4 research outputs found

    Avaliação da supressão da vegetação nativa no município de Condor, Rio Grande do Sul

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    Human interventions in native forest areas, in urban areas and in rural areas are more and more frequent. Taking into account the size of the intervention, the associated environmental impacts may cause great damage to the biotic and abiotic environment. Federal Law N°. 6.938/81, establishing the National Environment Policy, brings as one of its most important instruments, environmental licensing. Among the various types of licensing, there is forest licensing which is the instrument of the State's forest policy, comprising services provided by the competent state or municipal environmental agency. CONSEMA Resolution 372/2018 defines that for local impact activities, the agency responsible for licensing is the municipality. Rio Grande do Sul officially has 804 species of its native flora threatened with extinction. In this way, the importance of identifying which species of flora are suffering the greatest suppression is perceived, considering the forest licensing within the scope of the municipality of Condor-RS, as well as identifying aspects related to the management location (urban or rural), forest replacement proposal, and training of the technicians responsible for the environmental licensing Project. The data were extracted from forest licenses issued by the environmental licensing agency in the municipality of Condor-RS, through research and analysis of forest permits granted in the last 5 years (2015 to 2019). The study demonstrated an intense exploitation of few families, the Fabaceae and Lauraceae families being the most suppressed. The largest number of suppressed owners belongs to the species Araucaria angustifolia.Intervenções humanas sobre áreas de mata nativa, em áreas urbanas e em áreas rurais são cada vez mais frequentes. Levando em conta o tamanho da intervenção, os impactos ambientais associados poderão causar grandes prejuízos ao meio biótico e abiótico. A Lei Federal nº 6.938/81, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente, traz como um de seus instrumentos mais importantes, o licenciamento ambiental. Dentre os diversos tipos de licenciamentos, há o licenciamento florestal que é o instrumento da política florestal do Estado, compreendendo serviços prestados pelo órgão ambiental estadual ou municipal competente. A Resolução CONSEMA 372/2018 define que para as atividades de impacto local o órgão responsável pelo licenciamento é o município. O Rio Grande do Sul conta oficialmente com 804 espécies da sua flora nativa ameaçadas de extinção. Deste modo percebe-se a importância de identificar quais são as espécies da flora que estão sofrendo maior supressão, considerando o licenciamento florestal no âmbito do município de Condor-RS, assim como identificar aspectos referentes ao local de manejo (urbano ou rural), proposta de reposição florestal, e formação dos responsáveis técnicos responsáveis pelo projeto de licenciamento ambiental. Os dados foram extraídos das licenças florestais emitidas pelo órgão ambiental licenciador do município de Condor-RS, através de pesquisa e análise dos alvarás florestais deferidos nos últimos 5 anos (2015 a 2019). O Estudo demonstrou uma intensa exploração de poucas famílias, sendo as famílias Fabaceae e Lauraceae as mais suprimidas. O maior número de indivíduos suprimidos pertence à espécie Araucaria angustifolia

    Diagnóstico da adoção da viticultura de precisão no vale dos vinhedos - Rio Grande do Sul

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    Na viticultura, o uso das técnicas de agricultura de precisão (AP), nomeado neste caso de viticultura de precisão (VP), é considerado relativamente recente. Nesse sentido, o presente trabalho buscou realizar o diagnóstico da adoção das ferramentas e técnicas de VP por viticultores da região de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, situada no estado do Rio Grande do Sul - Brasil. A pesquisa realizada foi de caráter exploratório e descritivo, fazendo-se uso de técnicas de análise qualitativas e quantitativas. Os dados foram coletados através da aplicação de 21 questionários aos representantes de vinícolas da região. Foram identificados apenas 5 (23,81%) viticultores adotantes de VP, evidenciando a baixa taxa de adoção da tecnologia na região. Dentre as técnicas e ferramentas de VP adotadas na Denominação de Origem Vale dos Vinhedos estão o georreferenciamento das áreas, os mapas de qualidade e produtividade, a aplicação de fertilizantes a taxa variada, a análise georreferenciada do solo, a aplicação de defensivos a taxa variada, a colheita segmentada e o monitoramento georreferenciado de parâmetros de qualidade da uva. Como dificuldades de uso da tecnologia de VP, as principais apontadas foram o alto custo e a dificuldade de operacionalizar as tecnologias, a falta de recursos para implantar o sistema completo e linhas de financiamento, bem como a falta de prestadores de serviço e o custo elevado destes. A baixa taxa de adoção desta tecnologia reflete a incipiente difusão da mesma entre os viticultores da região

    Diagnóstico da adoção da viticultura de precisão no vale dos vinhedos - Rio Grande do Sul

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    Na viticultura, o uso das técnicas de agricultura de precisão (AP), nomeado neste caso de viticultura de precisão (VP), é considerado relativamente recente. Nesse sentido, o presente trabalho buscou realizar o diagnóstico da adoção das ferramentas e técnicas de VP por viticultores da região de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, situada no estado do Rio Grande do Sul - Brasil. A pesquisa realizada foi de caráter exploratório e descritivo, fazendo-se uso de técnicas de análise qualitativas e quantitativas. Os dados foram coletados através da aplicação de 21 questionários aos representantes de vinícolas da região. Foram identificados apenas 5 (23,81%) viticultores adotantes de VP, evidenciando a baixa taxa de adoção da tecnologia na região. Dentre as técnicas e ferramentas de VP adotadas na Denominação de Origem Vale dos Vinhedos estão o georreferenciamento das áreas, os mapas de qualidade e produtividade, a aplicação de fertilizantes a taxa variada, a análise georreferenciada do solo, a aplicação de defensivos a taxa variada, a colheita segmentada e o monitoramento georreferenciado de parâmetros de qualidade da uva. Como dificuldades de uso da tecnologia de VP, as principais apontadas foram o alto custo e a dificuldade de operacionalizar as tecnologias, a falta de recursos para implantar o sistema completo e linhas de financiamento, bem como a falta de prestadores de serviço e o custo elevado destes. A baixa taxa de adoção desta tecnologia reflete a incipiente difusão da mesma entre os viticultores da região

    Ação fiscalizatória do uso de agrotóxicos em propriedades rurais da Região de Cruz Alta – Rio Grande do Sul

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    Conforme disposto no Art. 10 da Lei Federal nº 7.802/89, cabe aos estados fiscalizarem o uso, o consumo, o comércio, o armazenamento e o transporte interno de agrotóxicos. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo apresentar a avaliação da ação fiscalizatória do uso de agrotóxicos e afins e o cumprimento da legislação em propriedades rurais da região delimitada pela Regional de Cruz Alta, RS no âmbito da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Foram analisados os documentos fiscais emitidos pelos Fiscais Estaduais Agropecuários em fiscalização de uso de agrotóxicos e afins pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, no período de 2012 a 2018. Os maiores problemas encontrados nas propriedades rurais da região são: a falta de depósito de agrotóxicos exclusivo para este fim; a falta do hábito de guardar os receituários agronômicos, notas fiscais e comprovantes de devolução das embalagens vazias; e a falta de depósito para armazenar as embalagens vazias de agrotóxicos. A infração de maior incidência foi a de manipular, importar, comercializar ou utilizar agrotóxicos e afins não registrados no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (ilegais e banidos). Diante do panorama exposto, justificam-se ações de orientação e fiscalização, assim como atividades frequentes de educação sanitária nas propriedades rurais da região
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