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Tipología de la estructura de las unidades básicas de salud brasileñas: las 5 R
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Tipologia da estrutura das unidades básicas de saúde brasileiras.pdf: 587501 bytes, checksum: 5cd98d4e3250fdccafa779adf66573dc (MD5)
Previous issue date: 2017Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Publica. São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.A tipologia da estrutura das 38.812 unidades básicas de saúde (UBS) brasileiras foi elaborada com base nos resultados do censo do ciclo 1 do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Tipo de equipe, elenco de profissionais, turnos de funcionamento, serviços disponíveis e instalações e insumos foram as subdimensões utilizadas. Para cada subdimensão foi definido padrão de referência e calculado escore padronizado, sendo 1 o melhor. O escore final foi calculado baseando-se na análise fatorial. O escore médio final das UBS brasileiras foi de 0,732. A subdimensão com o pior escore foi “instalações e insumos” e a com o melhor, “turnos de funcionamento”. As unidades foram agrupadas de acordo com o seu escore final, em cinco grupos, da melhor para a pior situação: A, B, C, D, E. Apenas 4,8% das UBS brasileiras atingiram o escore máximo. A tipologia evidencia características e padrão de distribuição regional específicos: unidades D e/ou E respondem por quase um terço das unidades da Região Norte, e dois terços das unidades A estão situados no Sul e Sudeste. Com base na tipologia, as UBS foram denominadas em função de suas condições de estrutura e possíveis estratégias de intervenção em: reprovada, rudimentar, restrita, regular e referência. A carência de equipamentos e insumos observada em todas as UBS, com exceção das do tipo A, restringe o escopo de ações e a resolutividade das UBS, limitando
a sua capacidade de resposta aos problemas de saúde. A tipologia aqui
apresentada pode ser um instrumento para o acompanhamento da qualidade da estrutura das UBS no país, temporal e espacialmente.The structural typology of Brazil’s 38,812 primary
healthcare units (UBS) was elaborated on the basis
of the results from a survey in cycle 1 of the
National Program for Improvement in Access and
Quality of Primary Care. Type of team, range of
professionals, shifts open to the public, available
services, and installations and inputs were the
sub-dimensions used. For each sub-dimension, a
reference standard was defined and a standardized
score was calculated, with 1 as the best. The final
score was calculated by factor analysis. The final
mean score of Brazilian UBS was 0.732. The subdimension
with the worst score was “installations
and inputs” and the best was “shifts open to the
public”. The primary healthcare units were classified
according to their final score in five groups,
from best to worst: A, B, C, D, and E. Only 4.8%
of the Brazilian UBS attained the maximum score.
The typology showed specific characteristics and
a regional distribution pattern: units D and/or E
accounted for nearly one-third of the units in the
North, and two-thirds of units A were situated in
the South and Southeast of Brazil. Based on the
typology, primary healthcare units were classified
according to their infrastructure conditions
and possible strategies for intervention, as follows:
failed, rudimentary, limited, fair, and reference
(benchmark). The lack of equipment and inputs in
all the units except for type A limits their scope of
action and case-resolution capacity, thus restricting
their ability to respond to health problems. The
typology presented here can be a useful tool for
temporal and spatial monitoring of the quality of
infrastructure in UBS in Brazil.La tipología de la estructura de las 38.812 unidades
básicas de salud (UBS) brasileñas se elaboró
en base a los resultados del censo del ciclo 1
del Programa Nacional de Mejora del Acceso y de
la Calidad de la Atención Básica: tipo de equipo;
elenco de profesionales; turnos de funcionamiento;
servicios disponibles e instalaciones e insumos
fueron las subdimensiones utilizadas. Para cada
subdimensión se definió un patrón de referencia y
se calculó un marcador padronizado, siendo 1 el
mejor. El marcador final se calculó basándose en el
análisis factorial. El marcador medio final de las
UBS brasileñas fue 0,732. La subdimensión con
el peor marcador fue “instalaciones e insumos” y
la que tuvo el mejor, “turnos de funcionamiento”.
Las unidades fueron agrupadas de acuerdo con su
marcador final, en 5 grupos, de la mejor a la peor
situación: A, B, C, D, E. Solamente un 4,8% de las
UBS brasileñas alcanzaron el marcador máximo.
La tipología evidencia características y un patrón
de distribución regional específicos: unidades D
y/o E responden a casi un tercio de las unidades
de la Región Norte, y dos tercios de las unidades
A están situados en el Sur y Sudeste. En base a la
tipología, las UBS fueron denominadas en función
de sus condiciones de estructura y posibles estrategias
de intervención en: reprobada, rudimentaria,
restringida, regular y referencia. La carencia
de equipamientos e insumos observada en todas
las UBS, con excepción de las del Tipo A, restringe
el alcance de acciones y la resolutividad de las
UBS, limitando a su capacidad de respuesta a los
problemas de salud. La tipología aquí presentada
puede ser un instrumento para el seguimiento de
la calidad de la estructura de las UBS en el país,
temporal y espacialmente