7 research outputs found

    Prevalência de parasitos intestinais na comunidade indígena Maxakali, Minas Gerais, Brasil, 2009 Prevalencia de parásitos intestinales en la comunidad indígena Maxakali, Minas Gerais, Brasil, 2009 Prevalence of intestinal parasites in the Maxakali indigenous community in Minas Gerais, Brazil, 2009

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    O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de parasitos intestinais na etnia Maxakali em Minas Gerais, Brasil. Os exames parasitológico das fezes foram realizados através da técnica TF-Test, sendo as amostras fecais coletadas em três dias alternados, em tubos independentes, contendo formol a 10%, unificados para dupla filtragem por centrifugação. Triplicatas de uma alíquota do sedimento foram examinadas em microscópio (10x e 40x) para identificação de ovos, cistos e larvas. A prevalência de parasitos (89,5%) e do poliparasitismo (46%) foi semelhante quanto ao sexo e idade, e variou entre as aldeias. As espécies prevalentes foram: Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (48,9%), Giardia duodenalis (32%), Entamoeba coli (40,8%), Endolimax nana (10,3%), ancilostomídeos (37,9%), Schistosoma mansoni (23,7%), Hymenolepis nana (18,6%), Strongyloides stercoralis (5,4%), Ascaris lumbricoides (4,9%) e Trichuris trichiura (0,5%). Os Maxakali vivem em condições de vulnerabilidade social, e medidas de infraestrutura e de educação em saúde necessitam ser implementadas pelas instituições governamentais.El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de parásitos intestinales en la etnia Maxakali. Los exámenes parasitológicos de las heces se realizaron a través de la técnica TF-Test, las muestras fecales se recogieron en tres días alternados, en tubos independientes, conteniendo formol a un 10%, unificados para un doble filtrado por centrifugación. Triplicados de una alícuota del sedimento se examinaron en microscopio (10x y 40x) para la identificación de huevos, quistes y larvas. La prevalencia de parásitos (89,5%) y del poliparasitismo (46%) fue semejante en cuanto al sexo y edad, y varió entre las aldeas. Las especies prevalentes fueron: Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (48,9%), Giardia duodenalis (32%), Entamoeba coli (40,8%), Endolimax nana (10,3%), ancilostomídeos (37,9%), Schistosoma mansoni (23,7%), Hymenolepis nana (18,6%), Strongyloides stercoralis (5,4%), Ascaris lumbricoides (4,9%) y Trichuris trichiura (0,5%). Los Maxakali viven en condiciones de vulnerabilidad social, y medidas de infraestructura y de educación en salud necesitan ser implementadas por instituciones gubernamentales.A prevalence survey using the TF-Test technique to identify intestinal parasites was conducted in the Maxakali indigenous villages in Minas Gerais State, Brazil. Stool samples were collected on three alternating days, in separate tubes, containing 10% formalin, and unified in a laboratory by double filtering centrifugation. Samples of sediment aliquot were prepared in triplicate and examined by microscope (10x and 40x) for eggs, cysts, and larvae. Prevalence of parasites (89.5%) and polyparasitism (46%) were similar by sex and age, but varied by village. Prevalent species were: Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (48.9%), Giardia duodenalis (32%), Entamoeba coli (40.8%), Endolimax nana (10.3%), hookworms (37.9%), Schistosoma mansoni (23.7%), Hymenolepis nana (18.6%), Strongyloides stercoralis (5.4%), Ascaris lumbricoides (4.9%), and Trichuris trichiura (0.5%). The Maxakali population lives in socially vulnerable conditions, and government agencies need to introduce measures to improve sanitation infrastructure and health education

    Prevalência de parasitos intestinais na comunidade indígena Maxakali, Minas Gerais, Brasil, 2009

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    O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de parasitos intestinais na etnia Maxakali em Minas Gerais, Brasil. Os exames parasitológico das fezes foram realizados através da técnica TF-Test, sendo as amostras fecais coletadas em três dias alternados, em tubos independentes, contendo formol a 10%, unificados para dupla filtragem por centrifugação. Triplicatas de uma alíquota do sedimento foram examinadas em microscópio (10x e 40x) para identificação de ovos, cistos e larvas. A prevalência de parasitos (89,5%) e do poliparasitismo (46%) foi semelhante quanto ao sexo e idade, e variou entre as aldeias. As espécies prevalentes foram: Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (48,9%), Giardia duodenalis (32%), Entamoeba coli (40,8%), Endolimax nana (10,3%), ancilostomídeos (37,9%), Schistosoma mansoni (23,7%), Hymenolepis nana (18,6%), Strongyloides stercoralis (5,4%), Ascaris lumbricoides (4,9%) e Trichuris trichiura (0,5%). Os Maxakali vivem em condições de vulnerabilidade social, e medidas de infraestrutura e de educação em saúde necessitam ser implementadas pelas instituições governamentais

    High concentrations of toxic metals in water consumed by the Maxakali indigenous community in Brazil

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    The Maxakali is the second largest indigenous population in the state of Minas Gerais, Brazil; and parasitic diseases are its main cause of death. Problems related to the quality of water consumed by this population, added to the absence of public sanitation services, aggravate the risk of illnesses due to several water-borne pathologies. Thus, the main purpose of this paper was to evaluate the water quality consumed in natura by the Maxakali community, quantifying toxic metals in relation to the maximum values allowed by Brazilian law. A descriptive cross-sectional study was carried out with samples of water collected in surface- and groundwater in the Maxakali villages, including three seasonal periods. Villages with the greatest number of altered measures of metals in water were Aldeias Pradinho (100%) and Água Boa (92%). The smallest number of changes were found in Aldeias Verde and Rafael (27%). The metals that appeared in the largest number of collections with values higher than recommended were Iron (50%), followed by Arsenic (46%), Aluminum (36%), Cadmium (22%) and Mercury (20%), respectively. The study identified high concentrations of toxic metals in the water consumed by the Maxakali indigenous community in Brazil
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