4 research outputs found

    Seroprevalence of hepatitis B and C among domestic and healthcare waste handlers in Belo Horizonte, Brazil.

    Get PDF
    Infection with the hepatitis B and C viruses may occur through contact with infected body fluids, including injury with infected sharps. Collectors of domestic or healthcare wastes are potentially exposed to these infections. The aim of this article is to investigate the risk factors associated with the prevalence of hepatitis B and C viruses (HBV and HCV) infection among domestic and healthcare waste workers in Belo Horizonte, Brazil. A cross-sectional study of hepatitis B and C infection was conducted from November 2014 to January 2015, through blood sample collection and interviews about socio-demographic factors with 61 workers exposed to healthcare waste ('exposed') and 461 exposed only to domestic wastes ('unexposed'). The prevalence of antibodies to HCV (Anti-HCV) antibodies was 3.3% in 'exposed' workers and 0.9% in 'unexposed', and of antibody to hepatitis B core antigen (Anti-HBc) was 9.8% and 5.6% in 'exposed' and 'unexposed' workers, respectively. Only 207 (44.9%) of those exposed to domestic waste and 45 (73.8%) of those handling healthcare waste were effectively immunised against hepatitis B virus (HBV). Exposures to domestic waste and to healthcare wastes were associated with similar risks of infection with HBV. The risk of hepatitis C virus (HCV) infection was marginally higher among healthcare waste workers compared with domestic waste workers, probably because of needlestick accidents owing to deficient sharps management systems. Immunisation against hepatitis B and screening tests to ensure the success of vaccination should be a condition for recruitment for both groups of waste workers

    O estudo do comercio informal ao longo dos principais eixos de circulaçao da cidade do Recife - Brasil: a dificuldade de incorporar "habitus" nas políticas públicas

    No full text
    Acompanhando a dinâmica do uso e ocupação do solo que formalmente se instala nos lotes situados ao longo dos principais eixos viários de circulação, constata-se a multiplicação criativa de diferentes formas de comercialização de distintos produtos, nos semáforos e calçadas, quando não, no leito dessas avenidas (GOMES, E, 1997). Os produtos alimentares, quer sejam industrializados, tais como: guloseimas, refrigerantes, bolachas e biscoitos, bem como as frutas da época, e até aqueles de fabricação artesanal " in loco" como: tapiocas, galetos, dentre outros; além de acessórios para autos,e flores, os quais são comercializados diariamente. Essas práticas socio-espaciais revelam " habitus" (CAMPOS, H,1999)cristalizados que vem sendo desemprego do mercado formal (BARCELAR, T, 2000). O que vem sendo revelado nessa pesquisa é a crescente diversificação desses produtos, que, na maioria das vezes funcionam como complemento às necessidades dos transeuntes e motoristas que circulam nessas avenidas. Os equipamentos existentes: hospitais, faculdades, escritórios, consultórios, dentre outros, significam focos de atração de grande contingente humano, porém não fornecem os serviços que esse contingente necessita, sendo portanto supridos, e, cada vez mais, através desse quadro informal. Não obstante, a visibilidade do fenômeno, esse comércio não está integrado a nenhuma política pública, quer de fomento ou de erradicação. É como se fizessem parte do asfalto e das calçadas na origem, na substância. O objetivo da pesquisa é iluminar com dados e números essas evidências do cotidiano de maneira a contribuir para a cidadania do asfalto (SANTOS, 1997)
    corecore