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    A dysflagellar mutant of Leishmania (Viannia) braziliensis isolated from a cutaneous leishmaniasis patient

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Parasites of the <it>Leishmania </it>genus alternate between the flagellated extracellular promastigote stage and intracellular amastigotes. Here we report the characterization of a <it>Leishmania </it>isolate, obtained from a cutaneous leishmaniasis patient, which presents peculiar morphological features.</p> <p>Methods</p> <p>The parasite was cultured <it>in vitro </it>and characterized morphologically using optical and electron microscopy. Identification was performed based on monoclonal antibodies and internal ribosomal spacer typing. <it>In vitro </it>macrophage cultures, murine experimental models and sand fly infections were used to evaluate infectivity <it>in vitro </it>and <it>in vivo</it>.</p> <p>Results</p> <p>The isolate was identified as <it>Leishmania </it>(<it>Viannia</it>) <it>braziliensis</it>. In the atypical promastigotes grown in culture, a short flagellum surrounded or interrupted by a protuberance of disorganized material was observed. A normal axoneme was present close to the basal body but without elongation much further outside the flagellar pocket. A disorganized swelling at the precocious end of the axoneme coincided with the lack of a paraflagellar rod structure. The isolate was able to infect macrophages <it>in vitro</it>, induce lesions in BALB/c mice and infect <it>Lutzomyia longipalpis</it>.</p> <p>Conclusions</p> <p>Notwithstanding the lack of an extracellular flagellum, this isolate infects macrophages <it>in vitro </it>and produces lesions when inoculated into mice. Moreover, it is able to colonize phlebotomine sand flies. Considering the importance attributed to the flagellum in the successful infection and survival of <it>Leishmania </it>in the insect midgut and in the invasion of macrophages, these findings may bring new light into the infectious mechanisms of <it>L</it>. (<it>V</it>.) <it>braziliensis</it>.</p

    Leishmaniose cutânea experimental: I - sobre a susceptibilidade do primata Cebus apella (Cebidae) a infecção pela Leishmania (Viannia) lainsoni Silveira, Shaw, Braga e Ishikawa, 1987

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    Foi investigada a susceptibilidade do primata Cebus apella (Cebidae) à infecção experimental pela Leishmaiua (Viannia) lainsoni, com o objetivo de estudara patogenia desse parasita, ainda pouco conhecido para o homem. Dessa forma, cinco espécimens jovens daquele primata, 2 machos e 3 fêmeas, foram inoculados, intraderme, em oito sítios diferentes da região dorsal da cauda com 3 x 10(6) de promastigotas do parasita (MHOMZBR/81/M6426, Benevides, Pará), obtidas de cultura da fase estacionária. Em seguida às inoculações, a infecção experimental nos animais foi comprovada, não só pela presença de amastigotas do parasita na pele dos animais inoculados, mas, também, pela concomitância desse achado associado ao desenvolvimento de lesão cutânea nos pontos da pele onde o parasita foi inoculado. Diante desses resultados, ficou demonstrada a susceptibilidade do primata Cebus apella à infecção experimental pela Leishmama lainsoni cujo período de infecção durou quase quatro meses, suficiente para testar drogas antileishmanióticas e estudar a patogênese da doença causada por este parasita.The susceptibility of the monkey Cebus apella (Cebidae) to experimental infection by Leishmania (Viannia) lainsoni has been investigated. For this purpose, five young monkeys, 2 males and 3 females, were intradermally, inoculated, in eight different places along the dorsal surface of the tail with 3 x 10(6) promastigotes of the parasite (MHOM/BR/81/M6426, Benevides, Pará), from stationary phase culture in Difco B45 medium. After inoculations, infection in the monkeys was indicated by the presence of amastigotes in the skin lesions produced in these animals at the points of inoculation, confirming the susceptibility of the monkey Cebus apella to experimental infection by Leishmania lainsoni, with an infection period of four months. This represents a suitable period for testing antileishmanial drugs or studying the pathogenesis of the disease caused by this parasite

    Leishmaniose cutânea experimental: II - aspectos evolutivos da infecção no primata Cebus apella (Cebidae) pela Leishmania (V.) Braziliensis e L. (L.) Amazonensis

