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    A relação entre o diagnóstico de Covid-19 em pacientes com leucemia mieloide aguda e crônica: uma revisão de literatura / The relationship between Covid-19 diagnosis in patients with acute and chronic myeloid leukemia: a literature review

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    Diante do surgimento da COVID-19 - infecção causada pelo vírus SARS-CoV-2 - o tratamento concomitante às neoplasias hematológicas, com destaque para as leucemias mieloides, sofreu com os novos desafios trazidos, sobretudo pela escassez de estudos, de informações sobre o prognóstico e manejo ideal dos pacientes, pequenos tamanhos de amostra, além de se tratarem de duas doenças potencialmente fatais. Os estudos existentes demonstram que portadores de leucemia e COVID-19, de maneira síncrona, apresentam riscos elevados de agravo na capacidade respiratória, problemas no tratamento subjacente devido à interação medicamentosa e desenvolvimento mais rápido de sintomas graves, seguido de morte, já que esse câncer hematológico apresenta efeito imunossupressor no indivíduo em tratamento, pois a quimioterapia provoca pancitopenia e níveis reduzidos de neutrófilos. Consequentemente, faz-se necessário estratégias específicas e monitoramento intensivo dessa população imunossuprimida, para compreensão da realidade trazida com a COVID-19. Apesar da escassez de pesquisas que correlacionam a COVID-19 e as Leucemias Mieloides, observa-se que o receio de exposição ao vírus e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde potencializada pela pandemia, fazem com que o diagnóstico, tratamento e prognóstico de pacientes acometidos previamente por condições como doenças crônicas e cânceres sejam postergados, aumentando as conhecidas chances de complicações e mortalidade diante de uma infecção pelo coronavírus. Portanto, a coexistência de COVID-19 e leucemias mieloides podem gerar complicações com risco de vida durante o curso clínico, principalmente devido à imunossupressão presente

    A relação entre o diagnóstico de covid-19 em pacientes com leucemia mieloide aguda e crônica: uma revisão de literatura / The relationship between covid-19 diagnosis in patients with acute and chronic myeloid leukemia: a literature review

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    Diante do surgimento da COVID-19 - infecção causada pelo vírus SARS-CoV-2 - o tratamento concomitante às neoplasias hematológicas, com destaque para as leucemias mieloides, sofreu com os novos desafios trazidos, sobretudo pela escassez de estudos, de informações sobre o prognóstico e manejo ideal dos pacientes, pequenos tamanhos de amostra, além de se tratarem de duas doenças potencialmente fatais. Desenvolvimento: Os estudos existentes demonstram que portadores de leucemia e COVID-19, de maneira síncrona, apresentam riscos elevados de agravo na capacidade respiratória, problemas no tratamento subjacente devido à interação medicamentosa e desenvolvimento mais rápido de sintomas graves, seguido de morte, já que esse câncer hematológico apresenta efeito imunossupressor no indivíduo em tratamento, pois a quimioterapia provoca pancitopenia e níveis reduzidos de neutrófilos. Consequentemente, faz-se necessário estratégias específicas e monitoramento intensivo dessa população imunossuprimida, para compreensão da realidade trazida com a COVID-19. Considerações finais: Apesar da escassez de pesquisas que correlacionam a COVID-19 e as Leucemias Mieloides, observa-se que o receio de exposição ao vírus e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde potencializada pela pandemia, fazem com que o diagnóstico, tratamento e prognóstico de pacientes acometidos previamente por condições como doenças crônicas e cânceres sejam postergados, aumentando as conhecidas chances de complicações e mortalidade diante de uma infecção pelo coronavírus. Portanto, a coexistência de COVID-19 e leucemias mieloides podem gerar complicações com risco de vida durante o curso clínico, principalmente devido à imunossupressão presente

    Perfil epidemiológico de pacientes com Sepse em Alagoas: uma análise de 2016-2020

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    Objetivo: Este estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico de pacientes com sepse entre os anos de 2016 a 2020 em Maceió, Alagoas. Metodologia: Estudo descritivo epidemiológico, realizado em Maceió, a partir do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), no período de 2016 a 2020, e das seguintes variáveis: Cor/raça, sexo e idade. Resultados: Foram realizadas tabelas para facilitar a análise e comparação dos dados. Infere-se que a maioria das internações por sepse em Alagoas foram realizadas em Maceió, sendo majoritariamente em indivíduos de idade inferior a cinco anos, pardos e homens; com exceção de 2020, em que a população feminina internada superou a masculina.  Conclusão: Tendo em mente que a maioria dos casos tanto em Alagoas como na sua capital são de crianças e idosos do sexo masculino e pardos, medidas poderão ser tomadas para prevenção de novos casos e para o direcionamento da conduta intra-hospitalar
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