87 research outputs found

    Networked volunteering during the 2013 Sardinian floods

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    The article describes how ordinary citizens used Twitter as an emergency-management tool during the heavy floods that occurred in Sardinia, Italy, in November 2013. The case study constitutes an example of digital volunteering in the aftermath of a disaster event. The article applies the connective action framework (Bennet & Segerberg, 2012) for a deeper understanding of the dynamics of self-organized disaster communication activities on social media. Utilizing a dataset of 93,091 tweets that used the hashtag #allertameteoSAR (weather alert in Sardinia), the analysis focuses on: 1) the roles and patterns of influence among the main actors; and 2) the strategies for a peer ‘curation’ and sharing of a disaster-recovery oriented communication. The article highlights the role of Twitter celebrities and engaged ordinary users as digital volunteers and explains how they succeeded in activating bottom-up disaster-relief oriented communication

    Caracterização edafoclimática do assentamento Itamarati, MS, e análise socioeconômica regional.

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    bitstream/item/38272/1/DOC200253.pd

    Espacialização da precipitação e erosividade na Bacia Hidrográfica do Rio Dourados - MS.

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    A distribuição da precipitação numa bacia hidrográfica durante o ano é um dos fatores determinantes para quantificar a necessidade de irrigação de culturas e de abastecimento de água doméstico e industrial, além de estudos para o controle de inundações e da erosão do solo. O potencial da chuva em causar erosão hídrica pode ser avaliado por meio de índices que se baseiam nas características físicas das chuvas de cada região, entre os quais se destacam índice de erosividade. Analisaram-se, neste trabalho, a espacialização da precipitação pluvial e o índice de erosividade médio anual e mensal na Bacia Hidrográfica do Rio Dourados. Analisando os resultados obtidos, foi possível concluir que: o regime de precipitação apresenta oscilação unimodal, com período chuvoso compreendido entre os meses de outubro e março; todos os meses da estação chuvosa apresentam drásticas reduções da precipitação média; a erosividade média anual variou de 3.192,0 a 4.977,0 MJ mm ha-1 h-1 ano-1; e os meses de dezembro a janeiro apresentam os maiores riscos de ocorrência de perdas de solo por erosão hídrica

    Diagnóstico da pecuária leiteira no assentamento Fazenda Nova da Lagoa Grande em Dourados, MS.

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    bitstream/item/51924/1/Pubvet-Completo-V.-5-N.-30-Ed.-177-Art.-1078-ISSN-1982-1263-2011-Eder.pd

    O Clima da Região de Dourados, MS.

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    No documento estão descritos dados das estações meteorológicas sobre precipitação, evapotranspiração e períodos de estiagens e veranicos. Elaborou-se este trabalho com o objetivo de realizar um diagnóstico do clima da região, atualizando e ampliando a primeira análise de 2008. Esses resultados poderão ser utilizados no planejamento de atividades agrícolas e também no subsídio da tomada de decisões de órgãos governamentais, produtores e técnicos da assistência e extensão rural.bitstream/item/166719/1/DOC2017-138-FIETZ.pdf3. ed

    Calibração dos lisímetros de grande porte da Embrapa Agropecuária Oeste.

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    bitstream/item/136229/1/5-Ana-Calibracao.pd

    Período ótimo para a semeadura do grão-de-bico na região de Dourados, MS, com base no risco climático.

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    Este trabalho teve o objetivo de indicar a melhor época de semeadura da cultura do grão-de-bico na região de Dourados, MS, com base no risco climático. A definição do risco considerou a análise conjunta da deficiência hídrica, temperaturas do ar elevadas, risco de ocorrência de geadas e excesso de chuva na colheita. Foram avaliadas 21 safras e 12 épocas de semeadura, com intervalos de 10 dias. O período de 21 de fevereiro a 20 de março é o mais apropriado para semeaduras de grão-de-bico na região de Dourados. Os resultados estão de acordo com as recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático, que estabelece as semeaduras do grão-de-bico realizadas em fevereiro e março como as de menor risco climático nessa regiã

    Sítio Agroecológico: um sistema em conversão na Embrapa Agropecuária Oeste.

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    bitstream/item/66247/1/31300.pdfOrganizado por: Alberto Feiden, Milton Parron Padovan, Adalgiza Inês Campolim, Aurélio Vinícius Borsato, Ivo de Sá Motta, João Batista Catto, Tércio Jacques Fehlauer
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