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    Análise dos protocolos de treinamento muscular respiratório em paratletas – revisão integrativa / Respiratory muscle training protocols analysis in parathletes – integrative review

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    Introdução: Os jogos paradesportivos permitem inserir atletas em diversas modalidades que são adaptadas e/ou criadas para suas condições, sejam físicas, cognitivas ou visuais. O exercício físico altera a homeostase do organismo, aumentando a demanda de energia, provocando alterações no sistema cardiopulmonar e metabólico, causando o aumento da frequência cardíaca (FC), da ventilação pulmonar e pressão arterial. Objetivo: investigar, a partir de uma revisão integrativa na literatura, os principais protocolos de treinamentos de força muscular respiratório para paratletas. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, com buscas realizadas em quatro bases de dados: Google Scholar, SciELO, LILACS e PubMed. Como critérios de inclusão foram estabelecidos: Artigos de ensaios clínicos randomizados em humanos, que abordassem o treinamento muscular respiratório em paratletas; sem a distinção de grau da patologia, faixa-etária, etnia ou sexo; disponíveis na íntegra nos meios eletrônicos em inglês ou português, publicado nos últimos dez anos. Resultado: A busca eletrônica retornou 365 estudos e, a partir da seleção, restaram 6 artigos incluídos. Os protocolos utilizados foram Threshold IMT com treinamento padrão da modalidade, Powerbrathe com respirações dinâmicas e com broncodilatadores, treinamento padrão canoagem adaptada com exercícios aeróbicos de força e ventilação não invasiva (V.N.I) com teste de esforço do remo híbrido. Conclusão: Com base nos resultados desta revisão, o treinamento muscular respiratório é fundamental para maior rendimento e qualidade de vida para os paratletas. Ainda são necessários mais estudos experimentais para melhorar as evidências.

    Isokinetic performance, functionality, and pain level before and after lumbar and pelvic estabilization exercise in individuals with chronic low back pain

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    Introduction Chronic low back pain with a mechanical and degenerative origin is among the most common symptoms experienced by people all over the world. Objective To analyze the effects of a protocol for lumbar and pelvic segmental stabilization with regard to isokinetic variables, functionality, and pain in patients with low back pain. Materials and methods The sample consisted of 21 subjects, 8 female and 13 male, with a mean age of 42.6 ± 12.5 years. We used tests for mobility (modified Schober index), flexibility (finger-floor distance), functionality (Roland-Morris questionnaire), pain (Visual Analog Scale of Pain), and the isokinetic variables torque peak, work, flexors/extensors ratio before and after application of a protocol for segmental stabilization in subjects with chronic low back pain with a mechanical and degenerative origin. This protocol was used for two months, being applied twice a week. The data were statistically tested by means of the software Statistica, version 8.0. Results There were significant improvements for the variables flexibility (p = 0.014), functionality (p < 0.001), pain level (p < 0.001), torque peak flexion (p = 0.008), torque peak range (p < 0.001), torque flexion (p = 0.001), torque range (p < 0.001), and flexors/extensors ratio (p = 0.001). Conclusion Even with the improved levels of trunk muscles strength, both flexors and extensors, it was not possible to rebalance the segment according to data available in the literature. It is believed that there is a need for a protocol with a longer application period, maintaining the recruitment of extensor muscles. Regarding mobility of the lumbar segment, the protocol showed no significant differences in post-treatment (p = 0.520). This may be attributed to improved muscle control, providing the increased passive stiffness required to promote stability
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