-nests in São Paulo, southeastern Brazil. For both host species, the parasite-host association was confirmed by rearing the flies from parasitized adult bees. E. anodorhynchi was attacked by Physocephala bipunctata (Macquart, 1843) and E. intersecta by an unidentified species of Physocephala Schiner, 1861. Although our current knowledge is still incipient, parasitism by conopid flies can be considered widespread in euglossine bees, judging from the cases reported so far, which involve different host genera and species distributed widely apart.<br>Parasitismo de duas espécies de Euglossa, E. intersecta Latreille, 1838 e E. anodorhynchi Nemésio, 2006, por moscas conopídeas do gênero Physocephala Schiner, 1861 é relatada pela primeira vez. Um macho adulto parasitado de E. intersecta foi coletado no Acre, noroeste do Brasil, enquanto fêmeas adultas parasitadas de E. anodorhynchi foram obtidas de ninhos armadilhas em São Paulo, sudeste do Brasil. Para ambas as espécies de hospedeiros, a associação parasita-hospedeiro foi confirmada pela obtenção de moscas adultas a partir de abelhas adultas parasitadas. Euglossa anodorhynchi foi atacada por P. bipunctata (Macquart, 1843) e E. intersecta por uma espécie não-identificada de Physocephala Schiner, 1861. Apesar do conhecimento corrente ser ainda incipiente, parasitismo por conopídeos pode ser considerado prevalente entre os euglossíneos, a julgar pelos casos conhecidos até o momento que envolvem hospedeiros de diferentes gêneros e espécies amplamente separados geograficamente

    A genomic approach to elucidating grass flower development

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    In sugarcane (Saccharum sp) as with other species of grass, at a certain moment of its life cycle the vegetative meristem is converted into an inflorescence meristem which has at least two distinct inflorescence branching steps before the spikelet meristem terminates in the production of a flower (floret). In model dicotyledonous species such successive conversions of meristem identities and the concentric arrangement of floral organs in specific whorls have both been shown to be genetically controlled. Using data from the Sugarcane Expressed Sequence Tag (EST) Project (SUCEST) database, we have identified all sugarcane proteins and genes putatively involved in reproductive meristem and flower development. Sequence comparisons of known flower-related genes have uncovered conserved evolutionary pathways of flower development and flower pattern formation between dicotyledons and monocotyledons, such as some grass species. We have paid special attention to the analysis of the MADS-box multigene family of transcription factors that together with the APETALA2 (AP2) family are the key elements of the transcriptional networks controlling plant reproductive development. Considerations on the evolutionary developmental genetics of grass flowers and their relation to the ABC homeotic gene activity model of flower development are also presented.<br>Como na maior parte das gramíneas, num determinado momento do seu ciclo de vida, o meristema vegetativo da cana-de-açúcar é convertido em meristema reprodutivo. Em cana-de-açúcar há pelo menos duas conversões meristemáticas distintas entre a indução para o florescimento e a formação do florete. Em espécies dicotiledôneas modelo, a conversão sucessiva das identidades dos meristemas, bem como o arranjo concêntrico de órgãos florais são controlados geneticamente. Todos os genes e/ou proteínas sabidamente envolvidos no desenvolvimento floral foram anotados e identificados no banco de dados do SUCEST (Sugarcane EST Project). Comparações de seqüências entre genes reconhecidamente envolvidos no controle do desenvolvimento floral revelaram a conservação evolutiva entre os mecanismos de formação do padrão de desenvolvimento floral entre mono- e dicotiledôneas, bem como entre as gramíneas. Nossos estudos se concentraram na análise das famílias multigênicas dos fatores de transcrição do tipo MADS-box e AP2, uma vez que estes têm um papel importante na regulação do desenvolvimento reprodutivo vegetal. Também são apresentadas considerações sobre a genética evolutiva do desenvolvimento das flores de gramíneas e sua relação com o modelo ABC do desenvolvimento floral
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