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    Editorial

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    A publicação do número 14 da Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (RBPAB) integra o dossiê Memórias, narrativas e patrimônios, voltado para discussões sobre memória, narrativa e patrimônio e também a Seção Artigos, constando com nove textos que ampliam discussões sobre a abordagem (auto)biográfica, estudos de estado da arte, de práticas de formação e narrativas autorreferenciais de professores, pesquisadores e estudantes no contexto da iniciação científica, assim como de intelectuais e suas trajetórias formativas e profissionais. Compõe também o presente número a Seção Entrevista que se articula com a temática do dossiê e dialoga com memórias afrodiaspóricas e suas relações com o museu como lugar de resistência. A entrevista, O museu como lugar de resistência: memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas, revela implicações do pesquisador com o campo da Museologia, ao problematizar o museu como território contestado e de resistência, muito em função do alijamento, silenciamento e/ou exclusão de comunidades africanas e afrodiaspóricas, bem como questões de representações expográficas, acervos e táticas de apresentação, que buscam visibilizar o corpo negro, fortemente marcado pela estigmatização e exclusão, inscritos também em discursos museológicos ainda presentificados na contemporaneidade. Memórias, narrativas, biografias, artefatos culturais e corpos negros se imbricam como forma de (re)existir em processos patrimoniais e museológicos

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    O contexto atual do país tem sido marcado por ações e políticas de desmonte em diferentes esferas, mas com atenção para a arena política e democrática, científica, jurídica, educacional e de saúde. Quais verdades produzem esses discursos e matérias? De que forma são forjados? E por que produzem sentidos para parte da população que, por sua vez, reproduzem em forma de violências física, simbólicas, políticas e raciais? Tais argumentos são problematizados nos sete textos que compõem o Dossiê Narrativas de si em espaços de privação de liberdade, organizado por Daiane de Oliveira Tavares da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Marcos Estevão Gomes Pasche da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), cujo objetivo incide em reflexões sobre artes de viver e sobreviver em espaços de privações de liberdade, através dos modos como os sujeitos narram suas histórias e como constroem cotidianamente dispositivos para viverem em espaços prisionais. Os textos do dossiê socializam experiências de escritas, mas também de relatos diversos de como homens e mulheres presas incorporam e produzem sentidos sobre si, sobre a prisão e a privação de liberdade. As narrativas nos espaços prisionais ganham potência e força, pois demarcam condições e reconfigurações das narrativas e histórias de pessoas como forma de reexistências.  A seção “Artigos” é constituída por sete textos que discutem questões metodológicas no domínio da pesquisa (auto)biográfica, com ênfase em processo de transcriação de entrevistas e narrativas, de questões de escrita e de análise. Prossegue com teorizações sobre experiências no exílio e suas relações com a migração a partir de diálogos com a hermenêutica, em seguida partilha-se narrativas de estudantes de um mestrado profissional no contexto da pandemia, de representações de mulheres autistas e de experiências sobre processos formativos no campo da educação de jovens e adultos

    Editorial

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    Pensar a formação como um ato epistêmico-político é um desafio que tem gerado reflexões diversas sobre dimensões de pesquisa-formação e suas articulações com a pesquisa (auto)biográfica, assim como das condições de trabalho docente, notadamente no contexto da pandemia. O último volume da Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (RBPAB) se dedica às questões de ensino e de formação, voltando-se para deslocamentos e práticas insubordinadas de pensar e fazer a profissão no seu cotidiano e frente aos desafios que se colocam no e para o exercício da profissão e da própria formação. A Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (BIOgraph) tem investido, através das diferentes edições do Congresso Brasileiro de Pesquisa (Auto)biográfica (CIPA) em discussões fecundas sobre memórias, narrativas, histórias e práticas de formação, como um dos eixos temáticos que tem mais recebido trabalhos e socialização de pesquisas e de experiências de formação. Não obstante, centrar a formação no sujeito aprendente e em sua formação é, sem dúvidas, um dos desafios que se coloca para deslocamentos outros e de epistemologias insubordinadas e insurgentes que tomam as narrativas e a (auto)biografia como dimensão de pesquisa-formação experiencial, através dos modos como cada um vive e narra sua própria história de vida, de formação e da profissão

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    Editorial v. 5., n 15

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