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The world in ruins : Heidegger, Poussin, Kiefer
The aim of this paper is to begin to respond to the question of how to engage the presence of catastrophic climate change as a locus of philosophical thought. What has to be thought is the end of the world. Central to that project is Heidegger’s “The Origin of the Work of Art,” and in particular, Heidegger’s thinking of the earth/world relation, both in itself and in terms of the limits it encounters. Heidegger’s use of “examples” of artwork, as well as works by Nicolas Poussin and Anselm Kiefer, are deployed in order to begin to understand the role of art in thinking the end of the world
O Sublime explicado às crianças
Como o próprio título indica, este ensaio pretende dialogar com a recepção do sublime kantiano pela filosofia francesa contemporânea, sobretudo com Jean-François Lyotard. Dessa forma, ao invés de ressaltar as consequências inevitável ou sistematicamente morais do sublime kantiano, como fez, de um modo geral, o comentário mais tradicional da filosofia crítica de Kant, este ensaio tenta interpretar o sublime como sendo essencialmente uma experiência da arte, seguindo assim de perto aquela tradição francesa. Mas, ao mesmo tempo, tomando alguma distância, este texto quer fazer uma objeção ao fundamento exclusivamente burkiano da concepção de sublime de Lyotard. Em suma, quero defender que é possível privilegiar o tempo (aspecto central do sublime de Edmund Burke, segundo Lyotard) também na experiência do sublime kantiano