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    Objetivando avaliar o potencial do primata C. apella como modelo experimental da leishmaniose cutânea, produzida pela L. (V.) braziliensis e L. (L.) Amazonensis , inocularam-se, via intradérmica, 3 X 10(6) de promastigotas dessas leishmanias, em 8 sítios da cauda de 10 espécimens desse primata, 5 deles com a L. (V.) braziliensis e outros 5 com a L. (L.) Amazonensis . Posteriormente, às inoculações, o exame semanal dos animais e biópsias mensais, revelaram os seguintes resultados relativos a cada parasita: a) L. (V.) braziliensis : o período de incubação foi de 15-20 dias; aos 30 dias evidenciaram-se lesões pápulo-eritematosas, que evoluíram para nódulos ao fim de 60 dias; no 3.° mês, notou-se ulceração espontânea destas lesões e, no 4° mês, deu-se o início da reparação das lesões ulceradas, culminando com a cura em um dos animais após 5 meses, em dois após 6 meses, noutro após 7 meses e, no último, após 10 meses. Quanto ao parasitismo nas lesões, foi demonstrado nos 5 animais, até 90 dias; depois disto, somente em 2 até 120 dias e, por fim, até 180 dias apenas naquele que curou depois de 10 meses, b) L. (L.) Amazonensis : o período de incubação foi de 20 dias; aos 30 dias notou- se lesões pápulo-eritematosas, que também evoluíram para nódulos ao fim de 60 dias, porém, a partir do 3.° mês, estas lesões regrediram rapidamente ao fim de 90 dias, quando não mais detectou-se o parasita na pele dos animais. Em relação aos testes de Montenegro, somente 2 dos 5 animais infectados com a L. (V.) braziliensis reagiram ao teste, 60 e 90 dias após as inoculações. Os resultados observados permitiram confirmar a infectividade do C. apella a estas leishmanias e, também, reforçar a indicação desse primata como modelo experimental da leishmaniose cutânea causada por estes parasitas.As a means of assessing the usufulness of the monkey Cebus apella as an experimental model for the study of cutaneous leishmaniasis, 5 of these animals were inoculated intradermally at 8 sites along the tail with 3 X 106 promastigotes of L. (V.) braziliensis , while a further 5 monkeys received similar inoculations with 3 X 10(6) promastigotes of L. (L.) Amazonensis . Following the inoculations, weekly examinations and monthly biopsies showed evolution of resulting skin lesions to be as follows: a) L. (V.) braziliensis : lesions were first visible 15-20 days postinoculation (p.i), and at 30 days they were clearly of an etythematous-papular nature, which assumed a nodular form at 60 days; after 3 months a spontaneous ulceration of these lesions was noted and, at 4 months, the initiation of healing. In one animal total healing was apparent 5 months p.i; in two others at 6 months, in another monkey after 7 months, and in the last animal at 10 months p.i. Amastigotes were demonstrated in smears from the lesions of all monkeys up to 90 days p.i; up to 120 days in two animals, and at 180 days p.i. in the monkey which showed resolution of the lesions after 10 months, b) L. (L.) Amazonensis lesions were first apparent after 20 days p. i; at 30 days they were of an en'thematous-papular nature, developing into nodules at 60 days. From the third month of infection onwards, however, the lesions diminished rapidly and, at 90 days p.i. amastigotes were no longer detectable in the skin. With regards to the Montenegro (leishmanin) skin tests, only two of the monkeys (infected with L. (V.) braziliensis ) gave positive reactions, at 60 and 9 ) days p. i. These results confirm the susceptibility of C. apella to infections with both L. (V.) braziliensis and L. (L.) Amazonensis , and support previous indications that this monkey may serve as an useful experimental model for the study of cutaneous leishmaniasis caused by these parasites

    Cutaneous leishmaniasis in the Amazon region: natural infection of the sandfly Lutzomyia ubiquitalis (Psychodidae: Phlebotominae) by Leishmania (Viannia) lainsoni in Pará state, Brazil

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    Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil
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